Ano Bíblico 2021 – 64º Dia – Ande com Deus: O que significa ser amigo – Tiago 2: 23 – Continuando o estudo de Daniel 2

Leitura Bíblica: “E se cumpriu a Escritura, que diz: “Abraão creu em Deus, e isso lhe foi atribuído para justiça”, e ele foi chamado amigo de Deus.” Tiago 2: 23

Daniel é um livro que também fala de orações. Daniel orava a Deus e era respondido, Convido você a meditar um pouco sobre a oração.

“Deus deseja habitar em nós por intermédio de Seu Espírito. Quer fazer parte de nossa vida diária. Se o conhecermos de verdade, não será necessário fazer nenhuma apresentação quando orarmos. Ele reconhece nossa voz instantaneamente, e nós reconhecemos a Dele. E começamos a abrir o coração a Ele logo de início, retomando de onde paramos da última vez. Se estamos chateados, dividimos isso com Deus. Se discordamos Dele em algum ponto, conversamos sobre isso. Se estamos tristes, podemos chorar em Seu ombro. Não há nenhum risco de Deus ir embora e nos abandonar.

Assim como melhores amigos, podemos ser tão próximos de Deus que entendemos o que Ele quer dizer ao longo do dia apenas com o olhar. O Salmo 32:8 diz: ‘Eu o instruirei e lhe ensinarei o caminho que você deve seguir; e, sob as minhas vistas, lhe darei conselho.’

Quando estivermos em uma loja, quem sabe poderemos comprar algo que não deveríamos adquirir. Não estaremos de joelhos em oração no momento; mas, como passamos tempo diário em Sua Palavra, veremos imediatamente Seu olhar de desaprovação: ‘Não compre isso. Você não está precisando’. Ou, ao ver alguém enfrentando necessidades, Seus olhos nos dirão: ‘Sim, ela precisa de uma palavra de ânimo. Vá conversar com ela’.

Deus não é um gênio no Céu a quem entregamos uma lista de compras celestiais ou para quem ligamos só em momentos de emergência. Ele deve ser nosso Amigo, que anda ao nosso lado e conversa conosco dia após dia. E não importa onde estejamos ou o que estivermos fazendo, nosso coração deve se voltar para Ele a todo instante.

No livro Caminho a Cristo, lemos: ‘A oração é o abrir do coração a Deus como a um amigo. Não que isso seja necessário para que Deus saiba quem somos, mas para nos habilitar a recebê-Lo. A oração não faz Deus descer até nós, mas nos eleva a Ele’. (1)

Não só podemos nos comunicar com Deus como fazemos com um amigo, mas também, quanto mais conversamos com Ele, mais Ele começa a partilhar o próprio coração conosco.

‘Se tivermos o Senhor sempre diante de nós, e deixarmos o coração transbordar em ações de graças e louvores a Ele, teremos frescor contínuo em nossa vida religiosa. Nossas orações terão a forma de uma conversa com Deus, como se falássemos com um amigo. Ele nos falará pessoalmente de Seus mistérios. Frequentemente advir-nos-á um senso agradável e alegre da presença de Jesus. O coração arderá muitas vezes em nós, quando Ele Se achegar para comungar conosco, como o fazia com Enoque. Quando esta for em verdade a experiência do cristão, ver-se-lhe-ão na vida, simplicidade, mansidão, brandura e humildade de coração, que mostrarão a todos os que com ele mantêm contato, que esteve com Jesus e Dele aprendeu.’(2)

Necessitamos mais dessa simplicidade fresca em nossa caminhada com Deus. Quando lutamos ou passamos por dificuldades, em vez de consultar nossos melhores amigos humanos, devemos primeiro sair correndo até Deus com nossos fardos. Ele é verdadeiramente o melhor amigo que poderíamos ter.

O QUE SIGNIFICA SER AMIGO DE DEUS

Uma coisa é dizer que Deus é nosso Amigo. Outra bem diferente é Ele dizer que somos amigos Dele! Se somos Seus amigos, isso quer dizer que Ele sabe que nós O amamos e que pode nos confiar o que vai em Seu coração.

Era assim com Abraão. Abraão não tinha apenas um relacionamento particular silencioso com Deus. Era conhecido em toda a sua região por ser amigo de Deus. A Bíblia registra que esse foi um legado da vida do patriarca: “Cumpriu-se assim a Escritura que diz: ‘Abraão creu em Deus, e isso lhe foi creditado como justiça’, e ele foi chamado amigo de Deus.” (Tiago 2:23, NVI). Para mim, esse título supera qualquer outra designação ministerial.

Deus e Abraão eram tão íntimos que o Senhor permitia que este argumentasse acerca dos planos divinos. Reflita sobre o diálogo registrado em Gênesis 18:20 a 33 acerca da destruição iminente de Sodoma e Gomorra. Você já se perguntou o que teria acontecido se Abraão tivesse continuado a pressionar Deus como fez? Será que o Senhor teria poupado as cidades por apenas uma ou duas pessoas justas? Talvez a porta da graça de Sodoma e Gomorra houvesse permanecido aberta um pouco mais por causa da insistência de Abraão, o amigo de Deus.

Abraão não foi o único a desenvolver um relacionamento tão íntimo com o Senhor a ponto de poder argumentar com Ele. Moisés andava e conversava com Deus todos os dias. Êxodo 33:11 relata: ‘O SENHOR falava com Moisés face a face, como quem fala com seu amigo’ (NVI).

Certo dia, enquanto estavam conversando, Deus ficou muito irado porque lá no vale os filhos de Israel haviam feito para si um bezerro de ouro e o estavam adorando. Depois de tudo que o Senhor fizera por eles, após todas as vezes que os livrara, depois de abrir as águas diante deles e alimentá-los milagrosamente com maná, eles ainda duvidavam de que Deus seria capaz de conduzi-los à terra prometida. Ainda se voltaram para outro deus.

Ao construir o bezerro de ouro, os israelitas anularam sua aliança com Deus. Por causa do pecado, perderam o direito ao favor divino. O Senhor disse a Moisés: “Agora, pois, deixa-Me, para que se acenda contra eles o Meu furor, e Eu os consuma; e de ti farei uma grande nação” (Êxodo 32:10).

Moisés discordou e começou a suplicar com Deus: ‘Deus, isso não parece o Senhor falando! O Senhor vai exterminar Seu povo depois de tudo que fez para trazê-lo até aqui? Os Seus inimigos dirão: Ali, esse Deus! Tirou o povo do Egito, mas, em vez de abençoá-lo poderosamente, o destruiu! Deus, isso fará os Seus inimigos não compreenderem quem o Senhor é. Esse não pode ser o melhor plano. Por favor, não faça isso!’ (3) O mais surpreendente é que Moisés concluiu sua objeção ao plano do Todo-Poderoso pedindo a Ele que se arrependesse. ‘Torna-te do furor da Tua ira e arrepende-te deste mal contra o Teu povo’. (v. 12). E como Deus reagiu a esse pedido audacioso de um amigo? ‘Então, se arrependeu o SENHOR do mal que dissera havia de fazer ao povo’ (v. 14).

Reflita no que está escrito acerca dessa história no livro Patriarcas e Profetas: Se Deus Se propusera a destruir Israel, quem poderia pleitear em seu favor? Quantos não teriam deixado os pecadores entregues à sua sorte! Quantos não teriam alegremente trocado um quinhão de labutas, encargos e sacrifício, pagos com ingratidão e maledicência, por uma posição de comodidade e honra, quando era o próprio Deus que oferecia o livramento!

Moisés, porém, entrevia bases para esperança onde apenas apareciam desânimo e ira. As palavras de Deus: “Deixa-Me”, compreendeu ele não proibirem, mas sim, alentarem a intercessão, implicando que coisa alguma a não ser as orações de Moisés poderia salvar Israel; mas que, sendo assim rogado, Deus pouparia a Seu povo.’

Essa história é um exemplo não de Deus ficar irado e Moisés ter ousadia o suficiente para dissuadir a raiva divina e fazer o Senhor mudar de ideia, mas de Deus convidando Moisés para interceder por Israel a fim de que Ele pudesse agir. A justiça demandava a destruição dos israelitas. Somente as preces de um intercessor seriam capazes de abrir caminho para a misericórdia divina poupá-los. Deus sabia que podia confiar essa tarefa a Moisés; assim, como amigo, disse ao líder o que estava prestes a fazer. E Moisés, por ser um amigo de Deus que conhecia quem o Senhor era, atendeu ao convite.

Deus deseja ter esse tipo de relacionamento com cada um de nós hoje. Ele está em busca de intercessores como Abraão e Moisés, que se colocarão em favor de Seu povo, para que Ele não precise destruir a Terra. Deus procura pessoas que desejem conhecê-LO com tamanha intimidade que possa chamá-las de amigos e confiar Seu coração a elas, convidando-as para orar por coisas que Ele deseja realizar. Estamos dispostos a ser amigos de Deus assim?

A maioria das nossas orações hoje em dia, em vez de fazer súplicas pelo livramento do povo de Deus ou pela salvação das nações perdidas, são bastante limitadas e egocêntricas. Boa parte de nossas preces se parece mais com um blablablá espiritual. É assim que o autor Eric Ludy descreveu a oração tipo blablablá:

O blablablá de aspecto espiritual tende a ser egocêntrico em conteúdo, implorando por confortos de proteção, prazos que precisam ser cumpridos, mãos de cirurgiões a serem guiadas, provas a se passar e alimentos a ser abençoados. Nós sempre estamos no centro. E embora não haja nada de errado em orar acerca das próprias necessidades pessoais, a oração — a oração histórica da vida real — é bem diferente e é baseada na noção de se esquecer do eu […]

A oração legítima, inspirada pelo Céu — do tipo que move montanhas e acalma tempestades —, não é algo que a igreja moderna esteja acostumada a fazer. (5)

É claro que Deus se importa com os detalhes de nossa vida. O Senhor deseja que conversemos com Ele sobre essas coisas assim como falamos com o melhor amigo. Mas não quer que paremos por aí.

Milhares fora de nossas portas ainda não tiveram o privilégio de conhecer a Cristo como nós. Milhões ao redor do mundo estão famintos pelo dom da salvação. Enquanto debatemos doutrinas e fazemos reuniões de comissão para discutir como ajudar nossas igrejas a crescer, cristãos em países como Irã e Coreia do Norte sofrem martírio por sua fé. Sabemos disso? Oramos por essas coisas? Será que nos importamos? Quando mantemos o foco da oração em nós mesmos, fica claro que não entendemos de verdade o coração de Deus. Não vemos Suas lágrimas de tristeza pelos sofredores e perdidos. Quando compreendemos Seu amor por aqueles que estão em trevas, nós passamos a ser parceiros dEle no serviço. Choramos quando Ele chora e oramos pelas preocupações dEle, não só pelas nossas. Nós nos tornamos amigos Dele de verdade. E é então que começamos a tocar o início da fronteira infinita de possibilidades na vida de fé. É nessa posição, de amigos de Deus, que começamos a aprender a fazer as orações históricas que mudam o mundo, assim como homens e mulheres do passado faziam com tanta frequência.

COMO ORAR PELA INSPIRAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO

Ao ler as histórias incríveis de orações respondidas ao longo da Bíblia, as que mais chamam atenção são as que relatam vitórias impossíveis em territórios tomados, pessoas libertas das trevas e da escravidão e o povo de Deus seguindo adiante com força e poder. Esse era o principal desejo de Deus nos tempos bíblicos e continua a ser Sua vontade hoje. Logo, uma das chaves mais importantes para receber respostas à oração como homens e mulheres do passado é aprender a orar de acordo com os desejos de Deus.

Encontramos a revelação dos desejos do Senhor principalmente em Sua Palavra. É por intermédio de Sua Palavra que Ele Se revela a nós, fala a nós e nos dá os fundamentos para nossas orações. Somente se estivermos enraizados em Sua Palavra, estaremos seguros, e o Espírito Santo poderá nos ensinar de verdade como orar.

A inspiração nos diz: “Se nos aproximarmos de Deus, Ele vai Se aproximar de nós, e Sua glória irá a nossa frente. Ele guiará (6) nossas petições, ensinando-nos a pedir exatamente aquilo que já se comprometeu a derramar sobre nós.” (7)

Com muita frequência, oramos em tom egoísta por coisas que não estão de acordo com a vontade de Deus. Em vez de pedir aquilo que o Espírito Santo gostaria que rogássemos, oramos segundo a nossa carne. Tiago 4:3 diz: ‘Pedis e não recebeis, porque pedis mal, para esbanjardes em vossos prazeres.’

Graças a Deus, “também o Espírito, semelhantemente, nos assiste em nossa fraqueza; porque não sabemos orar como convém, mas o mesmo Espírito intercede por nós sobremaneira, com gemidos inexprimíveis. E Aquele que sonda os corações sabe qual é a mente do Espírito, porque segundo a vontade de Deus é que Ele intercede pelos santos” (Romanos 8:26, 27). Quando oramos com o coração sincero, mesmo se nosso pedido estiver errado, Deus transformará nossas orações egoístas para o nosso bem e para Sua glória. E, a longo prazo, essa será, na verdade, nossa vontade.

Mais do que apenas transformar nossas orações entre a Terra e o Céu, Ele deseja nos transformar e nos ensinar a orar. Queremos que os desejos Dele se transformem nos nossos e nossos desejos se tornem os Dele. E isso é possível!

Se o instrumento humano consentir, Deus poderá e fará identificar Sua vontade com todos os nossos pensamentos e alvos, e de tal modo moldará nosso coração e mente em conformidade com Sua Palavra que, quando obedecermos à Sua vontade, estaremos simplesmente exercendo os impulsos de nossa mente. Todos os que assim forem não possuirão uma disposição profana, egoísta, pronta a executar sua própria vontade, mas terão um determinado, fervoroso e fiel zelo pela glória de Deus. (8)

Essa é a beleza de aprender a orar pela inspiração do Espírito Santo. Por causa do sangue de Cristo, cujas preces justas cobrem as nossas, temos a confiança de que nossas orações chegam à sala do trono dos Céus, pois Ele nos disse: “E tudo quanto pedirdes em Meu nome, isso farei, a fim de que o Pai seja glorificado no Filho. Se Me pedirdes alguma coisa em Meu nome, Eu o farei” (João 14:13, 14).

Embora muitos professem crer na oração, somente a pessoa que tem um relacionamento pessoal com Cristo entra na privacidade de seu quarto, onde ninguém vê, fecha a porta e luta com a tenacidade de Jacó, Josué, Ester e Moisés, dizendo: “Eu não Te deixarei até que me abençoes. Estou disposto a lutar a noite inteira se for preciso. Sei que Te importas com as pessoas. E me pediste para me importar. Não vou parar até que entres em ação!”

Essas pessoas conseguem orar com tamanha paixão porque conhecem pessoalmente o coração de Deus e adquiriram confiança implícita e inabalável em Sua Palavra. Como conhecem pessoalmente o Senhor, o Espirito Santo inspira suas orações.

CONHECIMENTO PESSOAL DE DEUS

Muitos cristãos hoje só conhecem o Deus de seus pais ou o Deus de sua igreja. Assim, apenas se deixam levar pela correnteza, seguindo o exemplo de quem está a seu redor, mas sem nunca conhecer Deus de verdade como um amigo pessoal. Sim, cremos que Deus é o Deus da igreja e deve ser o Deus da nossa família também. Antes de mais nada, porém, Ele precisa ser o nosso Deus.

Querido amigo, você conhece pessoalmente o Deus de Abraão, Isaque e Jacó? Ele é o seu Deus hoje? Você confia que o sangue Dele levará os seus pecados ou tem a esperança de ser salvo pela fé de outra pessoa? Não nos salvamos porque nossos pais andaram com Deus. Não seremos salvos em núcleos familiares.

Não seremos salvos porque nosso nome está escrito no rol de membros da igreja, nem porque exercemos posições de liderança em um ministério. Nenhuma dessas coisas vai nos ajudar se não escolhermos individualmente entregar o coração a Deus.

Devemos orar: Senhor, toma meu coração; pois não o posso dar. É Tua propriedade. Conserva-o puro; pois não posso conservá-lo para Ti. Salva-me a despeito de mim mesmo, tão fraco e tão dessemelhante de Cristo. Molda-me, forma-me e eleva-me a uma atmosfera pura e santa, onde a rica corrente de Teu amor possa fluir por minha alma. (9)

Essa oração de entrega não cessa depois que nos entregamos uma vez. Ela deve continuar a ser feita dia após dia.

Não é só no princípio da vida cristã que esta entrega do próprio eu deve ser feita. Deve ser renovada a cada passo dado em direção do Céu. Todas as nossas boas obras dependem de um poder que não está em nós. Portanto deve haver um contínuo almejar do coração após Deus, uma contínua, fervorosa, contrita confissão de pecado e humilhação da alma perante Ele. Só podemos caminhar com segurança por uma constante negação do próprio eu e confiança em Cristo. (10)

Deixemos de lado nossa agenda tão concentrada em nós mesmos e busquemos ao Senhor em primeiro lugar hoje — para que a vontade Dele se cumpra e Seu nome seja glorificado em nossa vida. Ousemos andar, viver e orar de maneira diferente — porque Ele verdadeiramente é nosso Salvador e amigo pessoal. Entreguemos a Ele o nosso coração. Então, como os homens e as mulheres do passado, poderemos seguir adiante, fazendo pedidos audaciosos à medida que ousamos pedir mais. Não estamos falando com qualquer um, mas com o Rei — o Rei que também é nosso Pai e melhor Amigo!

________

1- Ellen White, Caminho a Cristo p. 93.

2 Idem, Parábolas de Jesus p. 129 – 130.

3 Paráfrase de Êxodo 32:11-13.

4 Ellen C. White, Patriarcas e Profetas p. 318.

5 Eric e Leslie Ludy, A Missionate Commtntion with Cod p. 18, 19; itálico no original.

6 A palavra usada no original inglês é indire, um termo jurídico que significa que Deus organizará as coisas de tal forma que a resposta seja “sim”.

7Ellen C. White, General Conference Bulletin, 2 abr. 1903, parágrafo 6.

8 Idem, O Cuidado de Deus p. 274.

9 Idem, hayiboias de Jesus, p. 159.

10 Ibid., p. 159, 160.

Fonte: Ouse Pedir Mais: A Audácia da Oração Humilde – Melody Mason – CPB

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Livro 2: Entenda as Grandes Profecias de Daniel e Apocalipse

Estudar os Capítulos 6, 7 e 8, no período de 03 a 08.03, páginas 31 – 49:

. Daniel e o Grande Conflito

. O Soberano que controla a História

. Império nas Profecias de Daniel 2

. Bestas, Reinos e o Juízo

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