Por George Knight
Fonte: Caminhando com Paulo através de Romanos
“Se Deus não poupou os ramos naturais, preste atenção para que ele também não te poupe.” Romanos 11:21.
A Bíblia dificilmente ensina uma vez salvo, sempre salvo. No texto de hoje, Paulo avisa firmemente os gentios que se eles se tornarem tão arrogantes e orgulhosos de seus privilégios espirituais quanto os judeus (veja Romanos 2:17-29), eles sofrerão o mesmo destino. Ou seja, mesmo tendo sido enxertados, eles poderiam ser cortados.
Ao comentar sobre Deus não poupar os ramos naturais. João Calvino escreve: “Esta é a razão mais poderosa para derrubar toda autoconfiança: pois a rejeição dos judeus nunca deve passar por nossas mentes sem nos atingir e nos abalar de pavor… Ao depender da dignidade que conquistaram, desprezaram o que Deus estabeleceu? Eles não foram poupados, embora fossem ramos naturais; o que então será feito a nós, que somos a oliveira brava e estrangeira, se nos tornarmos além da medida arrogantes “Mas esse pensamento, ao nos levar a desconfiar de nós mesmos, tende a nos fazer apegar-nos mais firme e firmemente à bondade de Deus” (itálico fornecido).
Perceber nossas fraquezas é uma necessidade contínua na vida cristã. Paulo ensina repetidamente que nenhum de nós pode ter qualquer esperança, paz ou segurança, exceto se mantivermos uma conexão de fé com Deus por meio de Cristo.
Assim, o apóstolo deu a seus leitores uma advertência clara e inequívoca para não presumir da misericórdia de Deus. Embora Deus nos ame e faça qualquer coisa por nós, também precisamos nos lembrar de Seu ódio ao pecado, porque é o pecado e seus resultados que destroem a paz, a felicidade e a vida de Seus seres criados aqui na terra. O Deus que justifica deve necessariamente ser também o Deus que julga. Ele quer acabar com o problema do pecado. Com isso em mente, Paulo tinha excelentes razões para apontar em Romanos 11:20 que os cristãos deveriam ter temor de Deus. Devemos ter um santo temor por causa de quem Ele é e Sua responsabilidade no final de julgar o pecado e encerrar o problema do pecado.
Deus pode ser uma divindade de amor, mas Seu amor não é o de um velho avô desdentado que deixa tudo passar. O Deus que ama verdadeiramente deve julgar o pecado como destrutivo. Ele nos exorta, se desejamos permanecer na oliveira, a afastar todo pecado arrogante de nossas vidas.
Perceber nossas fraquezas é uma necessidade contínua na vida cristã. Paulo ensina repetidamente que nenhum de nós pode ter qualquer esperança, paz ou segurança, exceto se mantivermos uma conexão de fé com Deus por meio de Cristo.
Nesse mundo de ostentação, não podemos nos deixar ostentar nossa espiritualidade. Que eu diminua cada dia mais e Cristo cresça em mim.
Ruth, benção pura. Deus seja louvado por sua vida . Te amo minha irmã ❤️
Nossa jornada será assim até que o nosso Senhor volte como prometeu. Sejamos fortes e corajosas, Dani.