“Em Seus ensinos, Cristo desenvolveu plenamente os princípios da lei, deixando claro que eles não afetam meramente as ações exteriores, mas têm que ver com o coração, alcançando até mesmo os pensamentos secretos. Cristo exaltou a lei, mantendo-a em sua pureza original como perfeito sistema de moralidade. Sua vida foi uma demonstração viva da lei de Deus. Ele honrou essa lei, por Sua perfeita conformidade a seus requerimentos.
[…] Pedro e João quando chamados diante do sumo sacerdote e foram condenados a não falar nem pregar no nome de Jesus, eles responderam: ‘julguem os senhores mesmos se é justo aos olhos de Deus obedecer aos senhores e não a Deus.
[…] Pela pronta obediência aos mandamentos de Deus, mostramos nosso amor a Ele. Assim, poderemos ser aptos para estar entre aqueles dos quais Ele dirá: ‘felizes os que lavam suas vestes, e assim têm o direito à árvore da vida e podem entrar na cidade pelas portas’.” (Signs of the Times, 5 de junho de 1901)2
“O processo do discipulado de Jesus com os Seus discípulos foi de convivência. Ele viveu junto com eles. Foi um discipulado intenso. Ele comia com eles. Eles acordavam e viajavam com Ele. Aprenderam o Evangelho vivendo de maneira encarnacional.
Após a morte e ressurreição de Jesus esses discípulos foram a referência palpável que a Igreja tinha sobre a maneira como Cristo pensava e agia.
A Igreja foi organizada com base nos ensinamentos dos apóstolos aprendidos com Jesus. Mas, houve uma época em que Jesus e esses apóstolos morreram e durante muito tempo a igreja tanto tentou permanecer na verdade, como tem perpetrado mentiras e enganos em nome dos apóstolos.
Há uma corrente de estudiosos do Novo Testamento que, utilizando como base o Concílio de Nicéia ocorrido em 325 dC, afirma que este Concílio, numa visão política por decreto imperial, fincou nele as bases do cristianismo.
Na verdade, o Concílio de Nicéia não representa com fidelidade o pensamento dos cristãos. Muitos evangelhos populares foram colocados no mesmo grau de importância e fidelidade dos evangelhos dos apóstolos. Como alguns exemplos temos: o evangelho de Maria Madalena, o evangelho de Tomé, o evangelho de Filipe, etc.
Estes evangelhos não foram escritos baseados nas memórias deles. Quando pegamos os escritos apostólicos, os quais são os escritos verdadeiros, compreendemos o verdadeiro pensamento cristão. Os ensinos dos apóstolos estão arraigados nas Escrituras, não foram por eles inventados. Há uma profunda harmonia no pensamento final deles.” 1
A visão que eles tinham da Lei é um ótimo exemplo:
. Paulo – ‘Muitos cristãos sinceros acreditam que Paulo tenha ensinado que depois da morte de Cristo na cruz a Lei já não teria seu valor. Mas, Paulo disse que a Lei é santa. E afirmava que o evangelho que ele pregava, ele recebera do próprio Jesus. O mais interessante é que Paulo não andou fisicamente com Jesus. Seu relacionamento com Ele aconteceu depois que, já morto e ressuscitado, Jesus manifestou-Se a Ele e manteve um relacionamento de ensino. Cristo ensinava a Paulo e o que ele escreveu foi a aplicação prática do evangelho recebido da boca do próprio Jesus ressurreto.
Paulo descreve sua conversão como um gênesis, uma nova criação. Como um aborto, um parto forçado: ‘eu sou nascido fora do tempo’. Fui arrancado. Ele me arrancou’.
Sua prática baseava-se em sua antiga formação religiosa. Paulo era extremamente zeloso! Fundamentalista ao máximo. Ao ponto de em nome do que ele considerava certo a respeito da Lei e da Palavra de Deus, ele era capaz de prender e levar à morte com prazer porque ali achava que estava fazendo a vontade de Deus.
Mas, quando encontrou a Cristo apaixonou-se por Seu amor e graça: ‘… tudo que está acontecendo comigo nesta cadeia colabora para fazer Cristo mais conhecido, não importa que eu viva ou morra. Eles não me fazem calar, mas me deram um púlpito! Vivo, sou mensageiro de Cristo; morto, sou seu prêmio. É a vida ou mais vida ainda! Não há como eu perder!’ (Filipenses 1: 20-21) Para Paulo o viver é Cristo.’ 1
“Paulo sempre exaltou a lei divina. Ele mostrou que não há poder na lei para salvar os homens da penalidade da desobediência; que pecadores precisam arrepender-se de seus pecados, e humilhar-se perante Deus […] e precisam também exercer fé no sangue de Cristo como único meio de perdão. […] Mediante arrependimento e fé eles podem ficar livres da condenação do pecado e pela graça de Cristo ser capacitados daí por diante a render obediência à lei de Deus.” (Atos dos Apóstolos, p. 393)
Paulo “compreendia que ‘ninguém será declarado justo diante dEle baseando-se na obediência à Lei’, pois não é objetivo da Lei salvar, mas condenar; não é perdoar, mas convencer. […] Ela não pode salvar aqueles aos quais condena; […] Há somente uma esperança para o pecador … Aqueles que forem salvos o serão porque Jesus pagou todo o débito. O ser humano não tem absolutamente, nenhum mérito para a salvação. […] , todo mérito pertence ao nosso Redentor. É a graça de Cristo que atrai os homens a Ele, e somente nEle há esperança e salvação para o pecador. O ser humano é indigno de qualquer favor de Deus; mas como Cristo Se torna sua justiça, ele pode pedir e receber em Seu nome e através de Seus méritos, a graça e o favor de Deus.
[…] A graça é concedida ao pecador arrependido, para que este seja conduzido em perfeita harmonia com o governo do Céu. Na cruz, a misericórdia e a verdade se encontraram, a justiça e a paz se beijaram.” (Signs of the Times, 10 de novembro 1890)2
. Pedro era um fiel observador das leis alertou quanto aos falsos mestres e advertiu sobre o perigo de um evangelho sem lei. (2 Pedro 2:21; 3:12)
Ele apresenta duas classes, uma aprovada por Deus, por causa da obediência a todos os Seus mandamentos; a outra, desleal a Ele, pecando contra Ele ao transgredir Sua lei; pois ‘ pecado é transgressão da lei’. (Signs of the Times, 5 de Junho de 1901)
. João compreendeu que o amor é a essência da Lei.
‘João coloca os mandamentos de Deus sob a luz da crucifixão de Cristo, e mostra suas inegáveis reivindicações para os seres humanos. Aqueles que adotam a posição de que os mandamentos de Deus foram anulados quando Cristo foi suspenso na cruz estão em harmonia com o grandeenganador. Deus estabeleceu Sua constituição e Suas leis, e pode envolver em Seus braços aqueles que são obedientes, protegendo-os assim contra os enganos satânicos”.2
. Tiago disse que a fé sem obras é morta.
“Por meio do apóstolo Tiago, Cristo declarou: ‘Pois qualquer que guardar toda a lei, mas tropeçar em um só ponto, tem-se tornado culpado de todos.’ (Tiago 2:10) Essas palavras foram proferidas depois da morte de Cristo; portanto, obedecer à lei sempre foi obrigação de todos em todos os tempos.’ (The Bible Echo, 8 fevereiro de 1897)
. Judas, irmão de Jesus, mostrou que precisamos testemunhar de nossa fé através da obediência.
Todos os discípulos, portanto, conviveram fisicamente com Jesus, exceto Paulo. Se Jesus tivesse modificado algo na Lei ou a houvesse anulado e ensinado isto, certamente Seus discípulos saberiam e o haveriam ensinado também. O Novo Testamento é um fiel registro do quanto eles amavam a Lei de Deus. Seus ensinos estão arraigados nas Escrituras, não foram por eles inventados. Há uma profunda harmonia no pensamento final deles.
Cada um com seu estilo. Com uma história de vida diferente, com personalidades diferentes, mas de maneira maravilhosa convergiam numa mesma prática: eles observavam a Lei e pela prática deles reproduziam aquilo que Jesus também fez.
. Tiago em sua carta nos ensina que religião não é apenas uma atividade intelectual. Não é nada sem palpabilidade. A verdadeira religião era praticar o amor.
‘Qualquer um que se considere “religioso” e fala demais está se enganando. Esse tipo de religião é mera conversa fiada. Religião de verdade, que agrada a Deus, o Pai, é esta: cuidem dos necessitados e desamparados que sofrem e não entrem no esquema de corrupção do mundo sem Deus.’ (Tiago 1:27)
Tanto Judas como Tiago, irmãos de criação de Jesus, não criam nEle! Mas, quando Ele foi morto e ressuscitou eles foram transformados e se destacaram como líderes da igreja.
Os apóstolos de Jesus reproduziram na vida deles, do jeito deles, o que aprenderam de Jesus. Eles sempre finalizavam suas cartas com mensagens práticas. O Evangelho, a Lei e a graça eram encarnados de forma prática.
‘Temos que aprender o conteúdo de vida registrado na Bíblia e vivermos com qualidade o que o Evangelho ensina. Não adianta colocar um título denominacional em mim como cristão se não reproduzo de forma prática diariamente Jesus em minha vida. Sabendo que o amor de Cristo é suficiente para me fazer viver isto.’ 1
Somos salvos pela graça e misericórdia do nosso Criador. O Senhor Jesus Cristo deseja passar a eternidade com Suas criaturas. Somos salvos de que? Da condenação da Lei que transgredimos e cuja consequência é a morte. E que coisa terrível é a morte! Temos uma dimensão fiel de sua essência quando vivemos a experiência do convívio com um idoso. A vida se esvazia lentamente. Toda beleza e vigor são consumidos. A falência progressiva dos órgãos físicos anunciam que o fim se aproxima. Maravilhoso Jesus! Com Ele aprendemos que Sua morte, para nos conceder o direito de reganhar a vida, foi o preço pago em lugar da minha morte.
O preço do pecado é a morte. A obediência de Jesus à Lei divina e uma vida sem pecado nos ensina que Sua Lei é justa e perfeita e se eu quero ter vida eterna, preciso obedecê-la indo à cruz e entregando minha vida em aceitação de Sua soberania. Amando a Deus com todo o meu coração, entendimento e força. Decidindo aceitar a Sua salvação. Aprendendo com Ele, em Seu amor transformador, a amar Sua Lei e consequentemente obedecê-la, pois a Lei é a expressão de Sua vontade.
Obediência à Lei de Deus. Este foi o legado dos apóstolos à Igreja de Cristo. Esta foi a atitude deles a cerca da Lei, porque certamente se a lei tivesse sido anulada ou modificada após a morte de Cristo, os apóstolos saberiam de algo!
A fé em Cristo confirma nossa aceitação da salvação divina. Ao aceitarmos a salvação em Cristo e o Seu perdão, submetemo-nos em gratidão e amor à Sua vontade. Sua salvação se processa, então, de forma ativa e progressiva ao dEle recebermos poder para viver uma vida em obediência.
Alguns cristãos ao lerem Romanos 3: 28; 6: 14; 7:4 e Gálatas 3:24-25 chegam a conclusão de que Paulo está ensinando sobre a anulação da guarda da Lei.
Por que temos que acreditar que a Lei ainda tem valor?
Paulo também nos ensina a esse respeito. Veja Romanos 3:31; Romanos 7:7-12.
O que está acontecendo? Paulo está se contradizendo? Não! Ele está colocando a Lei em seu devido lugar. A lei não salva! O ser humano não se justifica diante de Deus guardando a Lei. Paulo diz que isto não é verdade! Somos salvos unicamente pela graça. Somos justificados em Cristo. A justificação não é fruto da obediência. A justiça é resultado da graça de Cristo, a qual aceitamos pela fé. (Romanos 3:20)
O maior descrédito do cristianismo é a incoerência da pessoa que aceitou a teoria do ensinamento evangélico, mas não permitiu que a mensagem se tornasse realidade na sua experiência diária.
“Considere os seguintes textos: Romanos 3:28; 6:14; 7:4; Gálatas 3:24, 25. À primeira vista, por qual razão, com base nesses versos, alguns pensam que eles anulam a lei?
Eles entendem que: somos justificados pela fé, independentemente das obras da lei; que não estamos mais debaixo da lei, mas da graça, ou seja, “não somos mais obrigados a guardar a lei”; que morremos para à lei e estamos unidos a Cristo; que a lei foi o tutor que nos levou a Cristo. Quando Jesus nos justificou, ficamos livres do tutor. Mas a ideia bíblica é de que: somos justificados pela fé, sem as obras da lei, mas somos chamados a obedecer à lei pelo poder de Cristo; não mais estamos sob a condenação da lei, mas estamos sob os princípios da lei; em Cristo, morremos para o pecado e para a sua condenação, já que Ele morreu por nós, mas somos unidos a Cristo para uma vida de obediência; o tutor não mais condena, mas seus princípios ainda são válidos e devem ser obedecidos pela graça dAquele que nos justifica. A fé confirma a lei. Por meio da fé aceitamos o perdão pela transgressão e o poder para obedecer. O fato de que não estamos debaixo da lei não deve nos levar a pecar, mas a obedecer. A lei não é pecado, mas revela e condena o pecado. Ela é santa, justa e boa. A lei não se opõe à promessa, mas nos mostra a necessidade da promessa. A lei não pode concretizar a promessa, mas apresenta o caráter daqueles que esperam o cumprimento da promessa.
Perto do fim de Sua vida terrena, Jesus pôde testemunhar aos Seus discípulos que Ele havia sido fiel aos mandamentos de Seu Pai e, como resultado, havia permanecido no amor do Pai (Jo 15:10). Jesus não via os mandamentos como obstáculos a serem rejeitados ou descartados, mas como diretrizes para um relacionamento amoroso com Ele e com outras pessoas. Quando João, o discípulo amado, lembra os cristãos de sua obrigação para com Deus, ele usa a mesma linguagem do amor e unidade que Jesus usa no evangelho. Na verdade, João compreendeu que o amor sempre foi a essência da lei (por exemplo, 2Jo 6). Uma pessoa não pode alegar que está guardando a lei se ela não se envolve em relacionamento amoroso com Deus e com outras pessoas.
Os apóstolos não fizeram menção da lei sendo anulada ou modificada depois da morte de Cristo. Eles explicaram que, em lugar de nos liberar de observar a lei, a graça que vem por meio de Cristo nos leva a obedecer à lei.
Para a maioria dos cristãos, a motivação predominante por trás da adoração dominical parece estar fundamentada na ideia de que a lei foi crucificada com Jesus na cruz ou que o domingo foi instituído pelos cristãos primitivos em honra da ressurreição de Jesus. Essas ideias são frequentemente baseadas em certos textos do Novo Testamento tirados do seu contexto. Ler os ensinamentos dos apóstolos no seu contexto mostra que não houve anulação nem modificação da lei de Deus.
Comprometimento (ou concessão) é uma palavra ruim quando os princípios estão em jogo. Quando consideramos a sugestão de compromisso de Tiago, deve-se notar que ele não fez concessões em nenhum princípio importante nem na questão principal: a salvação é somente por meio de Cristo, e não pela observância de leis ou regulamentos. Em outras palavras, Tiago nos lembra de que as primeiras coisas devem estar em primeiro lugar. No entanto, esse é o mesmo Tiago que mais tarde escreveu: “Meus irmãos, qual é o proveito, se alguém disser que tem fé, mas não tiver obras? Pode, acaso, semelhante fé salvá-lo?” (Tg 2:14). “Assim como o corpo sem espírito é morto, assim também a fé sem obras é morta” (v. 26). O ponto em questão aqui é o equilíbrio entre justificação e santificação. Guardar uma lei (qualquer lei, incluindo a observância do sábado) não garante nossa salvação. Da mesma forma, aceitar Cristo como nosso Salvador pessoal e ignorá-Lo quando Ele fala do Sinai e do Monte das Bem-aventuranças é igualmente problemático.”2
“Ensina-se amplamente agora a doutrina de que o evangelho de Cristo anulou a lei de Deus, que pelo fato de ‘crermos’ somos desobrigados de ser praticantes da Palavra. Mas esta é a doutrina dos nicolaítas3, a qual Cristo impiedosamente condenou: ‘Conheço as tuas obras, e o teu trabalho, e a tua perseverança; sei que não podes suportar os maus, e que puseste à prova os que se dizem apóstolos e não o são, e os achaste mentirosos; e tens perseverança e por amor do meu nome sofreste, e não desfaleceste. e tens perseverança e por amor do meu nome sofreste, e não desfaleceste. Lembra-te, pois, donde caíste, e arrepende-te, e pratica as primeiras obras; e se não, brevemente virei a ti, e removerei do seu lugar o teu candeeiro, se não te arrependeres. Tens, porém, isto, que aborreces as obras dos nicolaítas, as quais eu também aborreço.’ (Apocalipse 2:2-6)
“Ensina-se amplamente agora a doutrina de que o evangelho de Cristo anulou a lei de Deus, que pelo fato de ‘crermos’ somos desobrigados de ser praticantes da Palavra. Mas esta é a doutrina dos nicolaítas3, a qual Cristo impiedosamente condenou: ‘Conheço as tuas obras, e o teu trabalho, e a tua perseverança; sei que não podes suportar os maus, e que puseste à prova os que se dizem apóstolos e não o são, e os achaste mentirosos; e tens perseverança e por amor do meu nome sofreste, e não desfaleceste. e tens perseverança e por amor do meu nome sofreste, e não desfaleceste. Lembra-te, pois, donde caíste, e arrepende-te, e pratica as primeiras obras; e se não, brevemente virei a ti, e removerei do seu lugar o teu candeeiro, se não te arrependeres. Tens, porém, isto, que aborreces as obras dos nicolaítas, as quais eu também aborreço.’ (Apocalipse 2:2-6)
‘Ninguém se engane com a crença de que pode se tornar santo enquanto transgride voluntariamente um dos mandamentos de Deus. Cometer pecado conhecido faz silenciar a voz do Espírito e separa a pessoa de Deus. Embora João trate tão amplamente do amor, não hesita, todavia, em revelar o verdadeiro caráter dessa classe que pretende ser santificada ao mesmo tempo em que vive transgredindo a lei de Deus. “Aquele que diz: ‘Eu O conheço’, e não guarda os Seus mandamentos, é mentiroso, e nele não está a verdade. Aquele, entretanto, que guarda a Sua palavra, nele verdadeiramente tem sido aperfeiçoado o amor de Deus”. 1 João 2:4, 5. Esta é a pedra de toque de toda profissão de fé do homem. Se os homens amesquinham e consideram levianamente os preceitos de Deus, se eles violam um destes preceitos e assim ensinam aos outros (Mateus 5:18, 19), podemos saber que suas pretensões são destituídas de fundamento.” (Grande Conflito, p. 472-473)
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2- Lição da Escola Sabatina – Abri, Maio, Junho 2014, Lição 11 – Os apóstolos e a lei