Por George Knight
Fonte: Caminhando com Paulo através de Romanos
“Nunca Deus se arrepende de Seus dons gratuitos ou de Seu chamado.” Romanos 11:29, Weymouth.
Deus é fiel com Suas promessas. Só porque a maior parte da nação judaica rejeitou Sua oferta do evangelho por meio de Jesus, não significa que o Senhor os rejeitou (Rom. 11: 1). Aqueles judeus que rejeitaram Sua oferta de graça podem ter se tornado Seus inimigos, mas Deus ainda os amava e queria o seu melhor bem, especialmente sua salvação. Afinal. “eles são amados por causa dos patriarcas” (versículo 28. NIV). Ele não se esqueceu dos dons (como a filiação, os convênios e a lei [Rom. 9:4, 5]) que lhes deu, nem de Seu chamado para torná-los Seu povo especial (Rom. 11:29). Deus não desistiu de Suas promessas a eles. E ainda, como os versículos 30 a 32 apontam, oferece-lhes misericórdia.
Isso é graça. Apesar de todos os problemas que os judeus causaram ao Cristianismo, apesar de todos os obstáculos que eles lançaram para a propagação do evangelho, apesar de sua parte na crucificação de Cristo. Deus ainda estava implorando com seus corações e implorando que aceitassem misericórdia. Tal atitude está além da imaginação humana. Deus não está dando a eles o que eles merecem. Em vez. Ele está oferecendo o que eles precisam. Isso é graça.
É um amor que não desiste. Deus ama as pessoas rebeldes, apesar de seu eu destrutivo. Ele permanece fiel, mesmo que até mesmo uma pessoa seja infiel e rejeite Seus dons.
O Senhor deseja que nós, como seres humanos, respondamos à sua fidelidade. Ele quer que não apenas aceitemos sua graça, mas também a compartilhemos com aqueles que nos contatam todos os dias, mesmo quando merecem apenas um tapa na cara. Deus quer que nos tornemos como ele. Ele sonha que nos tornemos não apenas consumidores de sua misericórdia, mas distribuidores do maior recurso que existe no mundo.
Podemos ser gratos porque Deus é fiel em Seu amor e em Seu chamado. Se Ele fosse como nós, tudo teria acabado há muito tempo. nosso planeta despedaçado por uma divindade indignada. Com toda a justiça, Ele poderia ter dito. “É o suficiente. Esta bagunça já foi longe o suficiente, e é hora de acabar com o ‘problema humano”.’
Mas esse não é o jeito de Deus. Sua fidelidade às promessas deu uma nova profundidade de significado ao termo longanimidade. Ele não se arrependeu de “Seus dons gratuitos ou de Seu chamado”. O caminho para a vida ainda está aberto a todos os que o receberem.