Deus e a Ciência – Parte 1

Dr. Airton Alencar de Araújo
Já me perguntaram na universidade como eu, um homem de pesquisa e ciência, acredita na existência de um Criador e na sua criação. Bem, primeiro queria dizer que, uma parte dos homens que fazem Ciência, nas universidades ou centros de pesquisas, acredita como eu, portanto não estou só. A diferença é que admito publicamente que o Criador existe e que a criação não foi fruto do acaso. Na verdade, estas pessoas acreditam que existe um Deus criador, mas não dizem por covardia, ou por não quererem expor tal pensamento, porque no meio científico é feio acreditar em Deus.

Pra mim, é impossível fazer Ciência sem acreditar que aquilo que eu estou estudando e aprendendo é um pouquinho do delineamento inteligente do Criador. Não tenho a menor dificuldade para imaginar Deus fazendo este delineamento para Sua criação. Como um grande cientista, o maior de todos, Ele teve Sua idéia, elaborou Seu projeto com Seus materiais e métodos e atingiu a perfeição. Por isso, no poder de Sua palavra ao findar cada ato criativo ficou revelado e tudo assim se fez”. E viu Deus que […] era bom.” A Ciência é um pouco de Deus. Ah, se a maioria dos cientistas assim reconhecesse!
A criação é tão cheia de complexidades que é preciso várias áreas do conhecimento humano para entendê-la. Com todo conhecimento hoje existente um só homem, mesma numa área específica do conhecimento, não é capaz de absorvê-lo em sua totalidade e dominá-lo. Os cientistas se especializam por áreas do conhecimento e, mesmo assim, esta especialização não tem permitido aos cientistas entender, no sentido de dominar, todo o contexto de uma área específica. Resultado: ficam aprisionados a um pequeno universo da ciência. Bem pequeno mesmo!
Na minha área de estudo, a Reprodução Animal, tenho colegas que entendem quase tudo do proteoma (conjunto de proteínas) do plasma seminal de carneiro. Porém, se perguntarmos a eles qual a função da maioria destas proteínas que eles estudam, afirmariam com certeza que conhecem a função de apenas metade das já identificadas, e concluindo diriam que têm muito ainda a aprender sobre elas. Com certeza, vão passar quase toda, ou toda sua carreira acadêmica tentando encontrar as respostas para entender por que tanta proteína nesse universo proteoma.
Tanta complexidade não pode ser fruto do acaso. Alias a palavra acaso não pode explicar algo inteligente. No Dicionário Aurélio temos:
Acaso: “conjunto de causas imprevisíveis e independentes entre si, que não se prendem a um encadeamento lógico ou racional, e que determinam um acontecimento qualquer.”
Ao acaso.
1. Sem direção, sem rumo; à toa, a esmo
2. Sem maior reflexão; impensadamente
Como que, algo tão complexo pode ser fruto de um imprevisto, sem encadeamento lógico ou racional, sem reflexão, sem pensamento prévio? É difícil acreditar que do acaso surja algo tão complexo e cheio de inteligência. Na complexidade não dá pra acreditar no acaso. 

Gosto da música “Epitáfio” do conjunto Titãs. Bonita música, mas tem uma parte que diz, “o acaso vai me proteger enquanto eu andar distraído”. Não concordo com esta afirmação. Acredito que quando eu ando distraído, quem me protege é Deus. Nossa, e como Ele já me protegeu!

Mas, por que é assim tão impossível ao homem inteligente conhecer tudo sobre a Ciência? Em primeiro lugar, como já falamos, a criação de Deus é muito complexa e para o homem, mesmo os cientistas, explicar e dominar todas as suas áreas é simplesmente impossível.
Na ciência existe a lógica científica. Se eu quero provar algo, eu elaboro uma hipótese ou mais e depois, por meio de um delineamento experimental, o experimento é realizado com materiais e métodos já conhecidos. Eu posso até utilizar uma metodologia nova, mas sempre com base no que já existe. A ciência é uma sequência de informações obtidas ao longo do tempo. Os pioneiros de várias áreas do conhecimento é que partiram do nada. Exemplo de Mendel que com suas ervilhas, e sem conhecer o microscópio e não saber da existência dos genes ou código genético elaborou as leis da genética. Foi tão chocante que seus postulados ficaram esquecidos por anos até a invenção do microscópio que possibilitou visualizar a célula e conhecer os genes.
A Ciência tem lógica, na experimentação científica não se prova nada sem um encadeamento de idéias e observações repetidas. São necessários repetições de eventos para certificar que algo existe ou que algo ocorre. A descoberta da radioatividade pelo francês Henri Becquerel, não foi considerada por acaso. Pelo contrário, ele buscava esse conhecimento. Num certo dia, ele guardou em uma gaveta um composto de urânio juntamente com uma chapa fotográfica, havendo depois revelado a chapa e notado nela os sinais da radiação. Seu poder de observação, e tino de pesquisador, o fez saber que estava diante de uma descoberta.
Deus fez seu delineamento inteligente para a criação, mas ele é tão complexo que com nossa pequena inteligência não nos é possível explicar qual foi a Sua metodologia, isto é, quais os materiais e métodos utilizados. Mesmo quando se tenta explicar não conseguimos unir toda sequência lógica de eventos que o Criador executou para realizar Sua criação, ainda que uníssemos todo o conhecimento científico existente nos dias atuais.
O homem, portanto, é limitado. E é aí que entra em cena a fé. É preciso ter fé também para acreditar que Ele é o Criador. Admitir essa assertiva é difícil para alguns em função de uma arrogância científica, ou mesmo humana, em não querer aceitar a existência de um Deus Criador.
Na verdade, a vaidade é uma característica bem presente no meio científico. Existem muitas disputas e brigas de opiniões e desavenças neste meio. O que é perigoso, porque é negativo e prejudicial para o que a Ciência se propõe: encontrar respostas.
A vaidade cega o cientista e o desvia do rumo certo e ele se perde em seus próprios argumentos. Ao não se dispor a buscar com neutralidade a verdade pelo que ela é, ele não aceita a verdade que se apresenta, exatamente porque quer a sua “verdade”. Em seu orgulho, finda por perder também a fé em Deus e coloca sua fé na “ciência” que ele define como ciência. E por assim crer, separa em partes o que é um todo. Há um grande erro em querer provar Deus através de experimentos científicos.
Muitos não admitem a existência de um Deus criador, por moda ou porque não acreditam em religião, ou porque faz da ciência seu deus. Vi muitos orientadores desviarem seus orientados da crença em Deus. Fazem disto um ponto de “honra”. Mas, será que precisamos da ciência ou da religião para acreditar que Deus existe? Eu acho que não.
A ciência pode explicar, por exemplo, o milagre de Jesus na multiplicação dos pães e dos peixes? Sim, pois hoje já se pode fazer em laboratório (vi e ouvi isso em um programa de Ciência na TV) a multiplicação da matéria, porém de forma bem limitada. Foi o que Jesus fez para alimentar uma multidão, multiplicou a matéria. Se eu posso acreditar que isso pode ser feito em laboratório, porque não acreditar no relato bíblico? Mas admito que esta seja também uma questão de fé. Eu não vi o milagre, mas muitos viram e comeram do pão e do peixe. Muitos acreditam, pela fé, que esse milagre foi feito. Eu acredito porque tenho fé na palavra de Deus, e sei que cientificamente isso pode ser provado. Mas, minha mãe, que não sabe nem o que é ciência, acredita nesse milagre pela fé no poder de Deus.
A religião pode ser o caminho para o conhecimento de Deus, mas eu aprendi a conhecê-Lo em casa com minha mãe, e eu não preciso ir à igreja pra me encontrar com Ele, pois é dotado de onipresença. O encontro pode ser em qualquer lugar. Contudo, a religião foi importante para solidificar minha convicção cristã, e a ciência não me faz pensar de outra forma. Do contrário, ela me ajuda a crer cada vez mais que Ele existe e que não tem como negá-lo. No final, a conclusão que tenho chegado é que eu estudo só um pouquinho da obra do Criador.
A Reprodução é uma área de estudo muito empolgante e atrai a atenção de muita gente. Continuaremos nossa conversa. Quero lhe contar como o conhecimento científico dá provas da obra do Criador. Vou usar exemplos com a Genética e a Reprodução.

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Airton Alencar de Araújo é Professor Adjunto da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade Estadual do Ceará e Professor do Curso de Pós-Graduação em Zootecnia da Universidade Federal do Ceará. É Doutor em Ciências da Vida pela Université François Rabelais de Tour – France e Membro da Academia de Medicina Veterinária do Ceará.

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11 respostas para Deus e a Ciência – Parte 1

  1. Agradecemos ao Dr. Airton Alencar Araújo pelo artigo onde nos esclarece de forma sucinta, que religião e fé não apenas podem andar juntas, mas devem.

    Pois a verdade é algo que muitos dizem desejar conhecer, porém poucos se arriscam a abrir os olhos e enxergar.

  2. Esperamos com grande interesse o próximo texto.

  3. tiago diz:

    Ótimo texto. Só em saber que em UMA célula há 2 metros de DNA (se alinhados e descondensados) compactado ao extremo, no qual há sequências de informações que são acessadas de acordo com as necessidades da célula, me pergunto como é possível alguém acreditar em teorias de aleatoridade desprovidas da orientação de um Criador.

  4. Nossa! 2 metros em uma célula!

  5. Anônimo diz:

    aloisio diz, esclarecimento que alivia o impacto criação versos evolução

  6. Pedro diz:

    .
    .

    Dr. José Alencar

    É gratificante ver a ênfase que o senhor dá ao conhecimento. Não obstante todos reconheçam a sua importância, entendo que, nem todos admitem a real dimensão do seu valor.

    Para mim, tudo é uma questão de conhecimento! Principalmente, do conhecimento que se tem de Deus. Erros e acertos estão intimamente ligados ao conhecimento. Cometemos enganos, a priori, não por maldade, e sim, por ignorância, por falta de conhecimento de causa e, essencialmente, por falta do conhecimento transcendental.

    É muito bom, animador, gratificante… ouvir um cientista testemunhar da existência de Deus!
    Obrigado por compartilhar conosco a sua crença.

    Doutor, na humildade da minha ignorância, entendo que para a ciência só tem validade racional o que apresenta lógica.
    Tenho ouvido que a fé em Deus não pode ser condicionada à razão, no entanto, a Bíblia afirme que Ele quer de nós um culto racional.

    É meu entendimento que: é mais fácil crer naquilo que conhecemos do que no desconhecido. Sendo assim, em tese, crer em Deus é muito difícil! Porém, entendo que, em relação a Deus e à Sua obra, só Ele não é lógico.

    Eis a minha compreensão: toda dinâmica universal está vinculada a princípios lógicos. Então, há lógica em se afirmar ilógica em um ser cuja obra é absolutamente lógica?! A lógica diz que não.

    Diante dessas ponderações, o que é mais lógico?
    Crer em Deus, como causa das causas, ou que toda causa é obra do acaso?

    Tô ficando biruta, doutor?

    Fraternalmente.
    .
    .

  7. Pedro diz:

    .
    .

    Dr. Airton Alencar

    Perdão, mil vezes perdão!

    O nome do ex-presidente me confundiu.

    Fraternalmente.

  8. Ton diz:

    Não acho difícil acreditar na existência de Deus, acredito que muitos também não se parassem para pensar um pouco com a própria cabeça e observassem mais. O grande desafio atual, a meu ver, é como explicar a contradição causada pelos diversos axiomas criados pela religiosidade ou má interpretação da palavra de Deus em detrimento de um comportamento cristão que deixa tanto a desejar. Notadamente nas áreas da amizade, do companheirismo e do amor, cada vez mais deficientes entre os cristãos. O comodismo, a preguiça, a vaidade, intolerância, a falta de sabedoria e o amor (já mirrado) estão minando toda a moral dos evangélicos, chegando a um ponto tal que nem ouvidos são mais, considerados quase como inimputáveis por suas palavras vazias por não serem capazes de demonstrar os fundamentos básicos cristãos em seus atos e excessos de vícios. Agora a pergunto…
    Éramos para ser a luz do mundo e o sal da terra para aqueles que não nasceram nos caminhos de Deus. Contudo, não estamos mais para o pó de mico da Terra? É difícil não perdoar as pessoas que não acreditam em Deus, pois se eu mesmo não tivesse nascido em uma família temente a Deus, os repudiaria, notadamente em qualquer coisa que fizessem e, principalmente, adorassem. Num mundo sem boas referências e cheio de modismos intelectuais, é fácil chegar à conclusão que Deus não existe. O mundo está doente porque o hospital que tínhamos foi transformado em feira livre.

  9. Airton diz:

    Caro Senhor pedro
    Não me incomodei em o senhor confundir meu nome com o do vice presidente do Brasil, José de Alencar. É um grande brasileiro e o admiro muito.
    Quanto a sua indagação sobre a lógica e a ilógica, quero dizer que elas são coisas antagônicas. a lógica segue as leis do raciocínio. A ilógica, pelo contrário,é incoerente e absurda não segue lei nenhuma.
    Vejamos o conceito das duas segundo o Dicionário Aurélio:
    Lógica é na tradição clássica, aristotélico-tomista, conjunto de estudos que visam a determinar os processos intelectuais que são condição geral do conhecimento verdadeiro.
    Ela é também, uma seqüência coerente, regular e necessária de acontecimentos, de coisas.
    A lógica é coerência de raciocínio, de idéias.

    A ilógica é a falta da lógica, assim como a escuridão é a ausência de luz e o frio ausência do calor. O Dicionário Aurélio a define assim: Diz-se do que encerra contradição, seja na ordem do pensamento, seja na ordem da ação.Que não tem lógica; absurdo, incoerente.

    Portanto, se Deus é perfeito não podemos tentar entendê-lo pela alógica e sim pela lógica.

    Espero que tenha respondido a sua indagação.

    Abraço Fraternal.

    Airton Alencar

  10. 23 de março de 2011 07:54

    Ton,

    quanta verdade existe em suas palavras…

    Concordo com você. O que tenho dito para mim mesma é que tudo isto, ao contrário de me fazer enfraquecer na fé, deve me fortalecer, afinal estas são as características do homem natural.
    O homem do tempo do fim. Verdade seja dita: há muito realmente o que ser trabalhado em nós como cristãos.

    Gosto dessas palavras de Norbert Huguede registradas em seu livro “Le Christ Oublié (O Cristo Esquecido)”:

    “Protesto contra a indiferença. Protesto contra o desespero. Quero falar diretamente aos que não têm fé e lhes dizer que Deus não é a causa, não importa o que tenha sido dito, ao contrário, se tivéssemos dado um pouco mais de atenção a Ele ao invés de representarmos com nossas grandes demonstrações de religião, certamente não estaríamos nesta situação.

    É chegada a hora em que este Deus a quem tão prontamente responsabilizamos por todas as nossas infelicidades e desencorajamento, Se dirige aos homens, como fazia antigamente nas planícies da Judéia – aos homens de boa vontade.

    (…)O chamado é dirigido a cada um de nós.

    (…) Deus procura os que são Seus. Estes que, na luta decisiva, tomarão posição ao Seu lado. Uma obra imensa está diante de nós. (…)

    Não procurarei também, diante da incredulidade estabelecida no mundo moderno, provar os fundamentos da fé cristã. (…) O que precisamos hoje é de pessoas que provem e argumentem, mas que vivam o que acreditam ser o certo. O cristão é uma testemunha não um advogado. (…) É preciso hoje ainda que muitos dos nossos contemporâneos façam a distinção entre Deus e os homens.

    (…) Se é verdade que existe um escândalo na atual divisão dos cristãos, e que este escândalo arrisca de transformar-se em crise (diremos todo o mal que os iluminados têm já feito a causa do Evangelho?) não é descrevendo a doença que traremos o remédio. E é disto que precisamos. O remédio. E ele já está em atraso.

    A questão está exposta, intrigante, que resume ela mesma o que esperamos do futuro. Será, então, inevitável o triunfo do mal? (…) Os mais espertos serão os descrentes, os aproveitadores, os egoístas, os orgulhosos, os sensuais, os briguentos, os mercenários de tudo, e da miséria humana? Há abrigo para os que choram, para os que sofrem, para os que aspiram a justiça?

    (…) Das duas uma: ou o cristianismo falhou ou nós o esquecemos. A lâmpada apagou ou então o deixamos sob o alqueire. O remédio, o único que o mundo possuía, e que tem preservado a sociedade durante séculos não é suficiente o bastante, ou então o misturamos à um veneno que o entorpeceu diante do mal.

    (…) Sim os homens alteraram a mensagem divina. É necessário convencer-se disto e reexaminar os grandes temas do pensamento cristão à luz das Escrituras. Assim, de etapa em etapa, da doutrina da redenção à certeza da eternidade, podemos estabelecer nossa convicção sobre uma garantia divina.

    O problema é muito importante para que o desprezemos. Não se trata de ter uma opinião, mas de consolidar as bases de nossa fé. É uma questão de salvação, de vida ou de morte espirituais. É sobre o nosso destino eterno. No momento em que a humanidade se encontra em dias difíceis, é muito importante saber como disse Paulo, em Quem temos crido. É muito tarde para buscar água nas cisternas fendidas do pensamento humano, da filosofia e da ciência. É necessário voltarmos à fonte da água viva.”

  11. Não deveríamos ver certas coisas que vemos nas igrejas. Não deveríamos ver certos agir de homens que se pretendem cristãos. Isto vale tanto para as lideranças religiosas, como para nós a membresia.

    Porém, creio que nada disto passou despercebido por Jesus, por isso Suas palavras registradas em Mateus 7: 21-23

    “Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus. Muitos, naquele dia, hão de dizer-me: Senhor, Senhor! Porventura, não temos nós profetizado em teu nome, e em teu nome não expelimos demônios, e em teu nome não fizemos muitos milagres? Então, lhes direi explicitamente: nunca vos conheci. Apartai-vos de mim, os que praticais a iniqüidade.”

    E o Seu conselho para os que querem perseverar na fé é:

    “Vede que ninguém vos engane. Porque virão muitos em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo, e enganarão a muitos. […] surgirão falsos cristos e falsos profetas operando grandes sinais e prodígios para enganar, se possível, os próprios eleitos.” (Mateus 24)

    “Sabe, porém, isto: nos últimos dias, sobrevirão tempos difíceis, pois os homens serão egoístas, avarentos, jactanciosos, arrogantes, blasfemadores, desobedientes aos pais, ingratos, irreverentes, desafeiçoados, implacáveis, caluniadores, sem domínio de si, cruéis, inimigos do bem, traidores, atrevidos, enfatuados, mais amigos dos prazeres que amigos de Deus, […] eles, todavia, não irão avante; porque a sua insensatez será a todos evidente, […]. Mas os homens perversos e impostores irão de mal a pior, enganando e sendo enganados. Tu, porém, permanece naquilo que aprendeste e de que foste inteirado, sabendo de quem o aprendeste.” (2 Timóteo 3:1-2, 9, 12-14)

    Que Deus seja com você a cada dia e lhe sustente na fé e lhe dê a Sua maravilhosa paz.

    Muito obrigada por suas palavras…

    Um grande abraço

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