Leituras Bíblicas: João 20: 30 – 31
“Na verdade, Jesus fez diante dos seus discípulos muitos outros sinais que não estão escritos neste livro. Estes, porém, foram registrados para que vocês creiam que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenham vida em seu nome.”
Livro 1: Encontro com Deus – CPB
Pastor Amin Rodor
Cada evangelho teve uma audiência primária específica. Em grande medida, isso determinou seu conteúdo. Mateus escreveu para judeus; Marcos, para os Romanos; Lucas, para grupos de gregos convertidos à fé cristã. João foi escrito, no fim do 1°século, para a igreja. Destinava-se a uma geração de cristãos que não haviam conhecido a Cristo. Cristãos que estavam se perguntando: Quem é Jesus Cristo? O texto de hoje indica o propósito desse evangelho. João está dividido em duas partes. Na primeira seção, capítulos 1 a 12, o evangelho trata dos atos de Jesus. João não usa a palavra ‘milagre’. O que Jesus realiza são ‘sinais’. Os sinais são como parábolas que apontam para uma realidade além de si mesmas. Os sinais em João suscitam a pergunta: Quem pode realizar obras assim? E sugere a resposta: Apenas Deus!
João registra 7 sinais. Todos eles com características exclusivas desse evangelho. No primeiro, Jesus transforma a água em vinho (2: 1-12), o que trata da questão da qualidade. O segundo sinal é a cura do filho de um oficial do rei, que estava a uma distância acima de 32 quilômetros (4: 43-54). Distância não é problema para Ele. O terceiro é a cura do paralítico de Betesda (5: 1-8), invalidado por 38 anos. Tempo não está fora de Seu poder e controle. O quarto sinal (6:16-21) é a multiplicação de pães para uma grande multidão. Quantidade não é obstáculo para o Senhor. No quinto sinal, Jesus anda sobre o mar (6:16-21). Forças naturais Lhe obedecem. Depois Ele cura um cego de nascença (9: 1 – 11). Este sinal tem que ver com o acaso. Ele é superior às forças cegas e perplexidades da vida. Finalmente, é descrita a ressurreição de Lázaro (11: 17- 44). Jesus Cristo é maior que a morte. Leia o contexto desses casos. Observe que João intensifica a dimensão do problema para enaltecer Aquele que é a solução. Lázaro, por exemplo, não apenas estava morto; ele já estava em decomposição.
Tais sinais cobrem todas as áreas da vida. Você está buscando qualidade? Ele é a resposta. Seu problema tem que ver com distância, tempo, quantidade, forças naturais, acaso ou a própria morte? Jesus Cristo veio a nós e entrou em nossa história para dar sentido a nossa existência. Creia e tenha vida em Seu nome!
Os Poderes Terrestres contra o Povo de Deus
‘…não é surpreendente que se uma geração pudesse ler na profecia do cap.11 uma descrição plausível da crise macabeana, outra podia ser impressionada com as alusões a acontecimentos que levaram à crucifixão de Cristo, e ainda outra poderia reconhecer neste esboço traços da crise final, que precede o estabelecimento do reino de DEUS. Não enfocando nenhuma destas crises com muita nitidez, esta profecia permite a cada geração achar aquilo que melhor serve a suas necessidades espirituais. Outrossim ficaríamos surpreendidos se Daniel ao descrever as guerras entre os ptolomeus e Selêucidas durante um século e meio não tivesse nada a dizer da crise que mais diretamente afetou a nação judaica.
De outro lado, se a intenção divina foi esboçar as crises principais na história da redenção, não se faz justiça à intenção do texto querer reduzi-lo à dimensão de um episódio transcorrido na Palestina no segundo século a.C. Visto que a partir do v.21 tratando com uma descrição polivalente das potências sucessivas que puseram em risco a sobrevivência do povo eleito, qualquer tentativa de uma interpretação univalente está fadada ao fracasso. O problema não é diferente do de interpretar a profecia de Marcos 13 (Mat. 24 e Luc.21), onde profecias referentes à iminente destruição de Jerusalém estão combinadas com predições relacionadas com a segunda Vinda de Cristo.
Ao passo que alguns traços da profecia se aplicam a ambos os eventos, outros pertencem mais especificamente a um ou a outro. Nestas circunstâncias o intérprete deve proceder com humildade e discernimento.
[…] O “tempo de angústia” que precede o fim constituirá uma ameaça tão grande à sobrevivência da igreja, que Miguel em pessoa intervirá a seu favor. No comentário a Dan.10:11 argumentou-se que Miguel é outro nome de Cristo.6 Cristo parece referir-se mesma crise quando disse: “porque nesse tempo haverá grande tribulação, como desde o princípio do mundo não tem havido…” (Mat.24:12).” Continue lendo aqui
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Livro 2: Entenda as Grandes Profecias de Daniel e Apocalipse
Estudar Capítulo 12, páginas 65-84
. Guerras Mundiais
. Tempo de Salvação
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