Leitura Bíblica: Gálatas 5:22 e 23.
“Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio. Contra estas coisas não há lei.”
O Livro de Gálatas
Por George Knight – Caminhando com Jesus no Monte das Bem Aventuranças
Controlar meu temperamento e minha língua pode ser considerado como promover a paz passivamente. Mas passividade não é tudo na questão. Igualmente importante é promover a paz ativamente.
A oração de Francisco de Assis apresenta alguns dos aspectos ativos:
“Senhor, faze-me instrumento de Tua paz.
Onde houver ódio, que eu leve o amor;
Onde houver ofensa, que eu leve o perdão;
Onde houver discórdia, que eu leve a união;
Onde houver dúvida, que eu leve a fé;
Onde houver erro, que eu leve a verdade;
Onde houver desespero, que eu leve a esperança;
Onde houver tristeza, que eu leve a alegria;
Onde houver trevas, que eu leve a luz.
Ó Mestre, faze que eu procure mais consolar, que ser consolado;
Compreender, que ser compreendido;
Amar, que ser amado.
Pois é dando que se recebe,
E perdoando que se é perdoado,
E é morrendo que se vive para a vida eterna.”
O processo de promover a paz é uma atividade que possui muitas facetas. Para ser um pacificador é preciso avaliar cada situação à luz do evangelho. Deve-se perguntar: Quais sãos as implicações disso? Afinal, outros estão envolvidos além de mim. Que influência terão sobre eles as minhas ações? Que influência terão elas sobre o nome de Cristo? Ou sobre a igreja? Ou sobre a comunidade? Um pacificador anda de acordo com a luz da mensagem do evangelho.
O pacificador é também um evangelista. A pessoa pacificadora se envolve em ajudar as pessoas a desenvolverem com Deus, através de Jesus Cristo, um relacionamento que resulte em salvação. O pacificador é um ministro de reconciliação.
Ser pacificador é ser uma bênção ao mundo. Que nunca nos esqueçamos de que neste mundo ou somos parte da solução ou parte do problema.