O Grande Conflito ou Os Resgatados: Esclarecido o mistério do Santuário – Capítulo 23

Por Ellen White

A passagem que, mais que todas as outras, havia sido tanto a base como a coluna central da fé do advento, foi: “Até duas mil e trezentas tardes e manhãs; e o santuário será purificado”. Daniel 8:14. Estas palavras haviam sido familiares a todos os crentes na proximidade da vinda do Senhor. Ele, porém, não apareceu. Os crentes sabiam que a Palavra de Deus não pode falhar; deveria haver engano na interpretação da profecia, mas […] onde? 

Deus tinha conduzido Seu povo no grande movimento adventista. Não permitiria que ele finalizasse em trevas e desapontamento, difamado como falso e fanático. Embora muitos abandonassem a contagem anterior dos períodos proféticos, negando a exatidão do movimento nela baseada, outros não estavam dispostos a renunciar a pontos de fé e experiência que eram apoiados pelas Escrituras e pelo Espírito de Deus. Era seu dever reter firmemente as verdades já adquiridas. Com fervorosa oração, estudaram as Escrituras para descobrir onde haviam errado. Como não conseguissem ver engano algum no cômputo dos períodos proféticos, examinaram mais atentamente o assunto do santuário. 

Aprenderam que não há nas Escrituras uma prova que apoie a ideia popular de que a Terra é o santuário; acharam, porém, uma completa explicação do assunto do santuário, quanto à sua natureza, localização e serviços. 

“Ora, a primeira aliança também tinha preceitos de serviço sagrado, e o seu santuário terrestre. Com efeito, foi preparado o tabernáculo, cuja parte anterior, onde estavam o candeeiro, e a mesa, e a exposição dos pães, se chama o Santo Lugar; por trás do segundo véu se encontrava o tabernáculo que se chama o Santo dos Santos, ao qual pertencia um altar de ouro para o incenso, e a arca da aliança totalmente coberta de ouro, na qual estava uma urna de ouro contendo o maná, a vara de Arão que floresceu, e as tábuas da aliança; e sobre ela os querubins de glória que, com a sua sombra, cobriam o propiciatório”. Hebreus 9:1-5. 

O “santuário” era o tabernáculo construído por Moisés, por ordem de Deus, como a morada terrestre do Altíssimo. “E Me farão um santuário, para que Eu possa habitar no meio deles”. Êxodo 25:8. Foi esta a ordem dirigida a Moisés. O tabernáculo era uma estrutura de grande magnificência. Além do pátio exterior, o tabernáculo propriamente dito consistia de dois compartimentos, chamados o lugar santo e o lugar santíssimo, separados por uma bela cortina, ou véu. Um véu idêntico fechava a entrada ao primeiro compartimento. 

Lugares santo e santíssimo — No lugar santo estava o castiçal, do lado do sul, com sete lâmpadas a iluminar o santuário, tanto de dia quanto à noite; ao lado norte encontrava-se a mesa com os pães da proposição. Diante do véu, separando o lugar santo do lugar santíssimo, encontrava-se o altar do incenso, de ouro, do qual a fragrante nuvem, com as orações de Israel, ascendia diariamente à presença de Deus. 

No lugar santíssimo achava-se a arca, uma caixa recoberta de ouro, e depositária dos Dez Mandamentos. Acima da arca estava o propiciatório, encimado por dois querubins de ouro maciço. Nesse compartimento a presença divina se manifestava na nuvem de glória entre os querubins. 

Depois do estabelecimento dos hebreus em Canaã, o tabernáculo foi substituído pelo templo de Salomão, o qual, embora fosse uma estrutura permanente e de maior escala, observava as mesmas proporções e continha mobiliário semelhante. Sob essa forma o santuário existiu — exceto enquanto esteve em ruínas no tempo de Daniel — até sua destruição pelos romanos em 70 d.C. Este é o único santuário sobre a Terra, acerca do qual a Bíblia provê informações — o santuário do primeiro concerto. Mas o novo concerto não tem santuário? 

Volvendo novamente ao livro de Hebreus, os pesquisadores da verdade descobriram que um segundo santuário — o do novo concerto — estava subentendido nas palavras já citadas: “Ora, a primeira aliança também tinha preceitos de serviço sagrado, e o seu santuário terrestre.” Voltando ao princípio do capítulo anterior, eles leram: “Ora, o essencial das coisas que temos dito, é que possuímos tal sumo sacerdote, que Se assentou à destra do trono da Majestade nos Céus, como ministro do santuário e do verdadeiro tabernáculo que o Senhor erigiu, não o homem”. Hebreus 8:1, 2. 

Aqui se revela o santuário do novo concerto. O santuário do primeiro concerto foi construído por Moisés; este último foi fundado pelo Senhor. Naquele santuário os sacerdotes terrestres efetuavam o seu culto; neste, Cristo, nosso grande Sumo Sacerdote, ministra à destra de Deus. Um santuário estava na Terra, o outro no Céu. 

O tabernáculo construído por Moisés foi feito segundo um modelo. O Senhor ordenou: “Segundo a tudo o que Eu te mostrar para modelo do tabernáculo, e para modelo de todos os seus móveis, assim mesmo o fareis.” “Vê, pois, que tudo faças segundo o modelo que te foi mostrado no monte.” O primeiro tabernáculo era figura “das coisas que se acham nos Céus” e “uma parábola para a época presente”. Os sacerdotes oficiavam “em figura e sombra das coisas celestes.” “Cristo não entrou em santuário feito por mãos, figura do verdadeiro, porém no mesmo Céu, para comparecer, agora, por nós, diante de Deus”. Êxodo 25:9, 40; Hebreus 9:23, 9; 8:5; 9:24. 

O santuário do Céu é o grande original, de que o santuário construído por Moisés foi uma cópia. O esplendor do tabernáculo terrestre refletia as glórias do templo celestial em que Cristo ministra por nós perante o trono de Deus. Importantes verdades concernentes ao santuário celestial e a redenção do homem eram ensinadas pelo santuário terrestre e seus serviços. 

Os dois compartimentos — Os lugares santos do santuário celeste são representados pelos dois compartimentos do santuário terrestre. Ao apóstolo João foi concedida uma visão do templo de Deus, no Céu. Contemplou ali “sete tochas de fogo” que “diante do trono ardem”. Viu também um anjo que “ficou de pé junto ao altar, com um incensário de ouro e foi-lhe dado muito incenso para oferecê-lo com as orações de todos os santos sobre o altar de ouro que se acha diante do trono”. Apocalipse 4:5; 8:3. Aqui o profeta contempla o primeiro compartimento do santuário celestial; por isso ele viu as “sete tochas de fogo” e o “altar de ouro” representados pelo castiçal de ouro e o altar de incenso do santuário terrestre. 

Uma vez mais “abriu-se […] o santuário de Deus, que se acha no Céu, e foi vista a arca da aliança no Seu santuário”, e esta era representada pelo receptáculo construído por Moisés para guardar a lei de Deus. Apocalipse 11:19. 

Assim, os que estavam estudando o assunto encontraram provas da existência de um santuário no Céu. João dá testemunho de que o viu no Céu. 

No templo celestial, no lugar santíssimo, encontra-se a lei de Deus. A arca que encerra a lei está coberta pelo propiciatório, diante do qual Cristo, pelo Seu sangue, pleiteia em prol do pecador. Assim se representa a união da justiça com a misericórdia no plano da redenção, uma união que enche de admiração todo o Céu. Este é o mistério da misericórdia ao qual os anjos desejam atentar — que Deus pode ser justo ao mesmo tempo que justifica o pecador arrependido; que Cristo pode erguer inumeráveis multidões da ruína e vesti-las com as vestes imaculadas de Sua própria justiça. 

A obra de Cristo como intercessor do homem acha-se apresentada em Zacarias: “Ele mesmo edificará o templo do Senhor, e será revestido de glória; assentar-Se-á no Seu [do Pai] trono e dominará, e será sacerdote no Seu trono e reinará perfeita união entre ambos os ofícios”. Zacarias 6:13. 

“Ele mesmo edificará o templo do Senhor.” Pelo Seu sacrifício e mediação, Cristo é o fundamento e o edificador da igreja de Deus, “a pedra angular, no qual todo o edifício, bem ajustado, cresce para santuário dedicado ao Senhor”. Efésios 2:20, 21. “Será revestido de glória.” O cântico dos resgatados será: “Àquele que nos ama, e pelo Seu sangue nos libertou dos nossos pecados, […] a Ele a glória e o domínio pelos séculos dos séculos. Amém”. Apocalipse 1:5, 6.

“Assentar-Se-á no Seu trono e dominará, e será sacerdote no Seu trono.” O reino da glória ainda não foi inaugurado. Só depois que Ele terminar Sua obra como mediador, Deus Lhe dará um reino “que não terá fim”. Lucas 1:33. Como sacerdote, Cristo está agora assentado com o Pai no Seu trono. No trono é Ele quem “tomou sobre Si as nossas enfermidades, e as nossas dores levou sobre Si”; que “foi […] tentado em todas as coisas, à nossa semelhança, mas sem pecado”, para que “naquilo que Ele mesmo sofreu, tendo sido tentado”, possa ser “poderoso para socorrer os que são tentados”. Isaías 53:4; Hebreus 4:15; 2:18. As mãos feridas, o lado traspassado, os pés cravejados, pleiteiam pelo homem decaído, cuja redenção foi comprada com tão infinito preço. 

“E reinará perfeita união entre ambos os ofícios.” O amor do Pai é a fonte de salvação para a raça perdida. Disse Jesus aos discípulos: “Porque o próprio Pai vos ama.” “Deus estava em Cristo, reconciliando consigo o mundo.” “Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o Seu Filho unigênito”. João 16:27; 2 Coríntios 5:19; João 3:16. 

Resolvido o mistério do santuário — O “verdadeiro tabernáculo” no Céu é o santuário do novo concerto. Com a morte de Cristo, terminou o serviço típico. Uma vez que a profecia de Daniel 8:14 se cumpre na presente dispensação, o santuário ao qual ela se refere deve ser o santuário do novo concerto. Desta forma, a profecia “até duas mil e trezentas tardes e manhãs; e o santuário será purificado” aponta ao santuário celestial.

Mas […] o que é a purificação do santuário? Poderá haver no Céu alguma coisa a ser purificada? No capítulo 9 de Hebreus acha-se claramente ensinada a purificação tanto do santuário terrestre quanto do celestial: “Quase todas as coisas, segundo a lei, se purificam com sangue; e sem derramamento de sangue não há remissão. Era necessário, portanto, que as figuras das coisas que se acham nos Céus se purificassem com tais sacrifícios [o sangue de animais] mas as próprias coisas celestiais com sacrifícios a eles superiores” (Hebreus 9:22, 23); ou seja, com o próprio sangue precioso de Cristo. 

A purificação do santuário — A purificação no serviço real deve ser realizada pelo sangue de Cristo. “Sem derramamento de sangue não há remissão.” Remissão, ou o ato de lançar fora o pecado, é a obra a ser efetuada. 

Mas, como poderia existir pecado em relação com o santuário celestial? Isto pode ser compreendido por uma referência ao culto simbólico, pois os sacerdotes terrestres serviam de “figura e sombra das coisas celestes”.

O serviço no santuário terrestre dividia-se em duas partes: Os sacerdotes ministravam diariamente no lugar santo, ao passo que uma vez ao ano o sumo sacerdote efetuava uma obra especial de expiação no lugar santíssimo, para a purificação do santuário. Dia após dia o pecador arrependido levava sua oferta e, colocando a mão sobre a cabeça da vítima, confessava seus pecados, transferindo-os simbolicamente de si próprio para o sacrifício inocente. O animal era então morto. “Porque a vida da carne está no sangue”. Levítico 17:11. A lei de Deus, transgredida, requeria a vida do transgressor. O sangue, representando a vida do pecador cuja culpa a vítima assumira, era levado pelo sacerdote ao lugar santo e aspergido diante do véu, atrás do qual estava a arca contendo a lei que o pecador transgredira. Por essa cerimônia, o pecado era figuradamente transferido para o santuário. Em alguns casos o sangue não era levado para o lugar santo, mas a carne deveria então ser comida pelo sacerdote. Ambas as cerimônias simbolizavam a transferência do pecado do penitente para o santuário. 

Esta era a obra que se prolongava por todo o ano. Os pecados de Israel eram assim transferidos ao santuário, e uma obra especial necessitava ser efetuada para a sua remoção. 

O grande dia da expiação — Uma vez ao ano, no grande Dia da Expiação, o sacerdote entrava no lugar santíssimo para a purificação do santuário. Dois bodes eram trazidos e sobre eles se lançavam sortes, “uma para o Senhor, e a outra para o bode emissário”. Levítico 16:8. O bode do Senhor era morto como oferta pelo pecado do povo, e o sacerdote devia trazer o sangue do mesmo para dentro do véu e aspergi-lo diante do propiciatório e também diante do altar de incenso, diante do véu. 

“Arão porá ambas as mãos sobre a cabeça do bode vivo, e sobre ele confessará todas as iniquidades dos filhos de Israel, todas as suas transgressões e todos os seus pecados; e os porá sobre a cabeça do bode, e enviá-lo-á ao deserto, pela mão de um homem à disposição para isso. Assim aquele bode levará sobre si todas as iniquidades deles para terra solitária”. Levítico 16:21, 22. O bode emissário não mais vinha ao acampamento de Israel. 

A cerimônia tinha por fim impressionar os israelitas com a santidade de Deus e o Seu horror ao pecado. Exigia-se que, enquanto se efetuava a obra de expiação, cada pessoa se afligisse. Todas as ocupações deviam ser postas de lado, e a congregação de Israel devia passar o dia em oração, jejum e exame do coração. 

Um substituto era aceito em lugar do pecador, mas o pecado não se cancelava pelo sangue da vítima; era transferido para o santuário. Pelo oferecimento de sangue, o pecador reconhecia a autoridade da lei, confessava sua transgressão e expressava sua fé num Redentor vindouro; entretanto, não ficava ainda inteiramente liberado da condenação da lei. No Dia da Expiação o sumo sacerdote, havendo apresentado uma oferta pela congregação, adentrava ao lugar santíssimo. Espargia o sangue dessa oferta sobre o propiciatório, diretamente sobre a lei, a fim de satisfazer aos seus reclamos. Então, na qualidade de mediador, tomava sobre si mesmo os pecados e os retirava do santuário. Colocando as mãos sobre a cabeça do bode emissário, figuradamente transferia todos os pecados ao bode. Este era então o portador de tais pecados, os quais eram considerados como para sempre separados do povo. 

Realidade celestial — O que se fazia tipicamente no ministério do santuário terrestre é efetuado em realidade no santuário celestial. Depois de Sua ascensão, começou nosso Salvador o Seu trabalho como nosso Sumo Sacerdote: “Cristo não entrou em santuário feito por mãos, figura do verdadeiro, porém no mesmo Céu, para comparecer, agora, por nós, diante de Deus”. Hebreus 9:24. 

O ministério do sacerdote no primeiro compartimento, “para dentro do véu” que separava o lugar santo do pátio externo, representa a obra à qual Cristo Se dedicou ao ascender ao Céu. O sacerdote, na ministração diária, apresentava diante de Deus o sangue da oferta pelo pecado, assim como o incenso que subia com as orações de Israel. Assim, Cristo pleiteava, com o Seu sangue, perante o Pai, em favor dos pecadores, apresentando também, com a fragrância de Sua própria justiça, as orações dos crentes arrependidos. Esta era a obra ministerial no primeiro compartimento do santuário celeste. 

Para ali a fé dos discípulos acompanhou a Cristo quando Ele ascendeu. Ali centralizou-se a esperança deles, “a qual temos por âncora da alma, segura e firme, e que penetra além do véu, aonde Jesus, como precursor, entrou por nós, tendo-Se tornado sumo sacerdote para sempre”. “Pelo Seu próprio sangue, entrou no Santo dos Santos, uma vez por todas, tendo obtido eterna redenção”. Hebreus 6:19, 20; 9:12. 

Durante dezoito séculos esse ministério prosseguiu no primeiro compartimento do santuário. O sangue de Cristo assegurou perdão e aceitação diante do Pai, em favor dos crentes arrependidos, embora seus pecados ainda permanecessem nos livros de registro. Como no serviço típico havia uma expiação ao fim do ano, assim — antes que se complete a obra de Cristo em favor dos homens — há também uma expiação para tirar o pecado do santuário. Este serviço começou quando terminaram os 2.300 dias. Naquela ocasião nosso Sumo Sacerdote entrou no lugar santíssimo para purificar o santuário. 

Obra de julgamento — No novo concerto os pecados dos penitentes são, pela fé, colocados sobre Cristo e transferidos, de fato, para o santuário celeste. E assim como a purificação típica do santuário terrestre se efetuava mediante a remoção dos pecados pelos quais ele se poluíra, igualmente a purificação real do santuário celeste deve efetuar-se pela remoção, ou apagamento, dos pecados que ali estão registrados. Antes, porém, que isto se possa realizar, deve haver um exame dos livros de registro a fim de se determinar quem, através do arrependimento e fé em Cristo, tem direito aos benefícios de Sua expiação. A purificação do santuário envolve, portanto, uma obra de investigação — um julgamento — antes da vinda de Cristo, pois quando Ele vier, Sua recompensa estará com Ele para dar a cada um segundo as suas obras. Apocalipse 22:12. 

Desse modo, os que seguiram a luz da palavra profética perceberam que, em vez de vir à Terra ao terminarem em 1844 os 2.300 dias proféticos, Cristo entrou no lugar santíssimo do santuário celestial, a fim de levar a cabo a obra final de expiação, preparatória à Sua vinda. 

Quando Cristo, pelo mérito de Seu próprio sangue, remover do santuário celestial os pecados de Seu povo, ao encerrar-se o Seu ministério, colocará os mesmos sobre Satanás, que, na execução do juízo, deverá suportar a pena final. O bode emissário era enviado para uma terra não habitada, não devendo nunca mais retornar à congregação de Israel. Assim será Satanás para sempre banido da presença de Deus e de Seu povo, e eliminado da existência na destruição final do pecado e dos pecadores. 

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2 respostas para O Grande Conflito ou Os Resgatados: Esclarecido o mistério do Santuário – Capítulo 23

  1. Lourenço Amaro da Silva diz:

    Esse maravilhoso comentário de EGW em o GC esclarecendo qual seria o santuário a ser purificado e o que significava a purificação a ser feita , nos dá motivo suficiente para acreditarmos na veracidade do dom profético presente na igreja escolhida por DEUS como a SUA igreja fiel nos últimos dias.
    E triste saber que ainda existam entre o povo de DEUS, pessoas que não aceitam seus escritos como como mensagens dadas por DEUS para o entendimento “das coisas que em breve ha o de acontecer”.
    Que o ESPIRITO SANTO ilumine as mentes de tais pessoas para que sejam “verdadeiros crentes e nao incredulos”. Amém.

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