I – Morte: Origem, Natureza e Erradicação


Terminologia e Definições

Questionando os adventistas com relação ao tema morte, um leitor que se identifica como pastor teceu o seguinte comentário:
“Quando dormimos, separamo-nos daqueles com quem convivemos por um período de tempo, sem, no entanto, deixar de viver, sem que nem sequer deixemos de ter atividades psíquicas e mentais. Vezes há, até, em que, no sono, Deus mesmo se revele ao homem, através de sonhos, como há diversos registros nas escrituras, mais um fator a nos mostrar que o sono indica inatividade apenas para aqueles que cercam o que dorme e que, em momento algum, signifique suspensão de vida, como, erroneamente, defendem os adventistas, capitaneados por sua famosa profetisa Ellen White. […] Entretanto, não há a necessidade de se crer na tese da inconsciência do homem após a morte física para se negar o espiritismo, como defende Ellen White. A expressão “dormiam” significa precisamente isto: não há comunicação entre mortos e vivos, assim como não há comunicação entre quem dorme e quem está acordado, mas isto, em absoluto, significa que o que dorme está inativo ou sem vida.”
Cada vez mais me firmo na certeza de que tem muita gente com a Bíblia aberta dizendo coisas que a Bíblia não ensina. A estes digo como Amim Rodor “a Bíblia se coloca à parte da filosofia humana, suas máximas e opiniões.” Para bem compreender seu ensinamento é necessário comparar seus diferentes textos relativos ao mesmo tema, através de uma pesquisa séria e uma meditação feita em espírito de oração. De uma coisa eu sei, a Bíblia é categórica com relação ao estado na morte: Só Deus possui a imortalidade. O que passar disto é anátema!
Por uma questão de justiça e de respeito para com a verdade postamos a partir deste texto uma série de textos que apresentarão para o nosso leitor o fato de que a nossa fé é “capitaneada” pela Bíblia, a qual cremos ser a Palavra de Deus. Portanto, diferentemente do que disse o referido pastor, as Escrituras Sagradas são o fundamento de nossa fé. E é a partir dela que apresentamos o seguinte tema:
Morte: Origem, Natureza e Erradicação
Por Niels – Erik Andreasen
(Professor de Antigo Testamento e presidente da Andrews University)
Fonte: Capítulo 9 do Tratado Teológico Adventista*
Esta imagem não está na obra original

Introdução:
[…]
“Em diferentes tempos e lugares, a morte e o que dela resulta têm sido explicados de diversas maneiras. No entanto, o único lugar em que encontramos resposta clara para o problema da morte é nas Escrituras. Na verdade, até mesmo aqueles que conhecem a Bíblia muitas vezes confundem o que ela diz sobre esse tema.
Este capítulo trata do ensino bíblico sobre a morte: o que significa, de onde veio, o que acontece com aqueles que morrem e, finalmente, como a morte será erradicada. Vista desta perspectiva bíblica, a morte, por mais horrenda que possa parecer, perde sua força sobre a existência humana. Paulo expressa isso muito bem: “Tragada foi a morte pela vitória.” (I Coríntios 15:54).
I- Exposição Bíblica
A. Terminologia e Definições
A distintiva concepção bíblica da morte vem da clara expressão de sua terminologia. Veremos isso ao examinar as palavras de expressões usadas para morte, seguidas de uma consideração sobre a definição bíblica de vida e de morte.
1. Palavras para Morte no Antigo Testamento
A rais mwt, “morto”, e seus derivados nominais (mawet, temuthah,mamoth) ocorrem aproximadamente mil vezes no AT. Embora seja uma raíz semítica comum, que aparece com destaque na literatura ugarítica e com um equivalente egípcio, mwt não apresenta nenhuma etimologia plausível. O sentido básico do verbo é apenas “morrer”, principalmente com referência a pessoas e ocasionalmente a animais. (Gênesis 33:13) e só raramente à vida vegetal (Jó 14:8). Na verdade, o emprego figurado, que aplica a palavra à perda de propriedade (Gênesis 47:19) ou de sabedoria (Jó 12:2) é raro na Bíblia, embora seja comum em nosso tempo (e.g, fogo morto, peso morto, cor morta). A frase incomum “se amorteceu nele o coração” (1 Samuel 25:37) pode indicar a perda da coragem por parte de Nabal (ele perdeu o ânimo). É possível também que indique a real cessação da função cardíaca, usado no simbolismo do AT para indicar morte cerebral. Ou seja, Nebal teve um infarto ou como a Bíblia expressou: “e ficou ele como pedra”. Isto também explicaria o verso seguinte (38): “Passados uns dez dias, feriu o SENHOR a Nabal, e este morreu.”
A raiz relacionada gw’, “morrer”, ocorre paralelamente a mwt (Jó 3:11; 14:10), mas pode indicar a morte como a terminação da vida, depois de privação e infortúnio (cf Zacarias 13:8; Salmo 88:15). No pipel e no hifil, a forma verbal de mwt é traduzida por “matar”, “executar”. Aqui ela se junta a diversos outros verbos afins, tais como harag, “matar”, “assassinar”; ratsah, “matar”, “cometer homicídio”, o raro qatal, “matar”; e nakah, “esforçar-se”, “golpear”.
A forma nominal maweth, “morte”, caracteriza simplesmente a morte como o oposto da vida e assinala seu fim (Deuteronômio 30:19; Provérbios 18:21; Jeremias 8:3). Em último lugar, o AT fala de morte e morrer por meio de diversas locuções singulares, como, por exemplo, “expirar” (Gênesis 25:8), “ser reunido a seu povo” (49:33), “descansar com seus pais” (1 Reis 2:10).
Deve-se considerar também a palavra she’ol, “domínio da morte”, que etimologicamente pode ser relacionada a sha’ah, “ficar desolado”, “ser desvalorizado”, e que se refere ao mundo inferior (Isaías 14:9; Salmo 139:8), ao domínio da morte (Salmo 18:5; Oséias 13:14), à sepultura insaciável (Provérbios 27:20) e, teologicamente falando, à ausência de Deus, de adoração e dos processos normais da vida (Isaías 38:18; Salmo 6:5).
2. Palavras para Morte no Novo Testamento
As palavras thanatos, “morte”; thnetos, “mortal”; thanatoo, “matar”; thnesko, “morrer”; e suas derivadas são termos gregos comuns, de vasto emprego na literatura extrabí blica. Referem-se à morte e ao efetivo fim da vida, mas, segundo o emprego do grego clássico, não ao fim da existência humana. Afinal, no emprego clássico, pensava-se que a morte afetava somente o corpo, não a alma, que se supunha libertada por ocasião da morte para continuar vivendo. Contudo, a maneira como o NT emprega essas mesmas palavras revela um significado completamente diferente. Aqui utiliza-se “morrer” ou “estar morto” no sentido de fim da vida, esse fim terrível, destino pavoroso de todos os seres humanos (1 Coríntios 15:54-55; Hebreus 2:15; Apocalipse 6:8). Portanto, diferentemente do uso clássico, a morte no NT nunca é retratada em termos heróicos, nem mesmo a morte de Cristo (Mateus 26:36-46). Pelo contrário, a morte sempre representa o inimigo da vida e das pessoas, ou seja, o último inimigo a ser vencido (1 Coríntios 15:26). Jamais designa a transição natural de um seguimento da existência humana para outro (TDNT, 3:15) 1 Nekros, “morto”, “pessoa morta”, “cadáver”, nekroo, “matar” ou “executar”, confirmam esse sentido de morte. Estar morto (nekros) significa estar destituído de vida (Atos 28:6; Romanos 7:8), diferentemente de estar vivo (Marcos 12:27), portanto, num sentido figurado, separado de Deus, desafortunado, perdido (Lucas 15:24, 32; Hebreus 6:1; 9:14; Apocalipse 3:1). Os mortos, em vez de serem “libertados” dessa vida para uma existência melhor, foram de fato conquistados por um poder demoníaco, o inimigo de Deus (Apocalipse 10: 11-15).
As locuções especiais do NT para morte incluem o eufêmico koimao, “dormir” (Jó 11:11), mas enfatizam geralmente a visão negativa da morte, por exemplo, apollymi, “perecer”, “levar a mau termo” (Mateus 21:41); paradidomi, “ser entregue” (Romanos 4:25); mello teleutan, ‘moribundo” (Lucas 7:2); eschatos echo, “estar nas últimas” (Marcos 5:23).
Na terminologia do NT, a morte também é caracterizada como o fim da vida, e como o inimigo de Deus e da humanidade. Sendo assim, toda a terminologia bíblica para morte e morrer combina-se para retratar uma única concepção de morte que é o término de toda a existência para todo ser humano. Nesse aspecto, a terminologia bíblica confirma as descrições bíblicas da natureza humana na vida e na morte.
3. A Natureza da Vida e da Morte
À luz da terminologia e das definições, a descrição bíblica da natureza humana na vida e na morte assume um novo significado. De um ponto de vista funcional, a morte é o oposto da vida que Deus criou: morte é tudo que não for vida. Isso parece ser claramente expresso na primeira fórmula bíblica da existência humana: “Então, formou o SENHOR Deus ao homem do pó da terra e lhe soprou nas narinas o fôlego de vida, e o homem passou a ser alma vivente.” (Gênesis 2:7). A vida humana pode ser esquematizada assim: pó da terra (‘apar min ha ‘adamah) + fôlego de vida (nishmath hayyim) = alma vivente (nefesh hayyah).
Cada termo merece breve atenção. Pó da terra (‘adamah) mostra que a substância material da humanidade (‘adam) é “pó”, ou a própria terra (‘adamah). Em virtude disso, a humanidade se caracteriza como terrestre e mortal, no sentido de não possuir nenhuma vida inerente. O corpo formado do pó da terra não continha nenhum elemento material divino ou vivificante que permitisse essa forma de pó independentemente. Depois, Deus acrescentou Seu fôlego estimulante de vida (neshamah), algumas vezes chamado de espírito. Esse fôlego não constituía uma substância separada que foi despejada numa forma inerte e vazia modelada do pó, mas apenas o poder divino doador de vida que transformou o pó em um ser vivo. A Bíblia mostra com isso que o fôlego de vida não representa uma segunda entidade, acrescentada ao corpo como se fosse um ingrediente, capaz de existir separadamente. Trata-se de um poder energizante procedente de Deus, que transformou o corpo terreno em um ser vivo (nefesh hayyah). Uma das acepções básicas da raiz nefesh é “garganta aberta”, através da qual a pessoa respira, come e fala. Isto encaminha para as acepções derivadas de “vibrante”, “vivo”, “ativo”. A ARA2 traduz nefesh como “alma”, embora a palavra se refira a um ser vivo inteiro. Em outros exemplos, uma “alma” (nefesh) pode tocar (Levíticos 7:21), ser comprada como escrava (Levíticos 22:11), comer (Levíticos 17:15) ou desejar determinada comida ( Deuteronômio 12:20).
Quando essa fórmula da vida humana é invertida, como na morte, o fôlego de vida é expirado pelo ser vivo e retorna para Deus, que o deu, deixando apenas o pó na terra, então se desfaz o processo de criação. Isso de fato, representa o modo bíblico comum de descrever o momento da morte: “Abraão expirou e morreu” (Gênesis 25:8, ARC). “sua doença se agravou tanto, que ele morreu.” (I Reis 17:17). “Se Deus […] para Si recolhesse o Seu espírito e o Seu sopro, toda a carne juntamente expiraria, e o homem voltaria para o pó.” (Jó: 34:14-15). “Se lhes cortas a respiração, morrem e voltam ao seu pó.” (Salmo: 104:29). “E o pó volte à terra, como o era, e o espírito volte a Deus, que o deu.” (Eclesiastes: 12:7). “Todos vão para o mesmo lugar; todos procedem do pó e ao pó tornarão” (Eclesiastes: 3:20).
Essa forma bíblica de vida e morte rejeita todas as possibilidades de que alguma coisa da pessoa sobreviva à morte, a não ser sua lembrança, que fica com os sobreviventes. A adoração dos ancestrais, a crença de que os espíritos dos antepassados subsistem à morte e que os descendentes vivos devam alimentá-los, apaziguá-los e seguir suas instruções é uma ilusão, não importa quão verdadeiro possa parecer para muitas sociedades tradicionais no mundo. Não é o espírito que permanece depois da morte, mas somente a lembrança do antepassado nos sobreviventes. Essas lembranças de uma vida bem vivida, das realizações feitas e dos traços de caráter do falecido também são mantidas na memória de Deus. Permanecem como o legado mais valioso que uma pessoa pode deixar atrás de si depois da morte. Por isso, quando a Bíblia rejeita a imortalidade da alma, a adoração de ancestrais e assim por diante, ela nos deixa empobrecidos ou privados da presença de nossos entes queridos, mas enriquecidos pela lembrança deles, pelas coisas que fizeram, as lições que ensinaram e o caráter que desenvolveram.”
4. Holismo e Natureza Humana
A fórmula para a vida humana, claramente expressa ao longo da Bíblia, leva a uma concepção holística da natureza humana. “O hebreu concebia o homem como um corpo animado e não como uma alma desencarnada” (Robinson 70). A natureza humana, quer na saúde quer na doença, no nascimento ou na morte, não se constitui de um conjunto de partes, cada uma podendo ser vista ou tratada separadamente da outra. As expressões contemporâneas “doença psicossomática” e “cuidado integral da pessoa” representam o reconhecimento dessa concepção de natureza humana, de que o ser humano é um todo único e assim deve ser tratado.
A terminologia bíblica para a natureza humana corresponde coerentemente a essa visão holística. É assim que a palavra basar “carne” (Salmo 38:3), e as palavras gregas soma, “corpo” (Romanos 7:24) e sarx, “carne” (Gálatas 4:13, ARC) não retratam uma parte da pessoa – o corpo em oposição à alma -, mas a pessoa inteira vista pela perspectiva da fragilidade humana. Semelhantemente, o termo hebraico nefesh, “alma” ou “ser” (Gênesis 2:7), e o grego psyche, “alma” ou “vida” (Romanos 16:4), referem-se à existência de uma pessoa, que termina com a morte, de modo que a alma não tem nenhuma existência sem vida física. Outros termos que descrevem a natureza humana como o heb. ruah “espírito” (Isaías 19:3); e o grego pneuma, “espírito” (1 Coríntios 7:34); e heb. leb, “coração”, “mente” (Salmo 90:12) são empregados para representar a existência humana em sua totalidade (ver Homem I. E. 1-3)
Visto que a Bíblia tem uma concepção holística da natureza humana, a morte não separa o corpo da alma a fim de permitir que a alma continue existindo (imortalidade da alma). Ao contrário, a morte finaliza por completo a vida toda. Nenhuma função da vida humana subsiste à morte. Essa concepção holística da natureza humana se reveste de grande importância para os serviços da saúde, os serviços sociais, a educação e outros serviços em prol dos necessitados. Significa que, ao tentar curar ou tratar um problema específico, deve-se levar em conta a pessoa inteira. As doenças físicas e psíquicas estão entrelaçadas. A mente, o coração e o corpo devem ser levados em conta na educação verdadeira. As desordens espirituais e mentais devem ser tratadas em conjunto. Em suma, a concepção bíblica da natureza humana traz consequências de amplo alcance para as questões críticas enfrentadas por nossa sociedade.
5. Morte e Lembrança da Vida
A lembrança da vida dos que morreram que fica com os sobreviventes é um dos aspectos da existência humana que sobrevive à morte. Todos os aspectos da vida presente encontram seu fim na morte, mas a lembrança da vida permanece, não em monumentos materiais em honra dos mortos, mas temporariamente na memória dos vivos e preservada para sempre na mente de Deus (Isaías 49:15; Neemias 13:14, 22, 31). Portanto, a lembrança da personalidade e do caráter dos mortos que viveram e morreram fiéis a Deus é preservada na esperança de que a morte, que os abateu, seja ela mesma abatida no último dia por Deus, que fará retornar à vida todos aqueles que ela vitimou (1 Coríntios 15: 54-57). O caráter dos mortos, conforme lembrado pelos sobreviventes e preservado na mente de Deus, fornece a ligação entre essa vida e a vida na ressurreição.
6. Aguardando a Ressurreição
Ninguém, seja santo ou pecador, recebe a recompensa final, a salvação ou perdição, por ocasião da morte. É preciso esperar pela ressurreição. “Não vos maravilheis disto, porque vem a hora em que todos os que se acham nos túmulos ouvirão a sua voz e sairão: os que tiverem feito o bem, para a ressurreição da vida; e os que tiverem praticado o mal, para a ressurreição do juízo.” (João 5:28-29; cf. Daniel 12:12). A morte realmente sela o destino de todos, de acordo com o que fizeram na vida, mas os próprios mortos estão, por assim dizer, nus e despidos, ou seja, inconscientes de qualquer atividade humana, como em um sono, aguardando a ressurreição, o juízo e suas respectivas recompensas (2corintios 5:1-4, 10; Hebreus 9:27). Todos os assuntos relacionados com a vida ou morte eterna devem, portanto, susceder a ressurreição, seja ela a ressurreição para a vida, que leva os santos a um corpo incorruptível, à imortalidade (1 Coríntios 15:52-54) e à eterna presença de Deus (1 Tessalonicenses 4:17), ou a ressurreição para a morte, que traz destruição e aniquilamento eterno para aqueles que rejeitaram a salvação de Deus (Mateus 25:31-46; Apocalipse 20).
A imortalidade pertence somente a Deus (1 Timóteo 6:15-16). Nenhum ser humano pode possuir esse dom, exceto condicionalmente (Gênesis 2:17), tampouco reivindicá-l0 enquanto a morte reinar no mundo (Romanos 5:12). Ao vencer a morte, Cristo Jesus, nosso Salvador, trouxe à luz a vida e a imortalidade, mediante o evangelho (2 Timóteo 1:10). Ao abolir a morte no fim desse presente mundo por ocasião da volta de Cristo, Deus concederá a imortalidade aos santos (1 Coríntios 15:51-55; ver Ressurreição I-III).
 Continuaremos…

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* “O Tratado Teológico Adventista é parte da Série Logos, que será completada com a publicação de sete volumes do Comentário Bíblico Adventista, mais o Dicionário Bíblico. Essa coleção trata-se da primeira exposição sistemática de toda a Bíblia produzida pela Igreja Adventista, com base nas línguas originais. Ela também incorpora pesquisas arqueológicas que oferecem o contexto histórico para a interpretação do texto sagrado.” http://www.portaladventista.org/portal/asn—portugu/5050-tratado-teologico-adventista-e-lancado-em-lingua-portuguesa

1-TDNT Kittel, Gerhard, e Gerhard Friedrich, Eds. 10 vols. Theological Dictionary of the New Testament. Grand Rapids: Eerdmans, 1964-1976.

2- ARA, Almeida Revista e Atualizada, 2ª edição.
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2 respostas para I – Morte: Origem, Natureza e Erradicação

  1. Entende quem tem a disponibilidade de entender…

    Aprende quem tem a coragem e a humildade de se entregar ao aprendizado…

    O restante é simplesmente repassar o que foi ouvido, é contar histórias e estórias.

    Excelente texto. Meditem e abram o coração para que o pré-juízo não atrapalhem o trabalho do Espírito Santo em fazer crer e aceitar as palavras de Deus.

  2. Para que a leitura produza o máximo de aproveitamento iremos publicar em partes todo o capítulo 9.

    São textos interessantíssimos! Vale a pena acompanhá-los.

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