A vida no Espírito
1Agora, pois, já não existe nenhuma condenação para os que estão em Cristo Jesus.
Estar em Cristo significa: Estreita relação com o Salvador. Uma união diária e ininterrupta. Como o galho está ligado ao troco. Implica no abandono da nossa força moral para a dependência de Seu poder. É estar seguro do Seu perdão. Saber que está aceito. Que foi inserido na “Assembleia universal de todos os santos” (Hebreus 12:32). É ter ido além de credos e ritos, e mesmo de uma comunidade. É certeza de ter a mão segura pela DELE (Isaías 41:13).
Andar na carne é tentar viver a vida espiritual na força humana, meramente. Isso não é fé, mas presunção. A condenação permanece. Nada a ver com o justo. Estar em Cristo é andar no Espírito e não na carne. Que significa isso? É simples: Andar no Espírito é depender da força do alto. Quer dizer que o justo não tem foco autocentrado, mas Cristocêntrico. Isso é viver pela fé! Sem condenação! Amém!
Observe a expressão “andam”. É uma referência à vida cristã, logo, podemos andar em certeza de isenção de culpa. A ausência de culpa inaugura a vida cristã na Justificação e se intensifica no dia a dia do justo, na santificação. Andamos livres da condenação, ao encontro da eternidade.
2Porque a lei do Espírito da vida, em Cristo Jesus, livrou você da lei do pecado e da morte.
Na Justificação fomos livres da condenação como fruto do arrependimento e do crédito do perdão divino. Na santificação somos livres da condenação pela assistência do Santo Espírito em nossa vida, chamado no texto de hoje de “Lei do Espírito da vida”. Deixo aqui o coro do Hino 155, do Hinário Adventista, como a oração mais prazerosa que o justo pode fazer e sentir a resposta: “Vive em mim, vive em mim, Santo e bom Consolador. Limpa do mal meu coração, Reine nele só o amor”.
“Te livrou”. Que maravilha! O que o apóstolo quer dizer? Ele diz da chegada da Graça ao coração. Quando o pecador se entrega, naturalmente recebe dotação de poder para viver acima de suas debilidades (João 1:12). Na Justificação exultamos pela dádiva do perdão. Na Santificação exultamos pela assistência vencedora!
3Porque aquilo que a lei não podia fazer, por causa da fraqueza da carne, isso Deus fez, enviando o seu próprio Filho em semelhança de carne pecaminosa e no que diz respeito ao pecado. E assim Deus condenou o pecado na carne, 4a fim de que a exigência da lei se cumprisse em nós, que não vivemos segundo a carne, mas segundo o Espírito.
Justiça aqui são os princípios morais da Santa Lei. Sem Cristo toda obediência resulta do esforço humano, logo, inaceitável a Deus. Mas Cristo veio e obedeceu a Lei e concede ao justificado Seu poder para viver a obediência da boa, justa e santa Lei. Temos nesse verso o propósito da Justificação: Levar o justo aos princípios da Santa Lei de Deus; ajustá-lo á vontade do Senhor, da qual se desviara. É isso.
5Os que vivem segundo a carne se inclinam para as coisas da carne, mas os que vivem segundo o Espírito se inclinam para as coisas do Espírito.
Nesse texto, inclinar-se para as coisas da carne, é a religião baseada no esforço humano; tentar convencer a Deus de que é merecedor da Sua salvação. O legalismo (tentativa de salvação pela obediência) é carnalidade como qualquer pecado aberto e atrevido. Os que são segundo o Espírito desconfiam de si e agarram-se à Graça, desde a recepção do perdão e a cada instante da vida. Observe a palavra “inclinam-se”. A Justiça própria inclina-se para o mal, por mais religião que se pratique. A Justiça divina para aquilo que honra o Senhor.
Nesse texto, inclinar-se para as coisas da carne, é a religião baseada no esforço humano; tentar convencer a Deus de que é merecedor da Sua salvação. O legalismo (tentativa de salvação pela obediência) é carnalidade como qualquer pecado aberto e atrevido. Os que são segundo o Espírito desconfiam de si e agarram-se à Graça, desde a recepção do perdão e a cada instante da vida. Observe a palavra “inclinam-se”. A Justiça própria inclina-se para o mal, por mais religião que se pratique. A Justiça divina para aquilo que honra o Senhor.
6Pois a inclinação da carne é morte, mas a do Espírito é vida e paz.
Podemos interpretar o pensamento do apóstolo assim: Procurar alcançar a salvação pelas obras humanas, incluindo a obediência, é morte. Estar obedecendo porque foi alcançado pela Graça, é vida e paz! Maravilhoso Evangelho! Maravilhosa segurança! Nenhuma gotinha de dúvida – em Cristo chegamos ao porto seguro!
7Porque a inclinação da carne é inimizade contra Deus, pois não está sujeita à lei de Deus, nem mesmo pode estar.
O homem natural jamais se sujeita à Lei de Deus, sempre estará em oposição. Para que o ser humano esteja sujeito aos princípios da Santa Lei é preciso que nasça de novo. O ímpios está sujeito à condenação da Lei. O justo está sujeito aos seus princípios. O primeiro odeia a Lei, o segundo a ama. Para o primeiro obedecer é fardo, para o segundo é prazer. Quem teve um encontro com Jesus pergunta por Suas normas, e descobre feliz, que a obediência que Ele pede só visa seu bem – essa é a vida do justo!
Quanta certeza e segurança: Somos filhos! Somos herdeiros! Seremos glorificados! A mim parece praticamente impossível que ocorra apostasia quando o pecador entende e tem consciência disso em sua vida, pois então está ancorado na rocha; chegou ao porto seguro. Ele pode dizer: “Nada me separará do amor de Deus” (Romanos 8:39).O cristianismo é uma proposta e experiência de certeza. Não há espaço para temor do passado, presente e futuro. Se a insegurança existe então ela resulta de quem ministra, nunca do Evangelho. Como disse Fanny Crosby: “Que segurança: Sou de Jesus!”.
8Portanto, os que estão na carne não podem agradar a Deus. 9Vocês, porém, não estão na carne, mas no Espírito, se de fato o Espírito de Deus habita em vocês. E, se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse tal não é dele.
Estar na carne é estar atuando legalisticamente (buscando salvação pela obediência à Lei, ou qualquer mérito humano). Resultado: Não podem agradar a Deus, isto é, não podem ser justificados. O contraste é todavia alentador para os que estão no Espírito, os que lançaram mão da fé, que confiaram em Jesus e não em si para a salvação. Foram justificados e pertencem ao Senhor! Essa é a ênfase da pregação de Paulo e deve ser a nossa, ao cuidar do rebanho do Senhor: “Estais no Espírito”! Que conforto às almas duvidosas, surradas por tantas decepções neste mundo, exaustas de lutar para serem merecedoras; e descobrem que os merecimentos são os de Jesus. Que alívio! Que segurança!
Temos duas verdades aqui. Primeira: pela fé em Cristo o justo pode ter certeza de sua salvação (sois de Cristo)! Segunda: Não existe cristianismo sem a habitação do Espírito de Deus em nós. Quem é de Cristo é guiado pelo Espírito na vereda da Sua Justiça. Pronto! Viver a ilusão da religião formal, sem Cristo. Esse tal não é dEe. Na permissividade espiritual (aberta transgressão à vontade do Senhor). Esse tal não é dEle. Nossa segurança na vida cristã resulta da recepção da Graça e da entrega ao querer do Senhor, a cada instante. É simples e prazerosos!
10Se, porém, Cristo está em vocês, o corpo, na verdade, está morto por causa do pecado, mas o Espírito é vida, por causa da justiça.
Nosso corpo está sujeito à morte que herdamos de Adão, mas em Cristo, temos desde já a garantia da vida eterna. Condenados a morrer essa morte comum, se Jesus não voltar em nossos dias, porém, livres da morte eterna (morte juízo, porque Jesus já a sofreu por nós). Inseridos na vida eterna que é o próprio Jesus. Temos vida eterna tendo a Ele (João 3:36). Que coisa linda!
11Se em vocês habita o Espírito daquele que ressuscitou Jesus dentre os mortos, esse mesmo que ressuscitou Cristo dentre os mortos vivificará também o corpo mortal de vocês, por meio do seu Espírito, que habita em vocês.
Filhos e herdeiros
12Assim, pois, irmãos, somos devedores, não à carne, como se estivéssemos obrigados a viver segundo a carne. 13Porque, se vocês viverem segundo a carne, caminharão para a morte; mas, se, pelo Espírito, mortificarem os feitos do corpo, certamente viverão.
14Pois todos os que são guiados pelo Espírito de Deus são filhos de Deus.
Todos os humanos somos filhos de Deus. Mas temos duas classes: Os naturais (que vivem no mundo sem Deus), e os espirituais (que entregaram a vida a Ele). Paulo está se referindo a filhos espirituais. A pergunta é obvia: Como saber se é filho espiritual? Resposta: Se abandonou a prática de buscar a salvação por méritos pessoais e tomou posse da obra feita por Cristo. Claro que o arrependimento, confissão e abandono dos pecados estão inseridos. O cristão sabe que é filho espiritual. O Espírito Santo confirma isso na mente do justo (Romanos 8:17).Na paz deste santo sábado, desejo a todos os filhos nascidos de novo, o repouso confirmado da Graça redentora. E se ainda não sente essa paz, acredite nele, pois disse: “Eu aliviarei”.
15Porque vocês não receberam um espírito de escravidão, para viverem outra vez atemorizados, mas receberam o Espírito de adoção, por meio do qual clamamos: “Aba, Pai.”
O espírito de escravidão é das trevas, que convence do pecado para intensificar culpa e levar a patologias as mais diversas. Isso é passado para o justificado pela fé. O Espírito que hoje nos guia nos convence que somos filhos reintegrados ao colo do Pai. Não há mais temor do nosso passado de transgressão. Ele nos convenceu do pecado e agora nos convence da salvação. Não há espaço para a mínima dúvida. Pela fé tocamos a face de ABA (Paizinho) e nos regozijamos na Sua redenção.
16O próprio Espírito confirma ao nosso espírito que somos filhos de Deus.
O Espírito Santo que convenceu do pecado, agora, na vida do justo, convence que a filiação espiritual com Deus é realidade. Dois pontos a destacar:1) Vida cristã é para ser vivida em certeza de pertencimento. Somos filhos aceitos!2) Se, após ter entregado a vida ao Senhor, ainda persistir a dúvida da aceitação, isso é resistência ao Espírito Santo que busca convencer do perdão. Infelizmente há pessoas que preferem acreditar na culpa de pecados confessado a aceitar que foram inseridas na família de Deus. Neste caso, isso não lhes tira a salvação, mas ficam sem desfrutar o gozo e prazer de testemunhar de tão grande salvação.
]17E, se somos filhos, somos também herdeiros; herdeiros de Deus e coerdeiros com Cristo, se com ele sofremos, para que também com ele sejamos glorificados.
Os sofrimentos do presente e a glória futura
18Porque para mim tenho por certo que os sofrimentos do tempo presente não podem ser comparados com a glória a ser revelada em nós.
Quanta certeza e segurança: Somos filhos! Somos herdeiros! Seremos glorificados! A mim parece praticamente impossível que ocorra apostasia quando o pecador entende e tem consciência disso em sua vida, pois então está ancorado na rocha; chegou ao porto seguro. Ele pode dizer: “Nada me separará do amor de Deus” (Romanos 8:39).O cristianismo é uma proposta e experiência de certeza. Não há espaço para temor do passado, presente e futuro. Se a insegurança existe então ela resulta de quem ministra, nunca do Evangelho. Como disse Fanny Crosby: “Que segurança: Sou de Jesus!”.
19A ardente expectativa da criação aguarda a revelação dos filhos de Deus. 20Pois a criação está sujeita à vaidade, não por sua própria vontade, mas por causa daquele que a sujeitou, 21na esperança de que a própria criação será libertada do cativeiro da corrupção, para a liberdade da glória dos filhos de Deus.
22Porque sabemos que toda a criação a um só tempo geme e suporta angústias até agora. 23E não somente ela, mas também nós, que temos as primícias do Espírito, igualmente gememos em nosso íntimo, aguardando a adoção de filhos, a redenção do nosso corpo.
24Porque na esperança fomos salvos. Ora, esperança que se vê não é esperança. Pois quem espera o que está vendo?
“Fomos salvos” é uma referência ao nosso encontro com Cristo e entrega a Ele – Justificação. Essa experiência inaugurou o passado perdoado, o presente assistido e futuro assegurado. Fomos salvos revestidos de esperança. Mas que tipo de esperança? Não é um devaneio; é uma realidade! Quanto ao futuro, que é o foco do texto, estamos garantidos, a eternidade nos aguarda. Viveremos na Sua presença e nos alimentaremos da vida que DELE fui incessantemente.
25Mas, se esperamos o que não vemos, com paciência o aguardamos.
As promessas de um mundo perfeito, no Reino de glória, que começará no volta de Jesus, faz o cristão esperar com paciência em meio às dores desta vida, amparado pela Palavra infalível do Senhor. Esperar com paciência é o mesmo que esperar em certeza. Não é uma espera que vacila; é esperar por algo que não vemos mas que já temos (Romano 8:17). Esperar com paciência no Senhor (Salmos 40:1) é o segredo de sentir a fé aumentar, mesmo com a aparente demora. A fé cristã não se estriba em argumentos humanos, mas no que saiu da boca DELE.
A intercessão do Espírito
26Da mesma maneira, também o Espírito nos ajuda em nossa fraqueza. Porque não sabemos orar como convém, mas o próprio Espírito intercede por nós com gemidos inexprimíveis. 27E aquele que sonda os corações sabe qual é a mente do Espírito, porque intercede pelos santos de acordo com a vontade de Deus.
28Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito.
Paulo fala da sua experiência, dos sofrimentos por amor a Cristo, mas também isso se aplica a todos nós. Mesmo os dolorosos acontecimentos acabam por nos aprimorar. Não que essa pedagogia seja a escolha divina, mas que Ele, estando sempre ao nosso lado, nos conduz vitoriosos sobre as adversidades, dando-nos aprendizados que somam em nossa jornada. O justo, vivendo segundo o propósito de Deus (salvação pela Graça) cruza as ventanias da vida com mais confiança NELE. A Fé tende a permanecer firme onde a do autoconfiante falha. Em meio às tormentas podemos dizer como salmista (Sal. 46:1) “Deus é nosso refúgio e fortaleza”. Estou lembrando do Hino: “Sim minha fé bem segura está! Sempre estará firme em meu Jesus…”
29Pois aqueles que Deus de antemão conheceu ele também predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos.
Deus predestinou toda humanidade para a salvação, mas há os que escolhem rejeitar o dom da Graça. Aos que aceitam o alvo é divinal – restauração da imagem moral de Deus agora, e da física na volta de Jesus. Temos a Cristo como nosso Primogênito, isto é, o mais importante que entrou em nossa história. DELE fluem os mais comoventes interesses de proteção e cuidados, enquanto nos guia para o Seu Reino de glória. Evangelho é a divinal notícia que Ele nos buscou e também nos conduz em segurança!
30E aos que predestinou, a esses também chamou; e aos que chamou, a esses também justificou; e aos que justificou, a esses também glorificou.
Nada nos separa do amor de Deus
31Que diremos, então, à vista destas coisas? Se Deus é por nós, quem será contra nós?
Deus está ao nosso favor! Desde de a providência da salvação e durante nossa jornada rumo ao Lar de glória. O cristianismo é construído em cima de base inamovível – O amor de Deus e a dádiva de Cristo, e na vida cristã, certeza de que fomos aceitos e fazemos parte do Seu reino. O argumento de Paulo é: Se Deus, sendo ofendido, nos buscou e alcançou pelo méritos de Cristo, que assumiu nossa condenação. Quem será contra nós? Estamos livres de culpa e acusações! Maravilha!
32Aquele que não poupou o seu próprio Filho, mas por todos nós o entregou, será que não nos dará graciosamente com ele todas as coisas?
Deus poderia poupar Seu Filho e deixar que a raça humana fosse extinta já no seu nascedouro, sofrendo a justiça punitiva, ou entregar Seu Filho ao Juízo que nos cabia, e assim, salvar os que se entregassem a Ele. Sabemos o que Ele fez. Sem Cristo temos bênçãos para esta vida temporal, para a subsistência material. Mas em Cristo temos essas e também as bênçãos espirituais. Se Ele não nos negou o Seu Filho, o que nos negará? Só se o que queremos não for para o nosso bem.
33Quem intentará acusação contra os eleitos de Deus? É Deus quem os justifica.
“Quem”, é uma referência ao acusador mor – Diabo. Ele não pode acusar quem se apegou ao perdão divino. E por quê? Porque o Seu perdão é resultado de ter Ele assumido nossa culpa e juízo, por isso, quando perdoa é justo, e não apenas um acolhedor de rebeldes. Deus era o ofendido. Decidiu e ficou no lugar dos ofensores. Com isso conquistou o direito de perdoar, justificar. Não existe mais condenação aos justificados, logo, não existe acusação legítima, e a falsa não nos amedronta; estamos livres!
34Quem os condenará? É Cristo Jesus quem morreu, ou melhor, quem ressuscitou, o qual está à direita de Deus e também intercede por nós.
35Quem nos separará do amor de Cristo? Será a tribulação, ou a angústia, ou a perseguição, ou a fome, ou a nudez, ou o perigo ou a espada?
Perceba que o cristianismo aparece aqui como união a Cristo, prioritária e fundamentalmente. O Seu amor nos atingiu de forma tão intensa que constrangeu e constrange o coração Ele, antes de a qualquer outra crença, ou doutrinas, que são importantes, fazem parte da Sua vontade, mas que são periféricas. Quem chega a Cristo não se separa, ou é muito difícil fazê-lo. Como diz o apóstolo, nenhuma circunstância, a mais atroz, não nos arranca de Seus braços. A abundante apostasia é resultado dos conversos não estarem chegando a Cristo. O Evangelismo está errando o alvo na maioria, leva os pecadores a assuntos importantes, mas não ao eixo de tudo – Jesus. Você tem chegado a Jesus? Se sim, reafirme sua segura decisão, jamais O deixe!
36Como está escrito: “Por amor de ti, somos entregues à morte continuamente; fomos considerados como ovelhas para o matadouro.”
37Em todas estas coisas, porém, somos mais que vencedores, por meio daquele que nos amou.
Evangelho é uma proposta de vitória. Paulo costuma super dimensionar essa segurança; Ele diz: “mais que vencedores”. Onde reside tamanha certeza de triunfo sobre os poderes das trevas? Em Cristo, no amor que responde ao Seu imensurável amor. Quando o pecador compreende que o cristianismo é libertação e assistência, avança convencido de que, o que lhe acontece e acontecer, é e será sempre presenciado por Aquele nos toma pela mão e diz: “Não temas”. (Isaías 41:13).Vem à minha mente o Hino: “Não ando, Jesus ao lado tenho, e nEle achei amigo sem igual!”
38Porque eu estou bem certo de que nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as coisas do presente, nem do porvir, nem os poderes, 39nem a altura, nem a profundidade, nem qualquer outra criatura poderá nos separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor.