A Marca de Deus e a da ‘Besta’: Uma questão de obediência (Parte 5)

Serie Sinais do cumprimento de uma promessa maravilhosa

Nosso leitor Pedro disse: “Infelizmente, talvez, o pior tipo de perseguição imposta os cristãos, hoje em dia, seja a descriminação infligida pelos próprios cristãos. É mais fácil uma empresa pertencente a qualquer denominação evangélica admitir um “descompromissado religioso” do que um membro de qualquer outra denominação cristã. Dá para imaginar quanto é improvável que: Uma escola “Universal” admita um professor adventista? Um hospital “Adventista” admitir um médico testemunha de Jeová? Uma clínica da “Assembléia” contratar um Mórmon? 
Mas, o pior é que essa postura afeta à quase totalidade dos empresários membros de todas as denominações! O mais incrível, é sabido que muitas denominações recomendam aos seus seguidores que ‘não conversem com membros de outras denominações, não dêem oportunidade ao diabo’. […], se houvesse um pouco mais de humildade e de tolerância entre os “donos de igrejas”, certamente, seríamos cristãos muito mais cristãos!
Não poderia deixar de dizer que há um fundo de verdade em suas palavras. Porém, para sermos honestos temos que analisar suas palavras na complexidade que elas foram ditas. Há um pouco de cada coisa neste comportamento equivocado. Há pretensos cristãos e cristãos. Eu já trabalhei em um grande grupo empresarial não cristão e vi os estragos que os pretensos cristãos lá provocaram. Assim como já tive pessoas muito próximas a mim que sempre agiram com ética e mesmo assim foram vítimas da falta de ética cristã por parte de profissionais em administração em instituições cristãs. Penso que essas palavras de Norbet Hugede cabem aqui: “É preciso hoje ainda que muitos dos nossos contemporâneos façam a distinção entre Deus e os homens.” Penso Pedro, que você concordará comigo se eu disser que o problema não está na mensagem, mas nos mensageiros.
Quando Jesus proferiu as palavras de Mateus 23 havia uma multidão nos átrios do templo. Este foi o seu último discurso público. Não há nada que desagrade mais a Deus do que a hipocrisia. Por isso, em outra ocasião Cristo disse: “Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus. Muitos, naquele dia, hão de dizer-me: Senhor, Senhor! Porventura, não temos nós profetizado em teu nome, e em teu nome não expelimos demônios, e em teu nome não fizemos muitos milagres? Então, lhes direi explicitamente: nunca vos conheci. Apartai-vos de mim, os que praticais a iniquidade. Todo aquele, pois, que ouve estas minhas palavras e as pratica será comparado a um homem prudente que edificou a sua casa sobre a rocha; e caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram com ímpeto contra aquela casa, que não caiu, porque fora edificada sobre a rocha.” (Mateus 7:21-25) Cristianismo não é apenas conhecimento, é ação. Cristão não é aquele que se diz, mas o que é.
Para quem foram dirigidas as palavras de Jesus registradas em Mateus 23? Para os incrédulos ou para os religiosos? Compreendo que com essas palavras Jesus queria despertar os líderes religiosos a respeito de suas hipocrisias e quebrar as cadeias invisíveis que atavam o povo à tradição. Esse discurso de Cristo não está ultrapassado. Ao contrário, ele é bem atual!
1-7 “Então, falou Jesus às multidões e aos seus discípulos: […] Fazei e guardai, pois, tudo quanto eles vos disserem, porém não os imiteis nas suas obras; porque dizem e não fazem. Atam fardos pesados [e difíceis de carregar] e os põem sobre os ombros dos homens; entretanto, eles mesmos nem com o dedo querem movê-los. Praticam, porém, todas as suas obras com o fim de serem vistos dos homens; […] Amam o primeiro lugar nos banquetes e as primeiras cadeiras nas sinagogas, as saudações nas praças e o serem chamados mestres pelos homens. […]
13-15 Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas, porque fechais o reino dos céus diante dos homens; pois vós não entrais, nem deixais entrar os que estão entrando! [Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas, porque devorais as casas das viúvas e, para o justificar, fazeis longas orações; por isso, sofrereis juízo muito mais severo!] Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas, porque rodeais o mar e a terra para fazer um prosélito; e, uma vez feito, o tornais filho do inferno duas vezes mais do que vós! […]
23-28 Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas, porque dais o dízimo da hortelã, do endro e do cominho e tendes negligenciado os preceitos mais importantes da Lei: a justiça, a misericórdia e a fé; devíeis, porém, fazer estas coisas, sem omitir aquelas! Guias cegos, que coais o mosquito e engolis o camelo! Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas, porque limpais o exterior do copo e do prato, mas estes, por dentro, estão cheios de rapina e intemperança! Fariseu cego, limpa primeiro o interior do copo, para que também o seu exterior fique limpo! Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas, porque sois semelhantes aos sepulcros caiados, que, por fora, se mostram belos, mas interiormente estão cheios de ossos de mortos e de toda imundícia! Assim também vós exteriormente pareceis justos aos homens, mas, por dentro, estais cheios de hipocrisia e de iniquidade. […]
33-34 Serpentes, raça de víboras! Como escapareis da condenação do inferno? Por isso, eis que eu vos envio profetas, sábios e escribas. A uns matareis e crucificareis; a outros açoitareis nas vossas sinagogas e perseguireis de cidade em cidade; […]”
A reprovação das palavras de Jesus não era em relação ao que eles ensinavam, mas ao pecado deles que consistia em suas hipocrisias, haja vista que não praticavam o que pregavam. Jesus diz que eram cegos conduzindo outros cegos.
Jesus condenou a pretendida santidade, o exibicionismo e a cobiça. Precisamos olhar para nós mesmos e examinarmos nossos corações. “Afinal, dizer e não fazer converte uma pessoa em hipócrita. Os escribas e os fariseus professavam absoluta lealdade às Escrituras, mas não praticavam os princípios que ali se enunciam. […] Pareciam esquecer que Deus olha o coração […]. Em boa medida, sua obediência era externa, semelhante a um manto. Sua conduta estava determinada pelo que esperavam que os homens pensassem deles, mais que pelo amor a Deus.” (Comentário Bíblico Adventista)
O verso 5 dá uma dimensão interessante às palavras de Jesus:  “Praticam, porém, todas as suas obras com o fim de serem vistos dos homens; pois alargam os seus filactérios e alongam as suas franjas.”
Em Números 15 : 37-40 está escrito: “Disse o SENHOR a Moisés: Fala aos filhos de Israel e dize-lhes que nos cantos das suas vestes façam borlas pelas suas gerações; e as borlas em cada canto, presas por um cordão azul. E as borlas estarão ali para que, vendo-as, vos lembreis de todos os mandamentos do SENHOR e os cumprais; não seguireis os desejos do vosso coração, nem os dos vossos olhos, após os quais andais adulterando, para que vos lembreis de todos os meus mandamentos, e os cumprais, […].”
Provavelmente os fariseus usavam tais franjas julgando estar em obediência a esta orientação do Senhor. “A franja era um amuleto que consistia numa fita de pergaminho em que foram inscritos certos trechos do Pentateuco. A franja era enrolada e colocada dentro de um pequeno cilindro de metal, levado num estojo, de couro. Os judeus prendiam esses estojos à testa e no dorso da mão direita, com correias, como interpretação literalíssima de Deuteronômio 6: 8-9: “Também as atarás como sinal na tua mão, e te serão por frontal entre os olhos. E as escreverás nos umbrais de tua casa e nas tuas portas.” 1
Eles, assim como certos pregadores hoje em dia, pastores ou membros, não compreenderam a simbologia dessas palavras. Sim, claro que era uma simbologia! Deus não iria nos pedir para andarmos com tais acessórios como compreenderam os fariseus. A orientação registrada em Números 15: 37-40 tem um contexto específico!
Era hábito dos judeus levar os filatérios em seu culto diário, porém os rabinos recomendavam que eles levassem os filatérios todos os dias o dia inteiro, exceto aos sábados. O “alargar dos seus filatérios e alongar das suas franjas” os tornaria mais visíveis chamaria a atenção ao feito de que o que os vestia era mais piedoso do que exigiam as leis e mais piedoso que outros.” (Comentário Bíblico Adventista)
Em nossos dias há quem pregue sobre chips na mão e na testa como sinal indicativo de adoradores da “Besta” (inimigo de Deus). Existem até os que falam da nova RG, só porque é um documento unificado! No passado, essa marca foi apresentada por alguns como o código de barras e até mesmo o CPF já foi considerado como a marca da “Besta”! Acreditar nisto é atestar a própria ignorância com relação ao que está escrito na Bíblia.  Isto não passa de uma grande apropriação indevida de versos bíblicos isolados na tentativa de apresentar uma “novidade” e chamar a atenção. Infelizmente até púlpitos têm sido utilizados na pregação de tais delírios.


Podemos afirmar com certeza absoluta que não há verdade nesta informação. O mesmo erro foi cometido pelo discernimento equivocado por parte dos judeus ao fazerem uso incorreto das franjas. Assim como as franjas não eram as “marcas” de santidade o chip Mondex não é a “marca” da besta. Franja pode ser enfeite ou simplesmente exibição e chip é tecnologia! Mas enfim, o que diz as Escrituras a respeito disto?

Apocalipse 13: 1-2: “Vi emergir do mar uma besta que tinha dez chifres e sete cabeças e, sobre os chifres, dez diademas e, sobre as cabeças, nomes de blasfêmia. A besta que vi era semelhante a leopardo, com pés como de urso e boca como de leão. E deu-lhe o dragão o seu poder, o seu trono e grande autoridade.”

Não nos aprofundaremos neste texto na simbologia destes versos, porém, convidamos você, amigo leitor, a refletir um pouco no que a Bíblia explica com relação ao nome “Besta”.

  

Em termos proféticos, Besta ou Animal significa Rei ou Reinos:

Daniel 7:17: “Estes grandes animais, que são quatro, são quatro reis que se levantarão da terra.”

Daniel 7: 19-25: “Então, tive desejo de conhecer a verdade a respeito do quarto animal, que era diferente de todos os outros, muito terrível, cujos dentes eram de ferro, cujas unhas eram de bronze, que devorava, fazia em pedaços e pisava aos pés o que sobejava; e também a respeito dos dez chifres que tinha na cabeça e do outro que subiu, diante do qual caíram três, daquele chifre que tinha olhos e uma boca que falava com insolência e parecia mais robusto do que os seus companheiros. Eu olhava e eis que este chifre fazia guerra contra os santos e prevalecia contra eles, até que veio o Ancião de Dias e fez justiça aos santos do Altíssimo; e veio o tempo em que os santos possuíram o reino. Então, ele disse: O quarto animal será um quarto reino na terra, o qual será diferente de todos os reinos; e devorará toda a terra, e a pisará aos pés, e a fará em pedaços. Os dez chifres correspondem a dez reis que se levantarão daquele mesmo reino; e, depois deles, se levantará outro, o qual será diferente dos primeiros, e abaterá a três reis. Proferirá palavras contra o Altíssimo, magoará os santos do Altíssimo e cuidará em mudar os tempos e a leie os santos lhe serão entregues nas mãos, por um tempo, dois tempos e metade de um tempo.”

A “Besta” é, pois uma autoridade que se estabelece como poder. Um poder que persegue os que não se sujeitam aos seus interesses. Segundo os livros de Daniel e Apocalipse esse poder tem sucessores. Há um poder que cede autoridade a outro poder. Um poder revestido de características do que envolve o poder na terra: econômico, político e religioso.

Apocalipse 13:4-17 diz: “[…] e adoraram o dragão porque deu a sua autoridade à besta; também adoraram a besta, dizendo: Quem é semelhante à besta? Quem pode pelejar contra ela? Foi-lhe dada uma boca que proferia arrogâncias e blasfêmias e autoridade para agir quarenta e dois meses; e abriu a boca em blasfêmias contra Deus, para lhe difamar o nome e difamar o tabernáculo, a saber, os que habitam no céu. Foi-lhe dado, também, que pelejasse contra os santos e os vencesse. Deu-se-lhe ainda autoridade sobre cada tribo, povo, língua e nação; e adorá-la-ão todos os que habitam sobre a terra, aqueles cujos nomes não foram escritos no Livro da Vida do Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo. Se alguém tem ouvidos, ouça.

 Se alguém leva para cativeiro, para cativeiro vai. Se alguém matar à espada, necessário é que seja morto à espada. Aqui está a perseverança e a fidelidade dos santos. Vi ainda outra besta emergir da terra; possuía dois chifres, parecendo cordeiro, mas falava como dragão. Exerce toda a autoridade da primeira besta na sua presença. Faz com que a terra e os seus habitantes adorem a primeira besta, cuja ferida mortal fora curada. Também opera grandes sinais, de maneira que até fogo do céu faz descer à terra, diante dos homens. Seduz os que habitam sobre a terra por causa dos sinais que lhe foi dado executar diante da besta, dizendo aos que habitam sobre a terra que façam uma imagem à besta, àquela que, ferida à espada, sobreviveu; e lhe foi dado comunicar fôlego à imagem da besta, para que não só a imagem falasse, como ainda fizesse morrer quantos não adorassem a imagem da besta. A todos, os pequenos e os grandes, os ricos e os pobres, os livres e os escravos, faz que lhes seja dada certa marca sobre a mão direita ou sobre a fronte, para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tem a marca, o nome da besta ou o número do seu nome.”

Como tudo isto, todas essas características e ações podem ser encaixadas num chip (Mondex)? Sinceramente, nem com muita imaginação conseguiremos fazer alguma relação!

Porém, se levarmos em conta que “fronte” conduz à “mente”, não no sentido da intelectualidade, mas ao conceito da razão, do discernimento, da consciência, do livre arbítrio, da decisão e à “mão” empregarmos o conceito de obras, ação, conseqüência do decidir, veremos que o que definirá a marca não é a marca em si, mas o que está intrínseco na questão que envolve e define o uso da marca.

“Na mente, lhes imprimirei as minhas leis, também no coração lhas inscreverei; eu serei o seu Deus, e eles serão o meu povo.” (Jeremias 31:33)

“Porque do coração procedem maus desígnios, homicídios, adultérios prostituição, furtos, falsos testemunhos, blasfêmias.” (Mateus 15:19)

Aceitar a marca significará obediência ou desobediência. A questão faz apelo, então, a dois senhores. No nosso caso, a Deus ou aos homens de poder (instigados por Satanás, Arqui-inimigo de Deus). Então, obedecer ou desobedecer implicará em adoração. A essência será, então, a rejeição da verdadeira adoração para com Deus. O problema será então fazer a vontade de Deus ou a dos homens (sob o senhorio de Satanás). A “Besta” é o Anticristo, ou tudo o que se opõe a Cristo, Deus, ou à Sua vontade. Não é isto que tem efetivado a perseguição aos cristãos ao longo da História? O Anticristo no tempo do fim vai novamente se impor e mais uma vez o instrumento de depravação espiritual será a idolatria.

Quem diz a Bíblia ser o intercessor por excelência da humanidade?

1 João 2:1 : “Filhinhos meus, estas coisas vos escrevo para que não pequeis. Se, todavia, alguém pecar, temos Advogado junto ao Pai, Jesus Cristo, o Justo;

Ninguém mais pode interceder pelo homem. Ninguém! Se alguém ensinar que há um outro intercessor está indo contra o que ensina a Bíblia. Cuidado com este ensinamento, pois ele conduz ao pecado do adultério espiritual: a idolatria. Obedecê-lo significa obedecer a outro que não Deus. Significa receber uma marca que não a de Deus. Este ato implicará na quebra de, no mínimo, sete dos 10 Mandamentos de Deus registrados em Êxodo 20:

1º mandamento: 1 “Não terás outros deuses diante de mim.”

2º mandamento: 4-5 “Não farás para ti imagem de escultura, nem semelhança alguma do que há em cima nos céus, nem embaixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não as adorarás, nem lhes darás culto; […]”

4º mandamento: 8-11 “Lembra-te do dia de sábado, para o santificar. Seis dias trabalharás e farás toda a tua obra. Mas o sétimo dia é o sábado do SENHOR, teu Deus; não farás nenhum trabalho, nem tu, nem o teu filho, nem a tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o forasteiro das tuas portas para dentro; porque, em seis dias, fez o SENHOR os céus e a terra, o mar e tudo o que neles há e, ao sétimo dia, descansou; por isso, o SENHOR abençoou o dia de sábado e o santificou.”

Loron Wade em seu livro “Os Dez Mandamentos” diz:“ O sétimo dia é o descanso apontado pelo próprio Deus. É o dia durante o qual o Criador nos convida a participar com Ele do Seu descanso. (…) Ao repousar com Deus, declaramos ao Universo que o descanso sabático é sinal de um relacionamento com o Criador baseado na fé. […] Mas o descanso do sábado não simboliza apenas esse relacionamento; ele o promove e aprofunda, tornando-se parte dessa realidade. Nosso descanso no sétimo dia não apenas declara que encontramos segurança (e, portanto, paz) no amor de Deus; ele fortalece essa segurança. Afirma e confirma o relacionamento entre Deus e Sua criação.”

7º mandamento: 14 “Não adulterarás.”

8º mandamento: 15 “Não furtarás.”

9º mandamento: 16  “Não dirás falso testemunho”

10º mandamento: 17  “Não cobiçarás”

A essência dos mandamentos de Deus é o princípio de Sua vontade.

Então, o SENHOR vos falou do meio do fogo; a voz das palavras ouvistes; porém, além da voz, não vistes aparência nenhuma. Então, vos anunciou ele a sua aliança, que vos prescreveu, os dez mandamentos, e os escreveu em duas tábuas de pedra. Também o SENHOR me ordenou, ao mesmo tempo, que vos ensinasse estatutos e juízos, para que os cumprísseis na terra a qual passais a possuir. Guardai, pois, cuidadosamente, a vossa alma, pois aparência nenhuma vistes no dia em que o SENHOR, vosso Deus, vos falou em Horebe, no meio do fogo; para que não vos corrompais e vos façais alguma imagem esculpida na forma de ídolo, semelhança de homem ou de mulher, semelhança de algum animal que há na terra, semelhança de algum volátil que voa pelos céus, semelhança de algum animal que rasteja sobre a terra, semelhança de algum peixe que há nas águas debaixo da terra. Guarda-te não levantes os olhos para os céus e, vendo o sol, a lua e as estrelas, a saber, todo o exército dos céus, sejas seduzido a inclinar-te perante eles e dês culto àqueles, coisas que o SENHOR, teu Deus, repartiu a todos os povos debaixo de todos os céus.” (Deuteronômio 4: 12-19)

“Eu sou o SENHOR, este é o meu nome; a minha glória, pois, não a darei a outrem, nem a minha honra, às imagens de escultura.” (Isaías 42:8)

“Que é isso? Furtais e matais, cometeis adultério e jurais falsamente, queimais incenso a Baal e andais após outros deuses que não conheceis, e depois vindes, e vos pondes diante de mim nesta casa que se chama pelo meu nome, e dizeis: Estamos salvos; sim, só para continuardes a praticar estas abominações!” (Jeremias 7:9-10)

“Quando, por causa de tudo isto, por ter cometido adultério, eu despedi a pérfida Israel e lhe dei carta de divórcio, vi que a falsa Judá, sua irmã, não temeu; mas ela mesma se foi e se deu à prostituição. Sucedeu que, pelo ruidoso da sua prostituição, poluiu ela a terra; porque adulterou, adorando pedras e árvoresApesar de tudo isso, não voltou de todo o coração para mim a sua falsa irmã Judá, mas fingidamente, diz o SENHOR.” (Jeremias 3:8-10)

Vejam, portanto, o que diz a profecia: “Também opera grandes sinais, de maneira que até fogo do céu faz descer à terra, diante dos homens. Seduz os que habitam sobre a terra por causa dos sinais que lhe foi dado executar diante da besta, dizendo aos que habitam sobre a terra que façam uma imagem à besta, àquela que, ferida à espada, sobreviveu; e lhe foi dado comunicar fôlego à imagem da besta, para que não só a imagem falasse, como ainda fizesse morrer quantos não adorassem a imagem da besta.”
Mantenha-se vigilante quanto a esses detalhes. Quando tudo isto se manifestar, se você tiver estudado a Palavra, reconhecerá de quem a Bíblia está falando. Eles indicarão “a marca da Besta”. A marca de Deus compreende a obediência à Sua vontade, a saber, aos Seus mandamentos.

Por isso, Pedro, e eu sou levada a crer que você também pensa assim, não precisamos ir longe para distinguirmos os professos e os verdadeiros filhos de Deus. Perceba que estou falando em termos de filhos segundo a obediência. Se voltarmos o olhar para Deuteronômio 6: 8-9, basta subirmos os nossos olhos para alguns versos anteriores. Está escrito em Deuteronômio 6: 5-7: Amarás, pois, o SENHOR, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de toda a tua força. Estas palavras que, hoje, te ordeno estarão no teu coração; tu as inculcarás a teus filhos, e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e ao deitar-te, e ao levantar-te.”

Normalmente as franjas eram usadas somente durante a oração; mas parece que os fariseus as usavam sempre com muita ostentação.  Por isso, as palavras tão duras de Jesus quanto ao pecado da hipocrisia. Os judeus coavam o vinho antes de tomá-lo, a fim de evitar qualquer contato com coisas imundas. Jesus usa uma segunda coisa imunda para condená-los por suas hipocrisias e exibições: 24“Guias cegos, que coais o mosquito e engolis o camelo!”

O Comentário Adventista diz: “Segundo a lei levítica, tanto o mosquito como o camelo eram imundos (Lev. 11: 4, 22-23).  Aqui Jesus apresentou, por um lado, as cuidadosas precauções tomadas a fim de evitar tragar um dos mais diminutos animais imundos; e, por outro lado, o tragar-se a um dos maiores animais imundos, o camelo.  Esta é uma das mais impressionantes hipérboles apresentadas por Cristo […]”

Os escribas e os fariseus tinham posto tantas dificuldades na prática espiritual que era quase impossível que os sinceros de coração achassem o caminho à salvação. Segundo o Comentário Adventista, “posto que eram dirigentes, suas más ações eram mais repreensíveis do que as cometidas pela gente comum.  Como professores da lei, sua conduta estava mais exposta à censura que a dos pecadores comuns.  Em primeiro lugar, conheciam melhor os detalhes da lei; e em segundo lugar, seu mau exemplo seria considerado por outros como  justificação de suas próprias faltas.”

Não tenho dúvidas que Deus pedirá a cada um de nós conta do testemunho ‘pessoal’ que cada um poderá dar, seja individualmente, seja como instituição. Jesus em Mateus 23 fala que isto é resultado de uma cegueira espiritual e em Apocalipse aconselha o remédio: ‘Estas coisas diz o Amém, a testemunha fiel e verdadeira, o princípio da criação de Deus: Conheço as tuas obras, que nem és frio nem quente. Quem dera fosses frio ou quente! Assim, porque és morno e nem és quente nem frio, estou a ponto de vomitar-te da minha boca; pois dizes: Estou rico e abastado e não preciso de coisa alguma, e nem sabes que tu és infeliz, sim, miserável, pobre, cego e nu.

Aconselho-te que de mim compres ouro refinado pelo fogo para te enriqueceres, vestiduras brancas para te vestires, a fim de que não seja manifesta a vergonha da tua nudez, e colírio para ungires os olhos, a fim de que vejas. […] Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e cearei com ele, e ele, comigo. Ao vencedor, dar-lhe-ei sentar-se comigo no meu trono, assim como também eu venci e me sentei com meu Pai no seu trono. Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas.” (Apocalipse 3:14-22)

Nisto há uma séria advertência para a igreja de hoje. Precisamos do Espírito Santo em nosso viver. Não foi por acaso que Jesus disse: “Se me amais, guardareis os meus mandamentos. E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, a fim de que esteja para sempre convosco, o Espírito da verdade, que o mundo não pode receber, porque não o vê, nem o conhece; vós o conheceis, porque ele habita convosco e estará em vós. Não vos deixarei órfãos, voltarei para vós outros.” (João 14: 15-18) Que promessa maravilhosa!

Que Deus nos ajude a compreendermos e a aceitarmos a Sua vontade em nossas vidas. Você disse Pedro: “A intolerância cristã, entre os próprios cristãos, é assustadora! […] A diferença básica entre as religiões cristãs está no entendimento dos “detalhes” da mensagem bíblica. A essência é a mesma, se houvesse um pouco mais de humildade…”

Concordo, mas ressalto que os “detalhes” podem não ser tão “detalhes” assim. Eles podem ter um papel tão importante ao ponto de comprometer a essência que deveria ser a mesma. Dentro do Cristianismo existem mais de 3.000 subdivisões, todas com a Bíblia aberta, mas em sua maioria fazendo o que querem e não o que Deus diz em Sua Palavra que devemos fazer. Compreender isto faz uma enorme diferença! Leia mais sobre isto aqui.  

Foi exatamente o grande “detalhe” que fez com que alguns judeus aceitassem o cristianismo. E fez ainda com que estes fossem considerados loucos.

Porque a mim me parece que Deus nos pôs a nós, os apóstolos, em último lugar, como se fôssemos condenados à morte; porque nos tornamos espetáculo ao mundo, tanto a anjos, como a homens. Nós somos loucos por causa de Cristo, e vós, sábios em Cristo; nós, fracos, e vós, fortes; vós, nobres, e nós, desprezíveis. Até à presente hora, sofremos fome, e sede, e nudez; e somos esbofeteados, e não temos morada certa, e nos afadigamos, trabalhando com as nossas próprias mãos. Quando somos injuriados, bendizemos; quando perseguidos, suportamos; quando caluniados, procuramos conciliação; até agora, temos chegado a ser considerados lixo do mundo, escória de todos.” (1 Coríntios 4: 9-13)

Para os intelectuais anticristãos da época dos primórdios do cristianismo (não seria também este o pensamento atual de alguns?) “a ‘salvação’ da insignificatividade da vida, da desordem dos acontecimentos, do aniquilamento da morte, da dor, só pode ser encontrada numa ‘sabedoria filosófica’ por parte de uma elite de raros intelectuais. Trata-se de uma loucura o fato de os cristãos colocarem esta ‘salvação’ na ‘fé’ num homem crucificado (como os escravos) na Palestina (uma província marginal) e declarado ressuscitado. […] O fato de os cristãos crerem na mensagem do crucificado, que se dirige preferencialmente aos marginalizados e pobres (à ‘poeira humana’) e que pregue a fraternidade universal (numa sociedade bem escalonada em pirâmide e considerada como ‘ordem natural’) é outra loucura intolerável, que incomoda e que revira tudo. É preciso eliminar os Cristãos como transgressores da civilização humana. […]

O filósofo grego Celso, em seu Discurso sobre a verdade, escreve: ‘Recolhendo gente ignorante, que pertence a mais vil população, os cristãos desprezam as honras e a púrpura, e chegam até mesmo a chamar-se indistintamente de irmãos e irmãs… O objeto de sua veneração é um homem punido com o último dos suplícios e, do lenho funesto da cruz, eles fazem um altar, como convém a depravados e criminosos’.”2

Para esses anticristãos, como o Imperador Marco Aurélio (121-180), o cristianismo era algo irracional. Eles simplesmente desprezavam o cristianismo. Para eles o perdão, o sacrifício pelos outros era uma loucura. Marcos Aurélio não admitia nenhuma forma de introdução de culto que representasse algum perigo para a religião do Estado. Sob seu governo os cristãos sofreram muito, pois, seu sentimento foi compartilhado pela sociedade romana. Os romanos achavam que as grandes calamidades públicas, como as guerras, as pestes e mesmo os terremotos, eram a cólera dos deuses contra Roma.

“Em várias ocasiões os cristãos foram acusados de “traição”, “crimes”, “atos vergonhosos” e “obstinação”. O preconceito e a falta de compreensão alimentavam vários rumores populares. Os cristãos que se recusavam a tomar parte nas cerimônias e atividades pagãs eram suspeitos de serem desleais e anti-sociais. Por […] encontrarem-se em segredo, eram acusados de imoralidade. Referências feitas na Ceia do Senhor sobre comer o corpo e beber do sangue de Cristo davam origem à suspeitas de canibalismo. […]”2

Por isso disse Jesus: “Se o mundo vos odeia, sabei que, primeiro do que a vós outros, me odiou a mim. Se vós fôsseis do mundo, o mundo amaria o que era seu; como, todavia, não sois do mundo, pelo contrário, dele vos escolhi, por isso, o mundo vos odeia. Lembrai-vos da palavra que eu vos disse: não é o servo maior do que seu senhor. Se me perseguiram a mim, também perseguirão a vós outros; se guardaram a minha palavra, também guardarão a vossa. Tudo isto, porém, vos farão por causa do meu nome, porquanto não conhecem aquele que me enviou. Se eu não viera, nem lhes houvera falado, pecado não teriam; mas, agora, não têm desculpa do seu pecado. Quem me odeia odeia também a meu Pai. […] Isto, porém, é para que se cumpra a palavra escrita na sua lei: Odiaram-me sem motivo. Quando, porém, vier o Consolador, que eu vos enviarei da parte do Pai, o Espírito da verdade, que dele procede, esse dará testemunho de mim;” (João 15: 18-26)

“Tenho-vos dito estas coisas para que não vos escandalizeis. Eles vos expulsarão das sinagogas; mas vem a hora em que todo o que vos matar julgará com isso tributar culto a Deus. […] Ora, estas coisas vos tenho dito para que, quando a hora chegar, vos recordeis de que eu vo-las disse. […]convém-vos que eu vá, porque, se eu não for, o Consolador não virá para vós outros; se, porém, eu for, eu vo-lo enviarei.” (João 16: 1-7)

Precisamos do Espírito Santo em nossas vidas, precisamos estar selados pelo Espírito para que a aliança com Deus se cumpra em plenitude nossas vidas.

“[…] em quem também vós, depois que ouvistes a palavra da verdade, o evangelho da vossa salvação, tendo nele também crido, fostes selados com o Santo Espírito da promessa;” (Efésios 1: 13)

“E não entristeçais o Espírito de Deus, no qual fostes selados para o dia da redenção. (Efésios 4: 30)

Uma coisa é certa, quem quer conhecer a verdade não se furtará de buscá-la mesmo que lhe pareça cansativo e doloroso.

Continuaremos…

Referências:

Bíblia sagrada

1- Basil F. C. ATKINSON, M.A., PHD., subbibliotecário da Biblioteca da Universidade de Cambridge, O Evangelho de Mateus.


 Ruth Alencar

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18 respostas para A Marca de Deus e a da ‘Besta’: Uma questão de obediência (Parte 5)

  1. Anônimo diz:

    A quebra do sábado não é aceitar a marca da besta senão DEUS estaria contra sua própria palavra,Col2:15-16.Esse sábado é semanal!!!!!!!!

  2. Anônimo diz:

    vcs adventistas conhecem a letra, tadavia falta-lhes o ESPÍRITO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

  3. Anônimo diz:

    Estudem a BÍBLIA de forma dispensacional e verão que o sábado era uma aliança somente entre DEUS e seu povo Israel,como o arco-íris era com Noé,e a circuncisão com Abraão!!!!!!!!!!nos dias hodiernos estamos sob a dispensação da graça.

  4. AnÔnimo

    "vcs adventistas conhecem a letra, tadavia falta-lhes o ESPÍRITO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! "

    "A quebra do sábado não é aceitar a marca da besta senão DEUS estaria contra sua própria palavra,Col2:15-16.Esse sábado é semanal!!!!!!!! "

    Foi isto realmente o que vc assimilou em sua leitura?

    O sábado é apenas um entre os 10. Não menos, nem mais importante!Mas, tão importante quanto os outros 9.

    Sua leitura foi repleta de preconceitos… melhor, idéias preconcebidas!

  5. Quem desejar um estudo em que discutimos em detalhes POR QUE acontecimentos atuais indicam mesmo o fim, em confirmação que estão trabalhando para impor uma paralização total de movimentação de veículos, fechamento de super-mercados, postos de gasolina e outros pontos de atração de gente aos domingos (a Ecologia tem muito a ver com isso) escrevam-me para o seguinte e-mail: [email protected]

  6. Vc disse Anônimo:

    "Estudem a BÍBLIA de forma dispensacional e verão que o sábado era uma aliança somente entre DEUS e seu povo Israel,como o arco-íris era com Noé,e a circuncisão com Abraão!!!!!!!!!!nos dias hodiernos estamos sob a dispensação da graça."

    O sábado foi instituido no Eden, não havia nem povo israelita!

    Estude a Bíblia com o cuidado de ver qual a vontade de Deus e não a sua.

  7. Anônimo,

    Até então, temos lido "GRITOS" dos que professam não crer em Deus.

    Não é novo, ao menos para mim, esse tipo de preconceito contra os Adventistas. Porém, antes de ser um espaço Adventista, esse é um espaço cristão.

    Não demos nome ao blog fazendo referência somente à "leitura Adventista do Sétimo dia". Não fazemos distinção entre guardadores do Sábado ou do Domingo, entre ateus e crentes…

    Nosso espaço é para estudarmos juntos a Bíblia, sendo nossa fonte principal de pesquisa. Aqui temos respeitado a todos que nos visitam e que contribuem com seus comentários.

    "vcs adventistas conhecem a letra, tadavia falta-lhes o ESPÍRITO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!"

    Já ouvi isso também, como ouvi que "nossa oração não é 'forte'", que "Não sabemos como expulsar demônios ou macumbas." Outro assunto que já me foi "jogado" na cara é: "De que adianta estudar e ter cuso de Teologia se não tem o Espírito Santo." Esse ultimo até concordo,penso que é necessário ter os dois, o conhecimento e o Espírito Santo.

    Porém, não me sinto qualificada para julgar e condenar quem tem ou não tem O Espírito Santo. Aliás, creio que Este(E.S) deve ser buscado diariamente. Não creio que uma vez salvo, salvo para sempre.

    Se fosse assim, apenas em dizer e professar minha crença em Deus e aceitar Jesus uma vez, poderei a partir daí cometer todas as transgressões e pecados existentes porque já fui salva.

    Muito conveniente isso, não acha?

    Penso que o texto está bem claro em sua proposta. Não afirma que este ou o outro mandamento é maior ou menor que o outro e mais, não está colocando os Adventistas como salvos.

    O texto fala sobre a ignorância de muitos ao pensar que o selo de Deus e a marca da besta é "algo palpável", mas sim, que o Selo de Deus está relacionado à questão de obediênica e fidelidade.

    Ninguém é obrigado a aceitar que o Sábado é o Dia do Senhor! Esse é o livre arbítrio que nos é dado por Deus.

    Enfim, usando as palavras da Ruth: "Uma coisa é certa, quem quer conhecer a verdade não se furtará de buscá-la mesmo que lhe pareça cansativo e doloroso."

    Caso tenha interesse em conhecer sobre a origem do Domingo como dia de adoração e guarda, não se furte em buscar a conhecer sobre esse assunto:

    http://nossasletrasealgomais.blogspot.com/2010/10/do-sabado-para-o-domingo.html

    http://nossasletrasealgomais.blogspot.com/2011/04/i-fe-e-lei-o-amor-cravado-na-cruz.html

    http://nossasletrasealgomais.blogspot.com/2011/04/ii-o-amor-cravado-na-cruz-e-essencia-da.html

    http://nossasletrasealgomais.blogspot.com/2011/04/iii-o-amor-cravado-na-cruz-e-essencia.html

    http://nossasletrasealgomais.blogspot.com/2011/04/iv-o-amor-cravado-na-cruz-e-essencia-da.html

    Como devemos dizer,

    A paz do Senhor(paz, não guerra)!

  8. A. G. Brito,

    Agradecemos por disponiblizar mais uma fonte de informações!

  9. Um leitor comentou por e-mail e eu achei oportuno postar seu comentário sobre o texto aqui porque o que ele escreveu foi simplesmente profundo… muito significativo!

    "Muito bom este estudo, gostei muito, parabens por este trabalho de Deus.

    Eu, sempre em meus estudos ensino que o sinal da besta vem sobre o ser humano pelas janelas da alma, ou seja, pelo que vc vê, pelo que vc ouve, pelo que vc come, pelo que vc fala.

    Porque a marca não é colocada de uma horta pra outra, é um trabalho de tempo, aos poucos, dia após dia vc vai decidindo a que lado do grande conflito vc esta, pq a cada programa assistido te da forças pra assistir outro com uma programação pior e assim por diante.

    Então é a marca de Deus (sinal) que é a santificação em todas as areas de nossa vida, ou a marca da besta que é pensar que tudo que eu assisto não faz tão mal assim, e ai assisto a tudo, como a tudo, ouço a tudo e a imagem de satanás é implantado em mim dia a dia.

    E quando Cristo cobrar uma posição minha eu ja sei o que vou fazer pq quem estara dominando minha vida é o inimigo de Deus." (CH)

  10. Anônimo diz:

    a natureza do homem,o sábado,a doutrina do inferno,a morada celestial,a escatologia,escritos da senhora white,são parãmetros que separam os adventistas dos outros evangelicos.Essas doutrinas são crucias!!!

  11. Anônimo diz:

    vsc tem muito em comum com as testemunhas de Jeová!!!

  12. Anônimo diz:

    eu particularmente não considero adventistas como seita,porém não concordo com alguns pontos doutrinários deles!!!

  13. Anônimo diz:

    a minha dificuldade só é aceitar o sábado como meio de salvação!

  14. Anônimo diz:

    os adventistas serão salvos porque eles sabem que a lei não pode salvá-los.só não sei porque eles procuram guardá-la!

  15. "a minha dificuldade só é aceitar o sábado como meio de salvação!"

    Anônimo,

    Verdadeiramente o sábado não salva ninguém. Não afirmamos isso e não cremos nisso. Adoramos o Senhor do Sábado e temos o sétimo dia como um presente, uma bênção, não um fardo.

    "os adventistas serão salvos porque eles sabem que a lei não pode salvá-los.só não sei porque eles procuram guardá-la!"

    Não creio que podemos dizer que todos os adventistas serão salvos apenas pelo fato de que guardam o sábado. Tampouco podemos dizer que todos evangélicos serão salvos ou que todos os cristãos de todas as denominações serão salvos. Porém, devemos observar o que o Mestre ensina e nos recomenda.

    A lei somente não salva, assim como a graça sem obediência também não.

    Na mesma lei que está escrito "Lembra-te do dia do Sábado para o santificar…", também está escrito, "Não matarás", "Não furtarás", "Não adulterarás"…

    A Bíblia diz em João 14:15 “Se me amais, guardareis os Meus mandamentos”.

    João 14:21 “Aquele que tem os Meus mandamentos e os guarda, esse é o que Me ama; e aquele que Me ama, será amado por Meu Pai, e Eu também o amarei e Me manifestarei a ele”.

    Agora veja se devemos obedecer alguns mandamentos deixando outro de lado:

    Tiago 2:10-11 “Pois, qualquer que guarda toda a Lei, mas tropeça em um só ponto, se torna culpado de todos. Porquanto Aquele que disse: Não adulterarás, também ordenou: Não matarás. Ora, se não adulteras, porém, matas, vens a ser transgressor da Lei”.

    A Bíblia diz que não há como separar qualquer dos mandamentos da Lei; quem trans­gride qualquer um deles, torna-se culpado de todos. Admitindo que não mais vigore a Lei, você está livre diante de Deus para matar? Para roubar? Para cobiçar a mulher do seu próximo? Para ignorar o Sábado que Ele mesmo Santificou?

    Somos salvos pela graça, mas se amamos nosso Senhor e Salvador, Fazemos a Sua vontade. A Lei para nós, é como Paulo diz em Romanos 7:12 e 16: “Por conseguinte, a Lei é santa; e o mandamento, santo e justo e bom. Ora, se faço o que não quero, consinto com a Lei, que é boa”.

    Você diz: "eu particularmente não considero adventistas como seita,porém não concordo com alguns pontos doutrinários deles!!!"

    Particularmente não me importo quando dizem que os Adventistas são uma seita, assim como Paulo diz:

    “Porém confesso-te que, segundo o Caminho, a que chamam seita, assim eu sirvo ao Deus de nossos pais, acreditando em todas as coisas que estejam de acordo com a lei e nos escritos dos profetas, tendo esperança em Deus, como também estes a têm, de que haverá ressurreição, tanto de justos como de injustos” (Atos 24:14-15).

    Se for para seguir contra todos os outros e não fazer parte da maioria, ser contra a teologia dominante, fico feliz por fazer parte de uma seita, fico feliz por ser Adventista do Sétimo Dia!

  16. Anônimo você disse…

    "vsc tem muito em comum com as testemunhas de Jeová!!!"

    O que temos em comum além se ambos serem chamados de seita?

    Não vejo semelhança no que cremos com o que os Testemunhas de Jeová crêem. Muito menos ter "muito em comum".

  17. Também não aceito Anônimo… A IASD não prega isso. Salvação é pela graça maravilhosa de Jesus.

    Obedecer os mandamentos, e nele o sábado, é a nossa resposta ética que damos a Deus. É a consequência da nossa aceitação à aceitação de Deus.

  18. Procuramos guardá-la porque compreendemos através das Escrituras que essa é a vontade de Deus.

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