Tenho perguntado sempre em meus textos: “Que tipo de obediência você acha que agrada a Deus: a moral ou a intelectual?” Há uma profunda diferença nestas formas de servir ao Senhor. Penso que há um referencial que caracteriza o nosso servir a Deus: o quanto da presença de Deus há em nosso coração.
Somos naturalmente teistas. O Senhor Deus Criador quer que Lhe sirvamos e compartilhemos com Ele o viver com racionalidade. Não somos Seus objetos de estimação. Somos preciosos aos Seus olhos. Valemos o preço do Seu sangue na cruz. Seu sangue… Sua vida! Ele quer um relacionamento de amigos, de companheiros, de Pai e filhos e na mais profunda beleza que estas palavras possam expressar… de Senhor e servos. Ele não quer que nos deixemos levar ou dominar pelo universo das emoções. Entre uma mente livre com a certeza de que NEle há plenitude de vida e um coração repleto de sensações emotivas sem fundamentos sólidos da compreensão de Quem seja realmente o Grande Eu Sou, mas apenas alguém com quem negociar prosperidade temporal; creio que o Senhor Se alegrará com o primeiro. Uma mente livre conduzida por uma espiritualidade inteligente.
Cuidado! Isto não tem nada a ver com uma obediência intelectual. Gostaria de convidá-lo, amigo leitor, para dedicar um tempo para uma reflexão espiritual. Você encontrará conselhos espirituais maravilhosos neste sermão.
Este não é o título do sermão… mas cabe a pergunta: Enquanto cristãos quanto de Cristo há em nós?
O Poder Educativo da Graça – Pr.Laercio Cardoso
(Clique no link para ser direcionado ao áudio)
Ruth e Brígida, um segredo: em 2008 recebi uma mensagem diferente das outras que recebi e recebo do Espirito Santo. Ele, ou eu. Ele através de mim, quem sabe? Não tenho certeza, passa (passo) para vocês duas. A mensagem de uma palavra, um verbo, era ( é ): < CONTINUAR >
Nemar
entendi a mensagem de cada letrinha…enquanto lia suas palavras um verso bíblico veio em minha mente: "…tu, pois que ensinas a outrem, não te ensinas a ti mesmo?" (Romanos 2:21)
Maravilhoso Paulo, homem de grandes combates pessoais… mas (talvez por isso) tão conhecedor do que significa a Graça.
Este sermão do pastor Laércio foi um pancadão para mim, mas, paradoxalmente um bálsamo também. Esta é a riqueza do Evangelho, nos mostra quem realmente somos e depois nos leva a ser quem realmente devemos ser.
É… CONTINUAR é preciso…
Nemar,
Outro dia disse à Ruth que quanto mais aprendemos sobre Deus e a Graça, mas temos a necessidade de falar sobre.
Não é apenas vontade, chega a ser mais que isso.
É necessidade mesmo!
Necessidade como a de se alimentar… chega a ser uma necessidade "física"! A Graça nos educa para sermos mais tolerantes, mais solidários, mais fraternos e menos juízes.
Repito o que a Ruth disse:
É… CONTINUAR é preciso…