A Terra e o Reino da Pedra


“… a pedra, porém, que feriu a estátua se tornou uma grande montanha, e encheu toda a terra. […] o Deus do céu suscitará um reino que não será jamais destruído; nem passará a soberania deste reino a outro povo; mas esmiuçará e consumirá todos esses reinos, e subsistirá para sempre.” (Daniel 2:35 e 44)

Em 1998 tive o prazer de visitar o Futuroscope, um parque de diversões com imagens em alta tecnologia em Poitiers na França. Os prédios desse parque têm uma arquitetura linda e bem futurista.

Estivemos nesta sala. Esta sala de cinema de 360º é simplesmente inesquecível! O piso é todo de vidro, então você passa a fazer parte do cenário do filme num anglo de 360º. O filme que assistimos naquele dia começou com uma cena em que estávamos no meio de uma floresta e de repente fomos surpreendidos por um voo de milhares de borboletas Monarcas… Pensem num show de imagens!  A partir desta cena começou nossa viagem… 


É como se quisessem nos dar a sensação do voo  das borboletas monarcas.

Pouco a pouco fomos levados para fora da floresta em cenários belíssimos, alcançamos o céu e seguimos viagem até sairmos do Planeta Terra, Em determinado momento a Terra é vista de longe, bem pequenininha até tornar-se invisível! Neste momento você está em pleno espaço sideral. Passeia pela Via Láctea e descobre o quanto você é um ponto invisível no Universo. Simplesmente fantástico! Claro que as cenas que assistimos não foram estas, mas este vídeo dá um pequeno vislumbre do que acabo de descrever:

Nossa zona de vida, em meio a toda essa imensidão que é o Universo, está no que conhecemos com o nome de Sistema Solar. Nosso planeta está situado a 150 milhões de quilômetros do Sol. Sendo que o Sol é apenas uma das muitas bilhões de estrelas de nossa galáxia, a Via Láctea. E esta é apenas uma entre as bilhões de outras galáxias existentes no Universo.


Nossa zona de vida, em meio a toda essa imensidão que é o Universo, está no que conhecemos com o nome de Sistema Solar. Nosso planeta está situado a 150 milhões de quilômetros do Sol. Sendo que o Sol é apenas uma das muitas bilhões de estrelas de nossa galáxia, a Via Láctea.


“As órbitas dos planetas do Sistema Solar se encontram ordenadas a distâncias do Sol crescentes de modo que a distância de cada planeta é aproximadamente o dobro do que o planeta imediatamente anterior. Esta relação vem expressada matematicamente através da Lei de Titius-Bode, uma fórmula que resume a posição dos semieixos maiores dos planetas em unidades astronômicas (UA).”2

Perdoem-me os não criacionistas, mas é impossível imaginar tudo isto como obra do acaso. Há muita harmonia e relação entre cada elemento existente no Universo. E todas essas leis físicas com suas precisões matemáticas… Não! Não tenho fé suficiente para crer que não haja uma mente imensuravelmente inteligente que tenha projetado tudo isto! Os diferentes planetas têm muitas características que os distinguem e cada um deles é um mundo que merece ser observado em particular.






Comparado aos planetas Júpiter, Saturno, Urano e Netuno, a Terra é um planeta pequeno. Mas, é quando os comparamos com o Sol que nos deslumbramos!




E quando comparamos o Sol com outros astros celestes? Percebemos que nada é tão grande que não possa ser superado por algo maior! Veja o tamanho do Sol com relação a Arcturus. E Arcturus com relação a Antares. Veja como fica o Sol! Tão grande em relação à Terra e tão pequeno em relação a Antares! Júpiter não é mais visível e o Sol toma o tamanho de 1 pixel. Nesta altura do campeonato onde está a Terra? A Terra está simplesmente invisível! 

Em um determinado ponto da viagem virtual paramos e ali em meio aquilo tudo me senti um nada! Não víamos mais a Terra, mas sabíamos que ela estava lá.

Pensei em Deus e em como minhas impressões eram diferentes das Suas. Afinal está escrito: “Porque os meus pensamentos não são os vossos pensamentos, nem os vossos caminhos os meus caminhos, diz o Senhor.” (Isaías 55:8)

Após Sua ressurreição e antes de ascender aos Céus definitivamente, ao despedir-Se de Seus discípulos, disse Jesus: “Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim. Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu vo-lo teria dito; vou preparar-vos lugar. E, se eu for e vos preparar lugar, virei outra vez, e vos tomarei para mim mesmo, para que onde eu estiver estejais vós também.” (João 14:1-3) 

Neste instante penso nos relatos do Antigo Testamento. “E viu Deus que isso era bom”… É esta exclamação de prazer que é dita após cada ato criativo divino. O livro de Gênesis nos conta da Criação da Terra, do relacionamento do Deus Criador com Suas criaturas, do Seu constante apelo para que o homem escolha o caminho do bem e consequentemente tenha a vida e não passe simplesmente pela vida! Penso no dilúvio e na profunda tristeza que sentiu, como Criador, ao ter que destruir tudo simplesmente porque o homem escolheu ser mau. (Gênesis 6:5-7)
O fenômeno do dilúvio foi universal, cobriu toda a terra. A Bíblia nos dá a entender que a terra toda era um grande continente, ou uma gigantesca Ilha: “E disse Deus: Ajuntem-se num só lugar as águas que estão debaixo do céu, e apareça o elemento seco. E assim foi. Chamou Deus ao elemento seco terra, e ao ajuntamento das águas mares.” (Gênesis 1:9-10)  

Foi o movimento das águas do dilúvio que formou os continentes. É, a Bíblia já dizia que esse Planeta é um planeta de águas.



Pangeia é o nome cientifico dado quando a crosta terrestre estava ainda sob a forma de um só continente. A palavra pangeia tem origem grega, onde “pân” significa inteiro, todo, apresentando uma clara noção de universalidade, totalidade, formando um bloco único de terra, “gea”. Segundo os cientistas este continente único ou supercontinente chamado de Pangeia existiu até duzentos milhões de anos, na era chamada de Mesopotâmia, a partir do qual teria dado origem aos continentes existentes no mundo contemporâneo. 
Bom, a Bíblia no livro de Gênesis diz que: “No princípio criou Deus os céus e a terra. A terra era sem forma e vazia; e havia trevas sobre a face do abismo, mas o Espírito de Deus pairava sobre a face das águas. […] Fez, pois, Deus o firmamento, e separou as águas que estavam debaixo do firmamento das que estavam por cima do firmamento. E assim foi. Chamou Deus ao firmamento céu. […]E disse Deus: Ajuntem-se num só lugar as águas que estão debaixo do céu, e apareça o elemento seco. E assim foi. Chamou Deus ao elemento seco terra, e ao ajuntamento das águas mares. E viu Deus que isso era bom.” 
Aceito a informação bíblica de que Deus é o Criador dos Céus e da Terra. Creio que em Seu ato criativo Deus provocou a formação Pangeia no princípio, no tempo da criação. É importante ressaltar que os cientistas são unânimes em afirmar que a terra foi dramaticamente alterada e transformada, segundo eles, por um gigantesco meteoro. A Bíblia, porém, afirma que foi a intervenção divina através do dilúvio.
Quando contemplo as imagens desse Universo tão enigmático penso na história de Jesus entre nós. O Filho de Deus deixou Seu trono de Criador, assumiu a natureza carnal e humana para ensinar-nos sobre a verdade e o propósito da vida. Ensinou-nos, no centro de Sua mensagem, que Deus ama o mundo que criou. Sim, Deus ama o Planeta Terra e seus moradores. 
É impossível não crer que haja outros lugares habitados neste imenso Universo. Deus com Sua Onipresença permite Sua presença em todos os lugares onde Ele deseja estar. Em questão de milésimos de segundos Seus olhos percorrem Sua criação e mesmo um pequeníssimo planeta como a Terra é objeto do Seu mais profundo amor. Afinal, “foi ele quem nos fez, e somos dele; somos o seu povo e ovelhas do seu pasto.” (Salmo 100:3)
Neste instante é impossível não pensar na soberba e vaidade humana! Deveríamos ser como as águas que após percorrerem todo o seu ciclo produzindo vida, “voltam humildes para o fundo da terra”. Ao mesmo tempo fico a imaginar Deus… mesmo sendo Deus mantém um olhar de amor e atenção pela Terra e seus moradores! Embora muitos, se dizendo especialistas em Deus, digam que Ele não se importa mais com a Terra. 
Penso no olhar de Deus para esse, partindo das comparações feitas acima, tão pequeníssimo planeta! O Universo em toda essa dimensão me faz refletir na potencialidade do Deus Criador. Deus assume um “tamanho” diferente para mim. Coisas que me inquietam tornam-se tão sem sentido… Quão infinito então é o Seu ser! A essência e natureza de Seus sentimentos são realmente impenetráveis, embora eu possa discernir o Seu amor. Um amor tornado prático naquela cruz do calvário!
Como pôde deixar Seu trono de Criador e vir a Terra ser humilhado? Como pode nos amar… Amar-me tanto assim? Mesmo sendo quem somos e fazendo o que fazemos a nós mesmos e ao mundo tão belo que Ele criou? Penso, então, nas palavras do salmista: “Quando contemplo os teus céus, obra dos teus dedos, a lua e as estrelas que estabeleceste, que é o homem, para que te lembres dele? E o filho do homem, para que o visites?” (Salmo 8:4)
A mesma Bíblia responde em João 3:16-17: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que julgasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele.”
A Terra possui constituições únicas. É um planeta vivo que tem seus próprios mecanismos de defesa e possui diferentes tipos de vida sobre ele. É o lar de milhões de espécies e seres vivos. Inclusive nosso. A Terra reúne todas as condições para a existência humana… Um berço preparado para nós. A complexidade física e química dos mecanismos nela existentes a tornam um lugar perfeito para a vida. Esse foi o plano de Deus como o seu Criador. Um plano perfeito exatamente porque atende desde a sua elaboração a perfeição divina ao mesmo tempo em que levou em consideração a mutabilidade (livre arbítrio) humana. O propósito do Criador não foi frustrado por nossas más decisões. Ele tem o leme em Suas mãos e vai intervir para corrigir e anular as besteiras que temos feito até aqui em nosso planeta. Ele virá também por isso! Não pensemos que apenas os seres humanos são o objeto do Seu olhar misericordioso. Esse é o sentido do estabelecimento do Seu Reino. O mal não dará a última palavra. 
No texto O Grão de Mostarda e o Reino da Pedra (Parte1)” abordamos sobre o primeiro acontecimento dessa intervenção direta de Deus em nosso planeta e em nossa história. Dois eventos que embora cumpram o mesmo objetivo guardam em sua natureza a distinção que os diferencia.
“assim também Cristo, oferecendo-se uma só vez para levar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o esperam para salvação.” (Hebreus 9:28)
O nascimento e a presença de Jesus entre nós tiveram por objetivo cumprir a primeira fase da redenção humana, enquanto que a Sua segunda vinda permitirá a conclusão da salvação pessoal de cada ser humano que a aceitar e da vida em sua forma plena na Terra. Deus prometeu que nos dará novamente o dom da imortalidade. Ele recriará a Terra, não a destruirá! Note que a profecia de Daniel sobre o Reino da Pedra diz que “… a pedra, porém, que feriu a estátua se tornou uma grande montanha, e encheu toda a terra.” 
Disse o profeta Isaías, o mais messiânico dos profetas: “Dizei aos turbados de coração: Sede fortes, não temais; eis o vosso Deus! com vingança virá, sim com a recompensa de Deus; ele virá, e vos salvará.” ( 35:4) À luz do Novo Testamento, compreendemos que esta visão deveria se produzir em dois tempos separados por um longo intervalo. O primeiro foi marcado pela humilhação e o sofrimento, mas o segundo será de triunfo e glória. No Antigo Testamento, os escritores sagrados anunciavam a vinda do Messias. Os que criam nessa promessa e que pertenciam ao tempo de Cristo dispunham apenas dos escritos do Antigo Testamento. É, portanto, compreensível não ter sido fácil para eles harmonizar as predições relativas à vitória de Cristo predita para a Sua vinda com as que eles presenciavam por ocasião de Sua primeira vinda (nascimento e morte de Jesus de Nazaré). Acho muito compreensível o fato de que os compatriotas de Jesus não O tenham reconhecido como o Messias. Foi somente quando receberam maiores informações a respeito da volta de Cristo que se tornaram responsáveis por sua hostilidade em relação ao Filho de Deus. 
“Respondeu-lhes Jesus: Se fosseis cegos, não teríeis pecado; mas como agora dizeis: Nós vemos, permanece o vosso pecado.” (João 9:41)
O mesmo se dá para o mundo hoje. Por isso, Jesus nos enviou com a missão do “Ide”. Precisamos anunciar sobre Sua segunda vinda. Temos a profecia revelada por Daniel ao rei Nabucodonosor. Uma profecia que se cumpriu fielmente até aqui. Deus não falhou com Sua palavra relativa à primeira vinda de Cristo, Ele não falhará com a segunda. Atualmente os que creem não estão apoiados apenas em textos bíblicos, como foi o caso dos crentes da antiga aliança. Podemos nos basear sobre um fato histórico: Cristo Se manifestou uma primeira vez na história.
“Conheçamos, e prossigamos em conhecer ao Senhor; a sua saída, como a alva, é certa; e ele a nós virá como a chuva, como a chuva serôdia que rega a terra.” (Oséias 6:3)
Na Bíblia encontramos vários registros identificando Jesus como a Pedra Angular. Mas qual o significado dessa simbologia? 
“Pedra angular é uma pedra de esquina, que nas construções antigas servia para alinhar toda a construção. A escolha de uma boa pedra facilitaria a construção conforme a planta, portanto uma pedra fora de esquadria resultaria numa construção errada. […] Uma pedra angular na construção de um edifício, seria a base sólida que ele necessita para conseguir chegar às milhares de alturas programadas, sem cair. A pedra angular seria o elemento essencial que dá existência a aquilo que chamamos de fundamento da construção, e sem ele, nada seria. As pedras angulares são maciças pedras postas na esquina formada pela junção de duas paredes, unindo-as de modo mais firme do que poderia ser feito, e também contribuí para fortalecer os alicerces da estrutura.”
Na Bíblia em 1 Pedro 2:4-8 lemos: “e, chegando-vos para ele, pedra viva, rejeitada, na verdade, pelos homens, mas, para com Deus eleita e preciosa, vós também, quais pedras vivas, sois edificados como casa espiritual para serdes sacerdócio santo, a fim de oferecerdes sacrifícios espirituais, aceitáveis a Deus por Jesus Cristo. Por isso, na Escritura se diz: Eis que ponho em Sião uma principal pedra angular, eleita e preciosa; e quem nela crer não será confundido. E assim para vós, os que credes, é a preciosidade; mas para os descrentes, a pedra que os edificadores rejeitaram, esta foi posta como a principal da esquina, e: Como uma pedra de tropeço e rocha de escândalo; porque tropeçam na palavra, sendo desobedientes; para o que também foram destinados.” 
Pedro tem em mente a rejeição de Jesus Cristo pelos anciãos e povo de Israel. Mas, ressalta que embora desonrado e rejeitado pelos homens, Cristo foi honrado por Deus: “Pelo que também Deus o exaltou soberanamente, e lhe deu o nome que é sobre todo nome;” (Filipenses 2:9). Neste contexto Pedro estava falando sobre a necessidade e importância do crescimento espiritual. Ele refere-se a Jesus Cristo, a pedra que vive. Tanto porque está vivo para sempre como porque é o doador da vida: Apocalipse 1:18; Êxodo 17:6; Números 20:11; Isaías 48:21; 1 Coríntios 10:4; João 4:10; João 4:14; João 7:37; Apocalipse 22:17.
A pedra lançada contra a estátua na profecia revelada por Daniel tem aplicação para os dias atuais, embora já tenha entrado em ação desde o nascimento de Jesus. Alguns afirmam que o acontecimento descrito por Daniel se aplica ao nascimento de Cristo. Ora, esta afirmação é facilmente refutável pelo simples fato de que o nascimento de Jesus não teve como objetivo aniquilar os governos de Seu tempo. Interrogado sobre isto por Pilatos, Jesus respondeu: “O meu reino não é deste mundo; se o meu reino fosse deste mundo, pelejariam os meus servos, para que eu não fosse entregue aos judeus; entretanto o meu reino não é daqui.” (João 18:36)
A pedra que atinge a estátua e a reduz em pedaços representa o fim destes governos e isto coincidirá com a segunda vinda de Cristo. É de Jesus a promessa registrada em João 14:1-3: “Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim. Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu vo-lo teria dito; vou preparar-vos lugar. E, se eu for e vos preparar lugar, virei outra vez, e vos tomarei para mim mesmo, para que onde eu estiver estejais vós também.”
A pedra que vem do céu registrada no sonho de Nabucodonosor representa Jesus voltando a Terra, em Sua segunda vinda, para estabelecer Seu Reino Eterno. Há no meio evangélico a corrente de pensamento que afirma que a volta de Jesus deve ser entendida num contexto espiritual. Estudamos um pouco sobre isto neste texto aqui. Mas, não é isto que a Bíblia afirma: “Varões galileus, por que ficais aí olhando para o céu? Esse Jesus, que dentre vós foi elevado para o céu, há de vir assim como para o céu o vistes ir.” (Atos 1:11)
“Eis que vem com as nuvens, e todo olho o verá, até mesmo aqueles que o traspassaram; e todas as tribos da terra se lamentarão sobre ele. Sim. Amém.” (Apocalipse 1:7)
Atente com seriedade sobre as palavras registradas nestas promessas, pois a vontade do Senhor se fará. Ele vai voltar e estará novamente entre nós. Mas, desta vez para corrigir definitivamente as más ações dos seres humanos sobre a Terra que Lhe pertence, pois foi Ele mesmo que a criou. Assim como agiu com o dilúvio Ele fará novamente. Essa Terra, embora linda, terá que ser recriada. O erro humano precisa ser corrigido para que a vida possa continuar no planeta Terra. Não marchamos para a autodestruição como muitos afirmam. Nosso futuro é um futuro de muita esperança. De que lado você vai querer estar? 
Há muitos anos atrás o profeta Elias perguntou ao povo de Israel: “Até quando coxeareis entre dois pensamentos? Se o Senhor é Deus, segui-o; mas se Baal, segui-o”. (1 Reis 18:21) Diz a Bíblia que o povo nada respondeu. Que esta não seja a nossa posição. Possa Deus encontrar lugar no trono existencial em nossa vida. Que o Senhor nos dê discernimento e que no exercício de nosso livre arbítrio possamos dizer sim à Sua proposta e aceitar a Sua soberania em nossa vida. Que Ele não seja apenas o Salvador amado, mas o Senhor absoluto.

Notas:

. Imagens:

Ruth Alencar


– Conversando sobre o Livro de Daniel
– por Ellen White , Profetas e Reis, Capítulo 35

– por Pr. Isaque Resende

– por pr. Ezequiel Gomes

– por Ruth Alencar com texto base de Luiz Gustavo Assis e vídeos da Tv Novo Tempo

– por Ruth Alencar com comentários de Flávio Josefo e Edward J. Young

 – por Ruth Alencar
– por Ruth Alencar com comentários de Flávio Josefo
– por Ruth Alencar
– por Ruth Alencar com comentário de Siegfried J. Schwantes

Uma Introdução ao Livro de Daniel (parte 1) (com comentário de Siegfried J. Schwantes)


. capítulo 1


. capítulo 2
. Revelação e explicação do sonho de Nabucodonosor (com Comentário de Siegfried J. Schwantes) 

. O Reino da Pedra
– por Ruth Alencar com comentário de Siegfried J. Schwantes
– comentários de C. Mervyn Maxwell e Ellen White 

. capítulo 4
– comentário de Siegfried J. Schwantes
– por Ruth Alencar com comentários de C. Mervyn Maxwel, Urias Smith e Dr. Cesar Vasconcellos de Souza

. capítulo 5

– por Ruth Alencar com comentários de Siegfried J. Schwantes e C. Mervyn Maxwel

. capítulo 6
– comentários de Siegfried J. Schwantes e C. Mervyn Maxwel

. capítulo 7

– comentários de Siegfried J. Schwantes e C. Mervyn Maxwel.
– por Ruth Alencar 
– por Ruth Alencar com comentários de Siegfried J. Schwantes 
– com comentários de Siegfried J. Schwantes e  José Carlos Ramos 
– por Ruth Alencar
– com comentários de Siegfried J. Schwantes e  José Carlos Ramos 
– por Ruth Alencar
– com comentários de Siegfried J. Schwantes e  José Carlos Ramos 
– por Ruth Alencar
 Continuando nossos estudos sobre Daniel 7  
 – por Ruth Alencar
. capítulo 8
– com comentários de Siegfried J. Schwantes e  C. Mervyn Maxwel
 Continuando nossos estudos sobre Daniel 8  
– por Ruth Alencar 

. capítulo 9
– com comentários de Siegfried J. Schwantes
– por Matheus Cardoso


. capítulo 10
. Daniel 10: O Conflito nos Bastidores

– Comentário de Siegfried J. Schwantes

. capítulo 11
– Comentário de Siegfried J. Schwantes

. capítulo 12
Daniel 12 : O Tempo do Fim – Parte 1– Por Siegfried J. Schwantes


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