Repetindo a história?

Por Matheus Cardoso

No Concílio Outonal de 1966, o pastor Robert H. Pierson, então presidente da Associação Geral, fez um “Apelo mundial para reavivamento e reforma, sacrifício e evangelização” (Revista Adventista, outubro de 1970, p. 3-6).
Em 1970, a Divisão Sul-Americana votou um documento de “Dedicação a Deus e à defesa dos princípios e normas da nossa fé” (Revista Adventista, abril de 1971, p. 4-5).
Mais de uma década depois do apelo original do pastor Pierson, o pastor Enoch de Oliveira, então presidente da Divisão Sul-Americana, fez a seguinte retrospectiva:
“Já por doze anos, em concílios da igreja, em assembleias de obreiros, em reuniões quadrienais e trienais, nos institutos e retiros espirituais, a nota tônica tem sido reavivamento e reforma. Duas palavras-chaves na terminologia adventista. Os periódicos oficiais da igreja em editoriais e numerosos artigos gerais têm dado a esse tema um tratamento prioritário. Mas temos que confessar com honradez e valor, com um sentimento de frustração e melancolia, que os resultados do reavivamento e da reforma, tão enfatizados nos últimos anos, têm sido parcos, limitados e sem brilho” (Enoch de Oliveira, “Cavalo de Troia dentro da igreja”, Revista Adventista, novembro de 1977, p. 8).
Independentemente da linha teológica, praticamente todos os adventistas concordarão que estamos apenas repetindo a história das décadas de 1960 e 1970. Contudo, Ellen White realmente diz: “Precisa haver um reavivamento e uma reforma, sob a ministração do Espírito Santo”. O que, afinal, é reavivamento e reforma? E como podemos alcançá-los? Confira esta série de 4 perguntas e respostas sobre o assunto:
•        O que é a identidade adventista e como preservá-la?


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