Leitura Bíblica:
“Vaidade de vaidades, diz o Pregador. Vaidade de vaidades! Tudo é vaidade.” Eclesiastes 1:2
O Livro de Eclesiastes
Livro 1: Encontro com Deus – CPB:
Pastor Amin Rodor
Na arte ocidental, a vaidade é frequentemente representada por um pavão. Na Bíblia, ela é simbolizada por uma prostituta, Babilônia, pesadamente coberta de joias e adornos. Na alegoria secular, a vaidade é entendida como um dos vícios humanos. Na Renascença, a vaidade foi representada por uma mulher reclinada num sofá, com um espelho, penteando os cabelos. Outros símbolos da vaidade incluem joias, moedas de ouro, uma carteira e frequentemente a figura da própria morte.
Em sentido bíblico original, a “vaidade” não se referia primariamente à obsessão pela aparência, mas à falta final de significado dos esforços humanos. Omnia Vanitas, tudo é vaidade, tornou-se, contudo, um objeto da arte. Em sua lista dos Sete Pecados Mortais, Hyeronymus Bosch representa a vaidade como uma mulher da burguesia se admirando num espelho, sustentado pelo próprio diabo. Por trás dela, encontra-se uma caixa de joias aberta. A famosa pintura de Vermeer, A Garota com um Brinco de Pérola, também é considerada um símbolo do pecado da vaidade, com uma jovem se adornando diante de um espelho, sem qualquer outro atributo alegórico positivo.
Talvez a mais impressionante peça de arte retratando a vaidade humana seja o quadro de C. Allan Gilbert. Uma bela e bem vestida mulher da nobreza está assentada em seu toucador, repleto de objetos ligados à luxúria, perfumes e cosméticos, iluminada por uma vela à direita. Mas o quadro é no fundo uma ilusão de ótica. Bem observado, ele é uma caveira, que reflete a moça, aparentemente enamorada de sua figura no espelho. No filme O Advogado do Diabo, Satanás, representado por Al Pacino, observa que “a vaidade é seu pecado favorito”.
Todas essas obras artísticas servem para advertir seus observadores sobre a natureza efêmera da juventude e da beleza, bem como da brevidade da vida humana e da inevitabilidade da morte. Salomão utiliza a palavra “vaidade” 35 vezes ao falar da vida “debaixo do sol”. O termo significa vazio, futilidade, vapor, aquilo que desaparece rapidamente sem deixar vestígios. Se do ponto de vista humano a vida parece fútil, por outro lado, resgatada por Deus, ela pode ter um extraordinário significado, servindo aos Seus propósitos e exaltando Sua glória. A escolha desse significado, somos nós que fazemos.
Livro 2: Entenda as Grandes Profecias de Daniel e Apocalipse
Continuidade do estudo dos dias 01 a 07.01, páginas 3 a 6
No Princípio Deus – páginas 3 a 6
Capítulo 1:
. O Início de Tudo:
1. A Eternidade Passada – O Concílio da Trindade
2. O Estabelecimento do Santuário Celestial
3. A Criação dos Anjos
4. Início da Rebelião no Céu
5. Deus Responde a Rebelião de Lúcifer
. A Criação
6. a Criação dos Céus e da Terra
. A Criação do ciclo Semanal
7. A Criação do Homem e da Mulher
8. O Amor, A Lealdade e a Fidelidade do Homem na Provação
. O Livro de Gênesis, o Livro das Origens
Caso você queira refletir um pouco mais sobre os tópicos deste período de leitura recomendamos este link, procure nos itens: Deus criou os anjos, A Origem do Male do Sofrimento, a Criação e Queda da Humanidade, O Plano de resgate da Humanidade, a Geração Pré – Diluviana