O que vocês acham dessa foto? Num primeiro momento eu ri muito quando a vi, mas confesso que em seguida compreendi a imensa tragédia que ela anuncia. A impressão que dá é que o primeiro a ser abatido é o que está em pé, julgando-se em alerta.
O inimigo sempre ataca, é importante que estejamos focados na direção correta. Desta forma os efeitos do ataque poderão ser menos desastrosos. Por isso Jesus nos alertou: “Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; o espírito, na verdade, está pronto, mas a carne é fraca.” (Mateus 26:41)
Lemos também em Hebreus 3:15: “Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais os vossos corações,”. Quantas vezes os conselhos do Eterno têm chegado aos nossos ouvidos, mas não têm alcançado os nossos corações! Quantas vezes nossos ouvidos têm escutado, mas nossos olhos se dispersam em direções equivocadas!
No texto “Revelação eExplicação do Sonho de Nabucodonosor” lemos a previsão, dos acontecimentos históricos, revelada através do sonho do grande rei Nabucodonosor. Daniel explicara tudo o que se sucederia politicamente. Um outro império viria e dominaria Babilônia.
Siegfried J. Schwantes comentando sobre o monarca que reinava no período em que ocorreu o fenômeno da escrita na parede diz: “O longo e próspero reinado de Nabucodonosor (605-562 A.C.) marcou o apogeu do Império Babilônico. Somente 23 anos separam a morte do grande rei da queda do império em 539 a.C. Nabucodonosor foi seguido no trono por Amel-Marduk (561-560), que não possuía nada da habilidade do pai. Foi expulso do trono por seu cunhado Nergal-Shar-Usur (na Bíblia Neriglissar), que reinou apenas 4 anos. Labash Marduk sucedeu a seu pai, mas seu reinado foi interrompido pelos sacerdotes do deus Sin, que colocaram no trono Nabonido (555-539). Crê-se que Nabonido tenha casado com uma filha de Nabucodonosor. Neste caso, Belsazar filho de Nabonido, poderia ter sido neto de Nabucodonosor por parte de mãe. A rainha mencionada no v.10 com toda probabilidade era a rainha-mãe, que estaria bem familiarizada com os acontecimentos na vida de seu pai.
Quanto à historicidade de Belsazar e a objeção de que Nabucodonosor não era o pai de Belsazar, ver Introdução Parte 1 e Parte 2 . onde se observa que no linguajar bíblico ‘pai’ frequentemente significa “antepassado”, como quando Davi é chamado “pai” de muitos de seus descendentes distantes.1
“Desconhecido dos historiadores gregos, a própria existência de Belsazar costumava ser negada pelos críticos. Graças ao deciframento de numerosos tabletes babilônicos, sabe-se hoje que era Belsazar que funcionava em Babilônia como co-regente durante a longa ausência de seu pai em Tema. Documentos contemporários, tais como a “Crônica de Nabonido” e o “Cilindro de Ciro”, nos permitem ter uma ideia mais clara dos últimos acontecimentos em Babilônia, antes de sua queda. Quando Nabonido voltou à Babilônia na primavera de 539 para celebrar a festa do Novo Ano, era demasiado tarde para recuperar o apoio popular. No outono do mesmo ano os exércitos persas estavam exercendo pressão sobre as fronteiras de Babilônia. Nabonido deixou a capital para travar uma batalha em Ópis, mas foi tomado prisioneiro. Na batalha de Sypar, Gubaru (Gobryas das fontes gregas), um general de Ciro, forçou a passagem do rio Tigre, e as tropas de Babilônia retiraram-se em confusão. Dois dias mais tarde o exército persa entrou em Babilônia sem encontrar resistência (12 de outubro de 539 a.C.). Não houve pilhagem, e os templos foram protegidos de modo especial. Belsazar deve ter perecido numa escaramuça em volta do palácio, embora os textos babilônicos guardem silêncio a respeito.”1
É interessante ressaltarmos também que “W. H. F. Talbot publicou em 1861 a tradução de uma oração – escrita em caracteres cuneiformes – oferecida pelo rei Nabonidus, na qual ele pede aos deuses que abençoem seu filho Belsazar!” (H. Fox Talbot, “Translation of Some Assyrian Inscriptions”, Journal of the Royal Asiatic Society 18 [1861]: 195 – citado por C. Mervyn Maxwell, Uma Nova Era Segundo as Profecias de Daniel, p. 91.
Esta era a cena: “W. H. Shea sugere que o banquete visava celebrar a assunção do poder real por parte de Belsazar, quando chegou a notícia que seu pai tinha sido aprisionado pelos persas. Tanto Herodoto quanto Xenofonte confirmam que Babilônia se dava à orgia na noite de sua queda.2
Havia abundancia de vinho, belas mulheres, música ruidosa, alegria e sensualismo. Todos os políticos importantes estavam presentes. Assim foi a festa que o rei Belsazar ofereceu a mil dos seus grandes, naquela noite do ano 539 a.C. Com certeza, nem Belsazar, nem os convidados imaginavam que aquela seria a última festa no palácio sob o título do Império Babilônico. Caiu Babilônia. “Como foi tomada Babilônia, e apanhada de surpresa, a glória de toda a terra! Como se tornou Babilônia objeto de espanto entre as nações!” (Jeremias 51:41)
Cumprindo-se assim a profecia de Daniel registrada no cap. 2 sobre as sucessões de governos revelada ao rei Nabucodonosor. A cabeça cedera lugar ao peito e braços de prata. Era o tempo do Peito e os Braços de Prata = dos Medo-Persa com Ciro (539- 331 A.C)
Belsazar “confiava que a cidade fosse invulnerável contra todo ataque. Sua temeridade é patente em sua decisão de celebrar uma grande festa, quando os exércitos inimigos estavam às portas da capital.”1 Ele não se preocupava porque julgava os muros da Babilônia grandes e fortes. Havia grande abastecimento de alimentos em seus celeiros. O Eufrates lhe banhava com água em abundância. Babilônia era invencível. Belsazar subestimou o inimigo. Não vigiou, confiou em sua própria vaidade.
“No meio da festança todo sentimento de reverência foi posto de lado, e o rei ordenou que os vasos do templo que Nabucodonosor tinha trazido de Jerusalém fossem usados na ocasião. Não somente foram os vasos profanados, mas a ocasião foi transformada numa celebração desabusada em honra aos deuses de Babilônia (v.4). A orgia logo assumiu o aspecto de um desafio ao verdadeiro DEUS. Esquecendo as lições do passado, Babilônia estava marchando para sua ruína inevitável. À fraqueza militar babilônica juntava-se a corrupção moral.”1
Mas, de repente, a orgia cessou. Príncipes, estadistas, concubinas e servos viram, com horror, a mão misteriosa escrevendo na parede do palácio, em caracteres brilhantes, algumas palavras desconhecidas. Foi o fim da festa. O v. 6 diz que o rosto de Belsazar ficou pálido e ele ficou tão assustado que os seus joelhos batiam um no outro e as suas pernas vacilaram.
“A bacanália insensata foi silenciada pela aparição súbita de uma mão que escrevia no estuque da parede oposta ao rei. A consternação à vista deste espetáculo estranho não podia ser disfarçada. Como de costume o rei recorreu aos sábios para decifrar a escrita na parede. Em desespero de causa o monarca ofereceu a quem interpretasse honras especiais e o terceiro lugar no reino.
Mais uma vez ficou provada a incapacidade da mera sabedoria humana para desvendar os segredos divinos. O malogro dos sábios contribuiu ainda mais ao alarme do rei e de seus grandes (v.9). Informada do pânico que reinava na sala do banquete, a rainha mãe entrou sem esperar ser convidada. […] A rainha lembrou como o rei confiava na sabedoria de um certo Daniel, que como resultado tinha ocupado o cargo de chefe de todos os sábios de Babilônia. […] O estado de intoxicação de Belsazar explica o fato dele esquecer o papel de Daniel como intérprete de sonhos na corte de Nabucodonosor […] (ver Dan. 8:1 e 27 ).”1
Depois de relembrar assuntos familiares da vida de Nabucodonosor, Daniel fez o que ninguém mais teria coragem de fazer: Repreendeu o rei por sua impiedade.
“Tu, Belsazar, que és seu filho, não humilhaste o teu coração, ainda que sabias tudo isto” (Daniel 5:22). Em seguida leu e interpretou a escrita na parede, que não era outra coisa senão um aviso de Deus de que seu reinado tinha acabado. Deus fez de tudo para poupar Babilônia. “Queríamos curar Babilônia, ela, porém, não sarou” (Jeremias 51:9). O reino caldeu havia enchido a medida da misericórdia divina e o Céu decretou sua ruína. Assim será também com a Babilônia espiritual e com os indivíduos que rejeitarem persistentemente o Espírito Santo de Deus.
“Profanando os vasos da casa de DEUS, Belsazar tinha ultrapassado os limites da paciência divina e selado sua própria sorte. Esta sorte foi prefigurada nas 4 breves palavras escritas na parede: “Menem, Menem, Tequel e Parsim”.
“Aparentemente qualquer um familiarizado com a escrita e o vocabulário aramaicos poderia ter lido as palavras. O problema consistia em descobrir o significado destas palavras naquela conjuntura histórica particular. De origem sobrenatural elas exigiam uma sabedoria mais do que humana para acertar com seu significado fundamental.
O aramaico MENEM é um particípio do verbo ‘numerar’, ou contar, e em si significado ‘numerado’ ou ‘contado’. Por iluminação divina Daniel extraiu desta palavra a interpretação, “Contou DEUS o teu reino e deu cabo dele” (v.26). TEQUEL como MENEMdevia ter sido vocalizado como um particípio passivo TEQUIL, “pesado”. A interpretação divina foi, “pesado foste na balança e achado em falta” (v.27). A ideia de pesar o coração em balança diante do juiz celeste era corrente na teologia egípcia e certamente não era desconhecida em Babilônia. Pompa e orgulho não podiam compensar a falta de peso moral no caráter de Belsazar.”1
“Ufarsim (v.25) é a escrita em aramaico, mas ao dar a interpretação Daniel empregou a forma Peres (v.28). O U é a conjunção aramaica “e” que seria omitida ao ser dada a interpretação.”4
“O termo PARSIM do v. 25 é o plural de perezdo v.28. Perez significa “parte” ou “porção”. O plural parsim pode também ser traduzido por “pedaços”. Daniel interpretou as palavras como significando: “dividido foi o teu reino, e dado aos medos e aos persas”. Sob o ataque dos medos e persas o Império Babilônico estava sendo destroçado. O comportamento irresponsável de Belsazar tornou a sentença irrevogável. […] e a História do Oriente Próximo virou outra página.
A questão da duplicação da palavra “Menem, Menem” não pode passar despercebida. Quando, em hebraico ou aramaico há essa duplicação a mensagem traz a ênfase na urgência da mensagem em si. O fato é que no momento em que as palavras iam sendo escritas a situação já estava sendo definida. A escrita já vinha com a ação da invasão. Belsazar ainda estava no salão de festas quando foi informado de que a cidade havia sido tomada pelo inimigo. Ele foi morto naquela mesma noite, e Dario, o medo, ocupou o trono.
Por que Belsazar não dera ouvido a profecia de Daniel com relação a sucessão de poderes políticos que ocorreriam na história? Por que não aprendeu sobre o orgulho? No auge dos seus 80 anos Daniel mantinha a coragem dos que estão com o Senhor e recusou de imediato todas as honras que o rei lhe ofereceu: “As tuas dádivas fiquem contigo, e dá os teus presentes a outros. Todavia lerei ao rei a escritura, e lhe farei saber a interpretação”(v. 17).
A história de Belsazar nos fala do livre arbítrio, da oportunidade que todos temos diante da verdade. Belsazar escolhera não guardá-la em seu coração e teve que assumir as consequências. Fez juízo errado de quem poderia ser a fonte de sua proteção. Os persas desviando o curso do rio Eufrates cavaram pelo leito seco do rio e por baixo dos fortes muros invadiram a Babilônia.
Como enganoso é o coração! Como o discernimento da importância do tempo é imprescindível! 2 coríntios 2: 6 diz : “No tempo aceitável te escutei e no dia da salvação te socorri; eis aqui agora o tempo aceitável, eis aqui agora o dia da salvação”.
C. Mervyn Maxwell diz: “O perfeito cumprimento das profecias relacionadas com a Babilônia literal, contribui para o fortalecimento de nossa confiança nas profecias que anunciam a iminente derrocada da Babilônia simbólica”anunciada no livro de Apocalipse.
Babilônia literal: “Então o céu e a terra, com tudo quanto neles há, jubilarão sobre Babilônia; pois do norte lhe virão os destruidores, diz o Senhor.” (Jeremias 51:48)
Babilônia espiritual: “Que cidade é semelhante a esta grande cidade? […] Exulta sobre ela, ó céu, e vós, santos e apóstolos e profetas; porque Deus vindicou a vossa causa contra ela. Um forte anjo levantou uma pedra, qual uma grande mó, e lançou-a no mar, dizendo: Com igual ímpeto será lançada Babilônia, a grande cidade, e nunca mais será achada.” (Apocalipse 18: 18-21)
Os babilônicos da Babilônia literal rejeitaram a verdade acerca do Deus verdadeiro. Isto me diz que o Senhor, por uma questão de justiça, não poderá agir diferente com relação a Babilônia simbólica. “Deus provê evidências persuasivas com vistas a levar-nos a escolher o caminho da felicidade e do sucesso. […] por ocasião do julgamento Ele permitirá que escolhamos as últimas consequências de nossas escolhas quer sejam boas ou más. […] Deus não decide arbitrariamente o nosso destino, nem nos impõe arbitrariamente qualquer punição.”5
“Mas, se vos parece mal o servirdes ao Senhor, escolhei hoje a quem haveis de servir; se aos deuses a quem serviram vossos pais, que estavam além do Rio, ou aos deuses dos amorreus, em cuja terra habitais. Porém eu e a minha casa serviremos ao Senhor.” (Josué 24:15)
Sob vários aspectos Deus tratou Belsazar como um indivíduo responsável. E como tal Belsazar tomou sua decisão. Se sua escolha tivesse sido confiar no Senhor e não guardar um coração orgulhoso, Deus o teria protegido dos medos e persas, como protegeu Daniel dos medos e persas quando estes o colocaram na cova junto com os leões. Por isso, Deus não poderá agir diferentemente com relação a geração da Babilônia simbólica. Leia Romanos 1:18-32.
Esse é, portanto, o nosso tempo de salvação. Não espere o tempo da ‘escrita na parede’ para decidir-se quanto a ouvir a Palavra de Deus. Lembre-se, Deus ama você e respeitará sua escolha. Se você se decidir por entregar a sua vida à Sua proteção saiba que Ele pode perdoar todos os seus pecados e renovar sua mente, dando-lhe uma nova direção em sua vida.
NOTAS
1 – O Livro de Daniel, comentários de Siegfried J. Schwantes
2. Heródoto (I, 191); Ciropédia VII, 5, 15-15.
3. Ciropédia, 1.3.1, 4.1, 6-9, 20-22, 5.2.
4- G.A. Hadjiantoniou e PhD Ministro da Segunda Igreja Evangélica Grega, Atenas, Oséias.
4- L. E. H. Stephens-Hodge, M.A., Capelão e Instrutor no London College of Divinity. Lamentações, Oséias, Miqueias e Habacuque.
5- C. Mervyn Maxwell, Uma Nova Era Segundo as Profecias de Daniel, p. 86
Ruth Alencar
– Conversando sobre o Livro de Daniel
– por Ellen White , Profetas e Reis, Capítulo 35
– por Ruth Alencar com texto base de Luiz Gustavo Assis e vídeos da Tv Novo Tempo
– por Ruth Alencar com comentários de Flávio Josefo e Edward J. Young
– por Ruth Alencar
– por Ruth Alencar com comentários de Flávio Josefo
– por Ruth Alencar
– por Ruth Alencar com comentário de Siegfried J. Schwantes
. Uma Introdução ao Livro de Daniel (parte 2) (Siegfried J. Schwantes)
. capítulo 1
. capítulo 2
. Revelação e explicação do sonho de Nabucodonosor (com Comentário de Siegfried J. Schwantes)
. O Reino da Pedra
– por Ruth Alencar
– por Ruth Alencar
– por Ruth Alencar
. capítulo 3
– por Ruth Alencar com comentário de Siegfried J. Schwantes
– comentários de C. Mervyn Maxwell e Ellen White
. capítulo 4
– comentário de Siegfried J. Schwantes
– por Ruth Alencar com comentários de C. Mervyn Maxwel, Urias Smith e Dr. Cesar Vasconcellos de Souza
. capítulo 6
– comentários de Siegfried J. Schwantes e C. Mervyn Maxwel
. capítulo 7
– comentários de Siegfried J. Schwantes e C. Mervyn Maxwel.
– por Ruth Alencar
– por Ruth Alencar com comentários de Siegfried J. Schwantes
– com comentários de Siegfried J. Schwantes e José Carlos Ramos
– por Ruth Alencar
– com comentários de Siegfried J. Schwantes e José Carlos Ramos
– por Ruth Alencar
– com comentários de Siegfried J. Schwantes e José Carlos Ramos
– por Ruth Alencar
Continuando nossos estudos sobre Daniel 7
– por Ruth Alencar
. capítulo 8
– com comentários de Siegfried J. Schwantes e C. Mervyn Maxwel
Continuando nossos estudos sobre Daniel 8
– por Ruth Alencar
. capítulo 9
– com comentários de Siegfried J. Schwantes
– por Matheus Cardoso
. capítulo 10
. Daniel 10: O Conflito nos Bastidores
– Comentário de Siegfried J. Schwantes
. capítulo 11
– Comentário de Siegfried J. Schwantes
. capítulo 12
. Daniel 12 : O Tempo do Fim – Parte 1– Por Siegfried J. Schwantes
É triste, irmã, porque hoje em dia, tanto as pessoas que estão em Babilônia quanto as que estão fora dela, não querem saber de examinar as Escrituras. Algumas são preguiçosas e outras dão preferência às correrias deste mundo e, dizem, "não tem tempo pra isso". Mas se não tem tempo pra Deus, o que sobra?
É verdade… por isso muitos perecem por falta de conhecimento.Por não quererem saber de Deus o mundo está de mal a pior.
E o que é mais triste é ver alguns usando de maneira fraudulenta as Escrituras…
Só o Senhor mesmo por Sua misericórdia e graça.
Não julguai para não ser julgados..
Com certeza Anônimo, este é um princípio ético e espiritual muito forte e que de forma alguma podemos negligenciar.
Não é julgamento dizer que o mundo está carente da presença de Deus. Não é julgamento dizer que o mercado eclesiástico está aberto e muitos púlpitos têm sido verdadeiros balcões.
O que era chamado de indulgência hoje se nomeia prosperidade. Muitos têm enriquecido em detrimento do empobrecimento do rebanho… Não temo dizer que só a graça de Jesus por Sua misericórdia …
paz para vc.