Romanos 3: Comentários Pastor Benedito Muniz

Paulo responde a objeções

1Qual é, então, a vantagem do judeu? Ou qual a utilidade da circuncisão? 2Muita, sob todos os aspectos. Principalmente porque aos judeus foram confiados os oráculos de Deus. 3E então? Se alguns não creram, será que a incredulidade deles anulará a fidelidade de Deus? 4De modo nenhum! Seja Deus verdadeiro, e todo ser humano, mentiroso, como está escrito: “Para que sejas justificado nas tuas palavra se venhas a vencer quando fores julgado.”5Mas, se a nossa injustiça evidencia a justiça de Deus, que diremos? Seria Deus injusto por aplicar a sua ira? Falo em termos humanos. 6É claro que não. Do contrário, como Deus julgará o mundo? 7E, se a minha mentira faz com que aumente a verdade de Deus para a sua glória, por que ainda sou condenado como pecador? 8E por que não dizemos, como alguns caluniosamente afirmam que o fazemos: “Pratiquemos o que é mau, para que nos venha o que é bom”? A condenação destes é justa.

Todos somos pecadores

9Que se conclui? Temos nós alguma vantagem? Não, de forma nenhuma. Pois já temos demonstrado que todos, tanto judeus como gregos, estão debaixo do pecado. 

10Como está escrito: “Não há justo, nem um sequer,11não há quem entenda, não há quem busque a Deus.

Ninguém, por mais ético que seja, por mais fino que pareça, por mais caridade que pratique, jamais chegará a ser credenciado para receber de Deus a declaração de que está justo diante DELE. Se assim o fosse a Justificação seria merecimento e não dádiva, como o é. A Justificação cristã é uma declaração da parte de Deus para todo que se arrepende e confessa seus pecados, baseado nos méritos de Cristo. A Justificação precede as boas obras, que aparecem com resultado, nunca como causa. Em Cristo há justificados! Se você é um deles diga um amém entusiasmado ao Senhor!

Sem Deus, sem a atuação do Espírito Santo, a situação humana é de insensibilidade, não entende nem que está perdida; como a moeda da parábola. E quando sente algum remorso, dana-se a agir como desentendida, querendo convencer a Deus de que é digna da Sua misericórdia. E tome-lhe penitência, obediência legalista, etc… De fato, no projeto Salvação da humanidade, ninguém busca a Deus. Foi Deus quem nos buscou! Nós não achamos a Ele, Ele nos achou! Perdida era a ovelha, o Pastor foi atrás. Quem foi alcançado sabe dizer do longo braço da Graça. Estou pensando no hino: Buscou-me com ternura / Jesus o bom Pastor / Achou-me na miséria / Salvou-me com amor…

Deus não atende o pecador por sua súplica, mas por nossa carência e por Seu amor. Fosse por súplica seria por persuasão humana. Como é por nossa carência é por Sua misericórdia. Deus não é atraído porque clamamos, nós é que somos atraídos a Ele por ouvimos Sua voz. Quando Ele diz “Buscar-me-eis, e me achareis, quando me buscardes de todo o vosso coração”. Jeremias 29:13, está dizendo que já está ali pertinho, esperando nossa reação de fé, que Ele mesmo despertou em nós. Não são nossos clamores que abalam o Céu, foi Sua bondade que invadiu nossa história, que Se fez presente em nossa fuga DELE. Do começo ao fim da nossa salvação Ele Se fez e faz presente, ao nos alcançar e nos assistir na vereda da Sua justiça. Um domingo caminhando com ELE.

12Todos se desviaram e juntamente se tornaram inúteis; não há quem faça o bem, não há nem um sequer.

O pecado afetou a todos, tornando a raça humana avessa à vontade de Deus. No raciocínio de Paulo, Judeus e Gregos (gentios) estavam na mesma condição. Gentios em suas práticas pagãs e judeus na sua obediência meritória, sem amor ao próximo. Tudo é extravio espiritual, tudo é errar o alvo, tudo é inutilidade aos propósitos de Deus. O Evangelho busca os extraviados e os torna úteis, isto é, o amor de Deus flui através dos justos. Não existe cristão que não seja canal das bênçãos do Pai. Quem se diz cristão e maltrata o próximo, ainda não o é. O Justo sabe que nele estão canalizadas as misericórdias do Redentor.

“Não há quem faça o bem, não há nem um sequer”. Claro que é uma análise do ser humano sem Deus, pois, em Cristo, há quem faça o bem. O que é fazer o bem? É agir pelo poder de Deus. Deus é glorificado! O que é não fazer o bem? É agir apenas na força humana. O eu é glorificado. Sem a atuação do Espírito Santo tudo é contaminado pelo egoísmo, mesmo as obras mais beneficentes. Tem o seu valor social, mas são nulas diante de Deus. Sem Deus tudo é obra da carne. Com Ele tudo é obra da fé. Sem Deus buscamos méritos diante de DELE. Com Deus mostramos Sua glória diante dos homens. Sem Deus nossas obras são seletivas. Com Ele amamos a todos. Sem Deus brilhamos diante dos homens. Com Ele fazemos seguros da Sua presença. Sem Deus queremos ser aplaudidos. Com Ele queremos que O adorem. Sem Deus queremos ser reconhecidos. Com Deus queremos que Ele seja conhecido. Uma terça fazendo o bem.

13A garganta deles é sepulcro aberto; com a língua enganam, veneno de víbora está nos seus lábios.14A boca, eles a têm cheia de maldição e amargura;15os seus pés são velozes para derramar sangue.16Nos seus caminhos, há destruição e miséria;17eles não conhecem o caminho da paz.18Não há temor de Deus diante de seus olhos.”19Ora, sabemos que tudo o que a lei diz é dito aos que vivem sob a lei, para que toda boca se cale, e todo o mundo seja culpável diante de Deus. 

20Porque ninguém será justificado diante de Deus por obras da lei, pois pela lei vem o pleno conhecimento do pecado.

Ninguém é justificado diante de Deus pelas obras da Lei, ou pela obediência da Lei. Se assim o fosse Jesus não precisava ter morrido, era só se esforçar, obedecer, e pronto! Já estava aceito! Se nossa aceitação fosse pelas obras da Lei, então a Salvação seria por merecimento e não por Graça. Seria pagamento e não dom. Seria recompensa e não presente. A Lei não é padrão para a salvação, mas é o padrão dos salvos. Sua obediência não credencia à salvação, mas a salvação credencia à sua obediência.

“Por ele vem o conhecimento do pecado”. A Lei é a norma ferida, o princípio transgredido. Ao conhecer a Lei o pecador conhece o que é pecado, pois ela indica a transgressão. Papel da Lei antes de Cristo: Mostrar o pecado e a condenação do pecador. Papel da Graça: Mostrar o perdão de Deus à disposição e livrar da condenação (Romanos 8:1).Papel da Lei (obediência pela Graça) depois de Cristo: Proteger os justos (Gálatas 3:12).Papel da Graça na vida cristã: Evitar a transgressão e reconfirmar o perdão aos que caírem em pecado. (João 2:1).Pela Lei vem o conhecimento do pecado, pela Graça vem o conhecimento do perdão. A Graça não elimina a Lei; capacita o justo a obedecê-la. Ninguém pode refutar essa verdade bíblica. Se o Evangelho não levar a isso não alcança a vontade Restauradora de Deus. Pode crer!

A justificação pela fé em Jesus Cristo

21Mas, agora, sem lei, a justiça de Deus se manifestou, sendo testemunhada pela Lei e pelos Profetas. 

22É a justiça de Deus mediante a fé em Jesus Cristo, para todos e sobre todos os que creem. Porque não há distinção, 23pois todos pecaram e carecem da glória de Deus, 24sendo justificados gratuitamente, por sua graça, mediante a redenção que há em Cristo Jesus, 25a quem Deus apresentou como propiciação, no seu sangue, mediante a fé. Deus fez isso para manifestar a sua justiça, por ter ele, na sua tolerância, deixado impunes os pecados anteriormente cometidos, 26tendo em vista a manifestação da sua justiça no tempo presente, a fim de que o próprio Deus seja justo e o justificador daquele que tem fé em Jesus.

“Mas agora, sem Lei”, é o mesmo que dizer: “Mas agora, sem a obediência da Lei”. Se manifestou a Justiça de Deus, na Pessoa e vida do Senhor Jesus. A Justiça de Deus se manifestou na vida de Cristo, antes de na Sua morte. Na vida Ele vence o pecado, foi a Justiça vivida. Na Sua morte Ele pagou nossa dívida, foi a Justiça pagando. Temos assim, à nossa disposição, poder que vem pela Sua vida vitoriosa sobre o pecado, e temos a dívida paga pela substituição assumida na cruz. Maravilhoso Jesus! Então Paulo diz: A Justiça não é por obediência, não é por esforço humano, não por ética, não é um salário que recebemos; é perdão conquistado à disposição e que é creditado na vida dos que se arrependem. A Justiça, perdão de Deus, não vem em consequência, mas ela gera uma consequência. Que consequência? Nossa obediência à Lei transgredida. Viu? obediência sucede e não precede Salvação. Obediência não é a causa, é por causa. Que salvação! Que liberdade!

A fé localiza a fonte da Salvação – Jesus! A fé é despertada pelo Espírito Santo, logo, é um dom de Deus. A fé toma posse da Salvação, assim, não salva; a Graça é que salva. Tudo vem de Deus: A Graça é a dádiva da Salvação. A fé recebe a oferenda. Nós tão somente nos beneficiamos, sem esforço meritório, mas com gratidão que adora! “Para todos os que creem”. A oferta da Salvação é para todos. Os benefícios dela, somente aos que creem em Jesus. Cristão é alguém que já creu, se entregou e desfruta a certeza de pertencer ao Senhor!

Há no ser humano uma carência mãe, a carência das carências – Satisfação de paz espiritual, sossego de alma, paz de espírito. Disso ninguém escapa, mesmo que tente sublimar com realizações e prazeres desta vida, lá permanece a necessidade de sintonia com a realidade que dá real sentido à vida. Sem o Evangelho a busca através das obras e esforços humanos, os mais diversos, acontece inevitavelmente. E ali vai a humanidade, se esforçando para achar seu porto seguro. Em Cristo todas as carência têm seu fim, pois Ele é a fonte de todo consolo, resultante de Seu absoluto perdão. Um lindo domingo com carências supridas!

Carecemos da glória de Deus! O que é a glória de Deus? É o Seu caráter, do qual o pecado nos afastou. Não ficamos incompletos, ficamos desprovidos de Sua glória pelo pecado. Mas tem boa notícia: Quando nos entregamos a Jesus, em arrependimento e confissão de pecados, Ele nos cobre com Seu manto de perdão (Isaías 61:10), de tal maneira que o Seu caráter substitui o nosso, Sua vida perfeita é credita ao nosso viver, e somos considerados diante de Deus como se nunca houvéssemos pecado. Pronto! A carência foi suprida. A Justiça de Deus (Seu perdão) nos recolocou no colo do Pai. O que de mais carecíamos (perdão) já temos em Cristo. O de mais carecemos (Sua assistência) temos cada momento. Estou lembrando do maravilhoso hino: “Cada momento”, o qual eu dedico a um amigo justificado, um raro tenor do Senhor – Josué Navarreti (quando ouvirei esse seu solo novamente, amigo?). Coro: “Cada momento me guia o Senhor / Cada momento dispensa favor / Sua presença me outorga vigor / Cada momento sou Teu, ó Senhor”

A Salvação nos é oferecida de Graça, mas ela custou um preço enorme – a morte do Filho de Deus! A Graça cobriu toda dívida que exigia a extinção da humanidade; o preço foi pago. Cabe ao ser humano entender e apegar-se, feliz, ao presente inestimável – Seu perdão! Que cessem todas tentativas de agradar a Deus para que Se compadeça de nós, pois Ele Se mostrou compassivo para que pudéssemos confiar NELE. Não somos nós que agradamos a Deus, Ele foi quem Se mostrou agradável à nossa raça pecadora. A Justificação nunca será uma declaração de que finalmente o pecador pagou sua culpa. É uma declaração de que o pecador aceitou o preço pago por Cristo.

“A Redenção que há em Cristo Jesus”. Que segurança! Não existe uma pontinha de vacilo na ênfase do apóstolo, ao afirmar a compra da raça humana pelo sacrifício de Jesus. Redenção é o ato de comprar, adquirir. Uma referência à compra de escravos. Jesus nos comprou para nos libertar. Também tem a conotação de resgate. Foi o que Jesus fez com Seu precioso sangue – Pagou nossa dívida! No caso da humanidade Ele a readquiriu. Os pecadores precisam saber que há Redenção em Cristo, isto é, há aquisição. Todos pertencem a Ele por direito; Ele pagou o preço! O cristão entendeu que pertencia por direito e decidiu pertencer de fato, entregando-lhe a vida. O justo conhece Redenção porque sente seus efeitos transformadores. O que estava à disposição agora é a força que o move no caminho do Senhor.

Propiciar é o ato de acalmar os deuses, desviar sua ira, torná-los favoráveis aos pecadores. Esse é pensamento pagão. Aqui seres humanos buscavam e ainda buscam, agradar as “divindades” através de seus sacrifícios, ou oferendas, ou penitências. O ser humano propõe algo para ser merecedor dos favores ou evitar que a ira venha sobre si. No cristianismo, Deus propôs acalmar, não a Si, mas ao pecador. Ele ofereceu o sacrifício. Na Palavra de Deus vemos, não um Deus irado contra o ser humano, mas contra o pecado. Não um Deus precisando ofertas para Se aproximar, mas aproximando-Se com a oferta – Jesus!

Propiciar é afastar a ira dos deuses. Nosso Deus nunca precisou ser acalmado pelos pecadores. Seu Filho voluntariamente veio como o “Príncipe da paz” (Isaías 9:6). O pecado tirou o ser humano do Paraíso, jamais do coração de Deus. Deus não minimizou o pecado, apenas desviou o alvo onde a ira cairia – do pecador para Cristo. Enquanto no paganismo o pecador quer pagar a dívida, no cristianismo Deus a quitou! Enquanto na Propiciação pagã as obras são requeridas, no cristianismo elas são dispensadas. No paganismo a salvação é o pecador propondo paz, no cristianismo é o pecador recebendo a paz de Deus.

27Onde fica, então, o orgulho? Foi totalmente excluído. Por meio de que lei? A lei das obras? Não! Pelo contrário, por meio da lei da fé. 

28Concluímos, pois, que o ser humano é justificado pela fé, independentemente das obras da lei. 

Perfeito! Nossa Justificação diante de Deus se deu, não por qualquer moralidade ou obediência nossa, mas porque nos apegamos aos méritos de Cristo. Nessa e em outras passagens semelhantes, Paulo está condenando a Lei como meio de salvação, não como princípio moral do Reino de Deus. O apóstolo está condenando o mau uso da Lei, não sua validade eterna. Querer enxergar aqui a extinção da Lei é praticar uma agressão ao texto, ao apóstolo e ao próprio Deus. A obediência da Lei de Deus não gera Justificação, mas a Justificação gera a obediência da Lei. É só uma questão de saber qual é causa e a consequência.

A fé olha para fora não para dentro do pecador. Se olha para fora é porque não está no humano a solução para ser aceito por Deus. Dentro de nós existe carência, necessidade, culpa, nada que nos recomende à aceitação divina, mas sim à Sua misericórdia. Mas em Jesus está a obra concluída. Nele reside a Justiça que não temos e que tanto precisamos. Para creditar a nós Sua Justificação Ele não exige obediência, só pede arrependimento. O justificado sabe que sua obediência não soma para sua salvação, mas sabe que ela glorifica Seu Salvador! Que Evangelho maravilhoso!

Se o pecador fosse justificado pelas obras da Lei Jesus era dispensado como Salvador, seríamos salvos por nossa ética, por nossos padrões de moralidade. Não haveria cruz, somente dedicação humana. E mais: ninguém seria salvo, pois na força humana ninguém consegue obedecer. Então, louvado seja Deus! Não são nossos esforços que nos recomendam, mas Seus méritos que nos acolhem. Sua Graça nos perdoa e nos habilita a obedecer.

29Ou seria Deus apenas Deus dos judeus? Será que não é também Deus dos gentios? Sim, também dos gentios, 30visto que Deus é um só, o qual justificará o circunciso a partir da fé e o incircunciso por meio da fé. 

31Anulamos, então, a lei por meio da fé? De modo nenhum! Pelo contrário, confirmamos a lei.

É impossível a fé anular a Lei. Por quê? Porque o próprio Deus não a anulou. Qual a prova da lei permanecer intocável no plano da salvação? A morte de Cristo. Ele morreu exatamente porque a Lei não podia ser anulada. A fé toma posse da Graça (salvação) e esta capacita o justo a obedecer com prazer o que antes transgredia. O que a fé dispensa e condena é a Lei como meio de salvação, jamais como norma do Reino de Deus. Paulo não podia ser mais claro. Pretender que a fé em Cristo dispensa a obediência da lei é chamar de fé o que é clara presunção.

O plano da Salvação não anula a Lei de Deus como norma do Seu Reino, ao contrário, a confirma! Paulo diz de maneira nenhuma, de modo algum, isso é impossível. Ele parecia estar antevendo a errônea compreensão do antinomismo (anti = contra / nomus = Lei – contra a Lei), que equivocadamente não consegue harmonizar a Graça (fonte da Salvação) e Lei (vontade de Deus para balizar nossa vida, vivida para Sua glória).A presença da Graça, fincada neste planeta no Calvário, é o forte argumento de que a Sua legislação deve fluir da vida dos justos, em amor a Ele e ao próximo!

A fé é dom de Deus que o pecador exerce, pelo Seu poder, para se apropriar da Graça (perdão) à disposição, e também para se manter na salvação. Lei é a vontade amorosa de Deus que nos dá a real noção da Sua vontade, à qual obedecemos porque fomos salvos. A fé se a própria da Graça que nos capacita a obedecer. Antes de Cristo reinar em nossa vida a consciência da Lei avolumava em nós a consciência de pecadores. Depois de Cristo nos alcançar a Graça nos faz conscientes da libertação do pecado (culpa) e nos dá prazer na obediência. Aleluia! (Romanos 5:20).Bem ao contrário de abolir a Lei, a Graça a engrandece, como fez Jesus em Sua vida. Isso é Evangelho, fora disso é distorção.

Obedecer a Lei é uma abominação, quando o propósito é conseguir a salvação. Obedecer a Lei é aceitável por Deus quando o propósito é glorificar o Seu nome. Obedecer para ser salvo é obra da carne, do esforço humano. Obedecer porque está salvo é obra da fé, capacitação do Espírito Santo em nós. Buscar salvação pela obediência é ignorar, ou descartar o sacrifício de Cristo. Obedecer como salvo é mostra o propósito do Seu sacrifício. Obedecer buscando salvação é paganismo. Obedecer desfrutando a salvação é o legítimo cristianismo. Ser salvo e obedecer a Lei de Deus é justificação. Achar-se salvo e não obedecer a Lei de Deus é presunção. Achar que a fé estabelece, confirma a vigência da Lei, é estar de acordo com Deus. Achar que a fé exclui a Lei da vida do justo é discordar de Deus.

Você pode ver mais estudos de Romanos 3 aqui

Tags .Adicionar aos favoritos o Link permanente.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *