1- Os Profetas do Deus Vivo e a Razão de ser das Profecias – Parte 1

“Sabendo, primeiramente, isto: que nenhuma profecia da Escritura provém de particular elucidação; porque nunca jamais qualquer profecia foi dada por vontade humana; entretanto, homens [santos] falaram da parte de Deus, movidos pelo Espírito Santo” (2 Pedro 1:20, 21)
“Porquanto, tudo que dantes foi escrito, para nosso ensino foi escrito, para que, pela constância e pela consolação provenientes das Escrituras, tenhamos esperança.” (Romanos 15:4) 
“Colocado diante do fato inegável que acontecimentos históricos precisos foram anunciados séculos antes de seus cumprimentos, o leitor da Bíblia encontra-se confrontado com esta alternativa: ou Deus – que sabe tudo antecipadamente – revelou aos profetas os acontecimentos posteriores a eles, ou então os mesmos foram escritos por pura intuição. No segundo caso, os profetas deveriam ser considerados como super-homens dotados de uma perspicácia prodigiosa. Em outras palavras, querer explicar humanamente o fenômeno profético resulta praticamente em endeusar o profeta.
Às vezes com uma antecipação de mais de mil anos os escritores sagrados retrataram acontecimentos com uma abundância de detalhes impressionantes. Por isso, a tese de que os profetas têm escrito sob a inspiração divina é infinitamente mais credível. ”1
“Lembrai-vos das coisas passadas desde a antiguidade; que eu sou Deus, e não há outro; eu sou Deus, e não há outro semelhante a mim; que anuncio o fim desde o princípio, e desde a antiguidade as coisas que ainda não sucederam; que digo: O meu conselho subsistirá, e farei toda a minha vontade;” (Isaías 46:9-10)
“Assim diz o Senhor, Rei de Israel, seu Redentor, o Senhor dos exércitos: Eu sou o primeiro, e eu sou o último, e fora de mim não há Deus. Quem há como eu? Que o proclame e o exponha perante mim! Quem tem anunciado desde os tempos antigos as coisas vindouras? Que nos anuncie as que ainda hão de vir.” (Isaías 44:6-8)
Segundo Isaac Newton, Deus “deu as profecias do Antigo Testamento não para satisfazer a curiosidade dos homens, permitindo-lhes conhecer os acontecimentos, mas a fim de uma vez cumpridas sejam interpretadas à luz do acontecimento, e assim a presciência de Deus – e não do intérprete – seja manifestada aos olhos do mundo.”  (Observations upon the propheties of Holy Writ, II, Isaaci Newtoni Opera quae extant omnia, Londres, 1785, t. V, p. 449)
Este é o alvo supremo para onde convergem todas as profecias: “Desta salvação inquiririam e indagaram diligentemente os profetas que profetizaram da graça que para vós era destinada, indagando qual o tempo ou qual a ocasião que o Espírito de Cristo que estava neles indicava, ao predizer os sofrimentos que a Cristo haviam de vir, e a glória que se lhes havia de seguir.” (1 Pedro 1:10-11)
“Para este tempo, a luz está brilhando do trono de Deus sobre Seu povo, e Ele envia Seus mensageiros para levar essa luz ao mundo. Toda luz dada em diferentes épocas aos filhos dos homens – em promessas, ameaças, em testemunho e exemplo – tudo tem sido transmitido a esta geração por Aquele em quem estão escondidos todos os tesouros da sabedoria e do conhecimento. Mas, dessa fonte, nova luz é constantemente recebida pelo cristão, mostrando ainda mais claramente o caminho para o Céu. Para aqueles que não querem ver a luz, que se recusam a andar no caminho por ela revelado, a luz se torna em trevas; mas, no caminho daquele que está desejoso de ver, ansioso para ouvir e zeloso em buscar a verdade como é em Jesus, ela brilha cada vez mais intensamente. O Senhor aceita aqueles que não apenas querem ouvir, mas que também estão prontos a obedecer. Ele disse: “Obedecer é melhor do que sacrificar, e o atender, melhor do que a gordura de carneiros” (1 Samuel  15:22-22) (The Bible Echo, 4 de Janeiro de 1897).
Para entendermos o agir de Deus ao utilizar nações pagãs e inimigas de Israel na disciplina espiritual de Seu povo, precisamos saber que: “O Senhor não tolera práticas pecaminosas para ficar sem enviar reprovações e advertência. Há pessoas em elevadas posições que conhecem as reprovações, advertências e juízos a elas enviados; que conhecem o exemplo do trato de Deus com outros que têm sido desobedientes, mas não têm buscado corrigir seus caminhos diante de Deus. Antes, têm se esforçado para tornar sem nenhum efeito as mensagens que Deus lhes tem enviado. Continuam a exaltar a si mesmas e executar seus próprios caminhos em desafio às palavras de Deus. Não têm sido ignorantes a respeito do caminho certo, mas têm permitido que seus olhos sejam cegados. Ao pronunciar juízo sobre esses, Deus dirá, como disse ao perverso rei: “Não humilhaste teu coração, embora conhecesses tudo isto” (Review and Herald, 24 de setembro de 1908).

Em se tratando de mulheres e homens de Deus a obediência a Sua vontade não é opcional. Recebemos do Senhor Jesus, enquanto discípulos e servos, a ordem para levarmos uma mensagem ao mundo.

Em hebraico a palavra para mensageiro é a mesma que designa “anjos”: מַלְאָךְ (mal’āk). Ao comissionar–nos como mensageiros Seus o Senhor está nos enviando para sermos portadores de luz, benfeitores entre os homens.

1. É você um mensageiro de Deus?
2. Que mensagem você está levando?
3. Como é o seu envolvimento com as pessoas que estão recebendo sua mensagem?
4. Você tem sido fiel e obediente ao levar a mensagem de Deus?
Muitos, ao longo da história passada e presente, têm se auto proclamado “profetas”. A verdade é que falsos profetas sempre existiram. Isto não é de hoje! Nos assuntos de Deus qualquer um que anuncie, ainda que seja uma meia verdade, não está nem com a verdade, nem na verdade. Qualquer um que ensine uma mentira baseada no achismo ou na interpretação da Bíblia de uma maneira conveniente com a sua vontade própria, de forma tal que não se fundamente no assim diz o Senhor, pode ser qualificado como um falso profeta.
Como bem disse Gilberto G. Theiss: “Em nossos dias são muitos os que ensinam heresias disfarçadas com boa vontade. Métodos humanos inseridos na obra permeados de mundanismo têm feito pessoas convencidas, mas não convertidas. Existem ainda os que, infectados pela teologia neoliberal, ensinam uma apologia da Graça que não é bíblica. Este tipo de teologia de que Cristo já fez tudo por nós, tem levado muitos cristãos e igrejas à libertinagem. Cristo realmente fez tudo por nós, mas em momento algum ensinou que Sua graça nos dá licença para viver uma vida no pecado”, isto é, na desobediência.
Porque se introduziram furtivamente certos homens, que já desde há muito estavam destinados para este juízo, homens ímpios, que convertem em dissolução a graça de nosso Deus, e negam o nosso único Soberano e Senhor, Jesus Cristo.” (Judas 4)
Pelas mensagens a transmitir e suas posturas diante do comportamento rebelde dos israelitas e seus líderes, os profetas de Israel ao longo de sua história como nação foram amados e odiados.
“A Bíblia está repleta de histórias. Não lendas, não “fábulas engenhosamente inventadas” (2 Pedro 1:16), mas histórias verdadeiras e pessoais que revelam a verdade sobre Deus e Sua interação com a humanidade caída. Essas histórias descrevem pessoas reais, enfrentando problemas da vida real e interagindo com o Deus vivo, que oferece respostas para esses problemas.
Embora tenha recebido tanto de Deus, e tanto mais lhe tenha sido prometido caso obedecesse, o povo de Israel foi influenciado negativamente pela cultura circundante. Por exemplo, os israelitas viam nos reinos vizinhos uma estrutura política muito diferente. Todas aquelas nações tinham um rei. Agravada pelo fato de que os filhos de Samuel não imitavam o comportamento e a liderança de seu pai, mas “aceitavam suborno e pervertiam a justiça” (1 Samuel 8:3, NVI), a liderança tribal de Israel sentia que estava na hora de escolher um rei sobre Israel (1 Samuel 8:4-5 ). O profeta Samuel não ficou nada satisfeito com aquela decisão, mas foi orientado pelo Senhor a aceitar (1 Samuel 8:7).
O benjamita Saul foi ungido como rei por Samuel (1 Samuel 10:1) e começou a reinar em Gibeá. Porém, como Deus já havia previsto as coisas não foram fáceis para o novo rei. As tensões tribais continuaram. A própria existência de Israel esteve em risco devido à pressão dos poderes vizinhos. O novo rei não se dedicou a seguir os mandamentos de Deus (1 Samuel 15:8-9) e, como resultado, Deus finalmente rejeitou Saul.
Posteriormente, Davi foi ungido como futuro rei de Israel. Como era de esperar, Saul não se mostrou disposto a entregar simplesmente o poder ao novo campeão militar, Davi, e a década seguinte foi marcada pelo conflito interno, estando Davi sempre na disputa.
Uma importante reviravolta na história de Israel ocorreu quando Saul e seus filhos foram mortos em batalha contra os filisteus (1Samuel 31:1-6). Primeiramente, Davi assumiu o trono de Judá e, então, sete anos depois, reinou sobre todo o Israel. Davi estabeleceu Jerusalém como a nova capital da monarquia unida. Suas façanhas militares foram bem sucedidas; ele estendeu as fronteiras do reino. Depois de um reinado de quarenta anos, Davi morreu em Jerusalém (2 Samuel 5:4   e  1 Reis 2:10-11 )
À semelhança de nossa própria vida, o reinado de Davi foi marcado por grandes vitórias, algumas escolhas infelizes e muita graça de Deus. Ele foi sucedido por seu filho, Salomão, que também reinou por quarenta anos (1 Reis 11:42 ).
Salomão não foi um guerreiro nem conquistador. Em lugar disso, ele buscou e recebeu sabedoria divina (1 Reis 3:3-13); construiu o templo do Senhor em Jerusalém; projetou eficientes estruturas administrativas para controlar e organizar Israel; mas, próximo ao fim de sua vida, ele abandonou o Senhor, seguindo as práticas religiosas de suas muitas esposas (1 Reis 11:1-8 ).” 2
Como previsto por Deus e anunciado pelo profeta após a morte de Salomão o reino de Israel foi dividido: “Depois da morte de Salomão, as infelizes decisões de Roboão, seu filho, levaram à divisão da nação de Israel, com o rei Jeroboão governando Israel, no reino do Norte, e Roboão em Judá, no reino do Sul” (1 Reis 12 )
Não muito depois da divisão, Jeroboão conduziu o reino do Norte por um caminho muito perigoso. Sua intenção não era levar deliberadamente Israel da adoração de Deus à idolatria; mas estava agindo movido pela conveniência política. Ele criou dois centros de adoração, um em Betel e um em Dã. Afirmava estar tentando facilitar as coisas para os israelitas, de forma que eles não tivessem que viajar toda a distância até Jerusalém a fim de adorar. Os bezerros de ouro eram simplesmente uma lembrança visual de Deus (não uma representação) e deveriam tornar mais aceitável a adoração para o israelita comum. Aquilo que começou como um movimento político, porém, levou à transgressão dos Dez Mandamentos (Êxodo 20: 4-5 ).
É necessário ser inovador na adoração e adaptar a adoração ao nosso contexto cultural específico, mas devemos ser muito cuidadosos. Mesmo o pequeno desvio de um claro mandamento de Deus tem efeitos de longo alcance. No caso de Israel, os bezerros de ouro levaram a nação por um caminho em direção ao pecado aberto. 
A história das mudanças políticas e religiosas de Jeroboão deveria ter servido como advertência à primeira igreja cristã; porém, aconteceu a mesma degradação. Os mandamentos de Deus foram mudados devido a influências políticas ou sociais. O domingo, em lugar do sábado, passou a ser o novo dia “santo”, a fim de distinguir a igreja dos judeus. A veneração dos santos foi introduzida a fim de tornar mais visível para os crentes pagãos a adoração a Deus. As pressões que levaram a essas mudanças não estão de modo nenhum limitadas ao tempo de Jeroboão nem ao cristianismo primitivo. Hoje, como igreja, enfrentamos muitos desafios semelhantes.
Em meio aos movimentos políticos de Jeroboão, Deus interveio e Se fez ouvir. Ele falou por meio de um profeta de Judá. Esse profeta sem nome apareceu no momento em que Jeroboão se postava diante de seu altar na cerimônia de dedicação do santuário. […] Embora seu nome não seja mencionado, o profeta é chamado de homem de Deus. Esse era um título utilizado comumente para alguém reconhecido como mensageiro de Deus. Foi usado para Moisés (Deuteronômio 33:1  e Elias (1 Reis 17:18 )
O homem de Deus clamou contra o altar de Jeroboão e deu uma profecia. Na profecia, um nome específico, Josias, foi mencionado (1 Reis 13:12). Isso é surpreendente, porque Josias nasceu quase três séculos mais tarde. Traz-nos à lembrança Ciro, o persa, cujo nome foi mencionado pelo profeta Isaías cerca de duzentos anos antes de seu nascimento (Isaías 44: 28 ; 45:1 ).
Quais foram os pontos principais da mensagem do homem de Deus? Primeiro, o altar era ilegal, e o homem de Deus predisse que um descendente de Davi, chamado Josias, o profanaria. Era exatamente isso que Jeroboão mais temia. Ele estava estabelecendo esses centros de adoração para evitar a perda de seu reino, especialmente para alguém que se assentasse no trono de Davi. A segunda parte da mensagem fornece uma demonstração imediata do poder de Deus, garantindo, assim, o futuro cumprimento da profecia. Ante os olhos de todos o altar se fendeu. 
Parece que Jeroboão não aprendeu nada da história.  E então, em vez de se arrepender, Jeroboão apontou para o homem de Deus. Nos tempos bíblicos, apontar a mão, a vara ou o cetro sempre era sinal de julgamento. Jeroboão queria prendê-lo. Tudo por se submeter à vontade de Deus.
Foi um milagre espetacular. A mão de Jeroboão, que se paralisara completamente, de forma que ele “não a podia recolher” (1 Reis 13:4), foi restaurada imediatamente. Depois dessa evidência tão convincente, esperaríamos pelo menos uma confissão pública de Jeroboão, o rei. Mas os milagres não podem mudar nossa vontade. Mesmo depois de uma intervenção dramática de Deus, é surpreendentemente fácil encontrar uma “explicação” natural ou simplesmente voltar aos nossos velhos hábitos.
Em vez de abandonar suas atividades de adoração e dar início sincero a uma reforma, Jeroboão simplesmente mudou de tática (1 Reis 13:7-10 ). Ele convidou o homem de Deus à sua casa e lhe ofereceu uma recompensa. Esse foi um movimento político destinado a neutralizar o efeito da mensagem sobre os que haviam testemunhado o milagre. O rei Jeroboão se ofereceu para admitir o homem de Deus como seu empregado. Só a pessoa que está no controle ou que solicita um serviço está em posição de oferecer recompensa, mas o homem de Deus nunca deve estar à venda. Ele deve inteira submissão a Deus e não pode permitir que as mensagens de Deus sejam modificadas por quem o estiver patrocinando.
O homem de Deus recusou o presente do rei e continuou a declarar que não comeria nem beberia no território de Israel. Não aceitando a hospitalidade de Jeroboão, o homem de Deus disse “não” à mistura da adoração verdadeira com a idolatria. O povo de Deus não deve estar à venda. Deve caminhar por uma rota diferente.”2
Neste instante penso no profeta Eliseu e na oferta de Naamã. Você pode ler aqui  . Penso nos profetas modernos. A Tv está cheia deles. Há igrejas cheias deles! Dizem que falam em nome de Deus, mas contradizem-se ao dar um preço para a graça de Deus. Verdadeiros vendilhões da fé! As águas do Jordão são mais válidas para o batismo? Quem disse isso? 
É um martelinho para quebrar pedras (problemas) por R$ 1.000,00, ou um copo de água 100% Jesus, é um lenço com o suor do ‘ministro do evangelho’, são carteiras colocadas em panelas cheias de azeite para que não falte dinheiro naquela casa. Verdadeiros lobos em pele de cordeiro! 
Em suas mensagens não há uma mensagem de confissão dos pecados, de arrependimento… Deus é resumido a um mero parceiro comercial. Quem der mais, recebe mais. Na verdade, esses profetas da mentira e do erro só têm um objetivo: a doação financeira. Não são profetas de Deus e a mensagem que portam também não é de Deus.
“Está escrito: A minha casa será chamada casa de oração. Porém, vós a tendes transformado em covil de ladrões” (Mateus 21: 12-13)

[Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas, porque devorais as casas das viúvas e, para o justificar, fazeis longas orações; por isso, sofrereis juízo muito mais severo!] (Mateus 23:14)

“A Bíblia previne contra os falsos profetas. Leia I São João 4:1; São Mateus 7:15). Ao ler II Pedro 2:1, 2 , vemos que esses falsos profetas introduziria ocultamente heresias destruidoras e exerceriam uma influência corruptora na Igreja. No contexto de Deuteronômio 18:9-12 e Apocalipse 22:15, estão incluídos na lista dos falsos profetas os adivinhos (que leem a sorte), os astrólogos, encantadores, magos, os que consultam os mortos, os feiticeiros e exorcistas. Deus declara que são uma abominação os que praticam estas coisas.
Deus não fala por meio de bolas de cristal, pela palma da mão, xícara de café, astrologia, ou por meio de mortos. Os milagres em si mesmos não são prova de que o profeta seja inspirado por Deus. Apenas demonstram que há por trás dele um poder sobrenatural. Os magos do Egito, nos dias de Moisés, também fizeram milagres (Êxodo 7:10-12,19-22 ). Satanás também tem poder de operar milagres e às vezes se disfarça como um piedoso “anjo de luz” (I Coríntios 11:13-15). A menos que os ensinos do profeta estejam em harmonia com a Bíblia, ele é um impostor.
As Sagradas Escrituras nos dão várias características do verdadeiro profeta: suas predições se cumprem (Jeremias 28:9), ele não induz o povo à apostasia (Deuteronômio 13:1-3), declara o que Deus o inspira a dizer e não fala de si mesmo (Jeremias 14:14), fala guiado pelo Espírito Santo (II Pedro 1:21), reconhece a encarnação de Jesus (I São João 4:1-3 ).”
“A maior ameaça para nossa fé não é a perseguição dos de fora mediante os poderes políticos, mas os falsos profetas e mestres que vêm de dentro ou que afirmam falar em nome de Deus.
Precisamos estudar a Palavra de Deus, a Bíblia, por nós mesmos. Um verdadeiro profeta ou mestre não contradirá outra revelação inspirada. Porque Deus nunca Se contradiz. Qualquer nova profecia ou ensino de Deus será acrescentada para estabelecer a verdade e não para diminuí-la. Ela também vai encorajar a obediência, e nunca a desobediência. Finalmente, podemos julgar os profetas e mestres pelos resultados de seu ensino a seu público e em sua própria vida. 
O Salvador venceu para mostrar ao homem como ele pode vencer. Todas as tentações de Satanás, Cristo enfrentava com a Palavra de Deus. Confiando nas promessas divinas, recebia poder para obedecer aos mandamentos de Deus, e o tentador não podia alcançar vantagem. A toda tentação, Sua resposta era: ‘Está escrito’. Assim Deus nos tem dado Sua Palavra para com ela resistir ao mal. Pertencem-nos grandíssimas e preciosas promessas, a fim de que por elas sejamos ‘participantes da natureza divina, havendo escapado da corrupção, que, pela concupiscência, há no mundo’ (2 Pedro 1:4 )”3
Continuaremos …
Referências:
 1- À L’Écoute de La Bible, Édtions SDT, pág. 231.

2- Gerald e Chantal Klingbeil 
http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/licoes/adultos/2010/li142010.html#quarta

3-http://www.jesusvoltara.com.br/apocalipse_profecias/16_profetas_verdadeiros_falsos.htm

Ruth Alencar



– Conversando sobre o Livro de Daniel
– por Ellen White , Profetas e Reis, Capítulo 35

– por Pr. Isaque Resende

– por pr. Ezequiel Gomes

– por Ruth Alencar com texto base de Luiz Gustavo Assis e vídeos da Tv Novo Tempo

– por Ruth Alencar com comentários de Flávio Josefo e Edward J. Young
– por Ruth Alencar com comentários de Flávio Josefo
– por Ruth Alencar
– por Ruth Alencar com comentário de Siegfried J. Schwantes

Uma Introdução ao Livro de Daniel (parte 1) (com comentário de Siegfried J. Schwantes)


. capítulo 1


. capítulo 2
. Revelação e explicação do sonho de Nabucodonosor (com Comentário de Siegfried J. Schwantes) 

. O Reino da Pedra

– por Ruth Alencar com comentário de Siegfried J. Schwantes

. Um pouco mais sobre a Mensagem de Daniel 3

– comentários de C. Mervyn Maxwell e Ellen White 

. capítulo 4
– comentário de Siegfried J. Schwantes
– por Ruth Alencar com comentários de C. Mervyn Maxwel, Urias Smith e Dr. Cesar Vasconcellos de Souza

. capítulo 5

– por Ruth Alencar com comentários de Siegfried J. Schwantes e C. Mervyn Maxwel

. capítulo 6
– comentários de Siegfried J. Schwantes e C. Mervyn Maxwel

. capítulo 7

– comentários de Siegfried J. Schwantes e C. Mervyn Maxwel.
– por Ruth Alencar 
– por Ruth Alencar com comentários de Siegfried J. Schwantes 
– com comentários de Siegfried J. Schwantes e  José Carlos Ramos 
– por Ruth Alencar
– com comentários de Siegfried J. Schwantes e  José Carlos Ramos 
– por Ruth Alencar
– com comentários de Siegfried J. Schwantes e  José Carlos Ramos 
– por Ruth Alencar
 Continuando nossos estudos sobre Daniel 7  
 – por Ruth Alencar
. capítulo 8
– com comentários de Siegfried J. Schwantes e  C. Mervyn Maxwel
 Continuando nossos estudos sobre Daniel 8  
– por Ruth Alencar 

. capítulo 9
– com comentários de Siegfried J. Schwantes
– por Matheus Cardoso


. capítulo 10
. Daniel 10: O Conflito nos Bastidores

– Comentário de Siegfried J. Schwantes

. capítulo 11
– Comentário de Siegfried J. Schwantes
. capítulo 12
Daniel 12 : O Tempo do Fim – Parte 1– Por Siegfried J. Schwantes
Adicionar aos favoritos o Link permanente.

2 respostas para 1- Os Profetas do Deus Vivo e a Razão de ser das Profecias – Parte 1

  1. Pedro diz:

    .
    .

    "É um martelinho para quebrar pedras (problemas) por R$ 1.000,00, ou um copo de água 100% Jesus, é um lenço com o suor do ‘ministro do evangelho’, são carteiras colocadas em panelas cheias de azeite para que não falte dinheiro naquela casa. Verdadeiros lobos em pele de cordeiro!

    Em suas mensagens não há uma mensagem de confissão dos pecados, de arrependimento… Deus é resumido a um mero parceiro comercial. Quem der mais, recebe mais. Na verdade, esses profetas da mentira e do erro só têm um objetivo: a doação financeira. Não são profetas de Deus e a mensagem que portam também não é de Deus."

    X

    Fingindo ser verdadeiros,
    Há muitos interesseiros,
    Em tudo sendo, primeiro,
    Devotos de “são dinheiro”

    .
    .

  2. Grande verdade Pedro…

    O mercado eclesiático tem de tudo. A hipocrisia, a mentira e para tristeza profunda; o "são dinheiro".

    Por isso, não percamos de vista que Jesus é Caminho, a verdade e a Vida. Nosso caminhar como cristão deve focar-se em direção ao centro da Sua vontade, não da vontade dos homens.

    "não durmamos, pois, como os demais, antes vigiemos e sejamos sóbrios.Porque os que dormem, dormem de noite, e os que se embriagam, embriagam-se de noite; mas nós, porque somos do dia, sejamos sóbrios, vestindo-nos da couraça da fé e do amor, e tendo por capacete a esperança da salvação; "(1 tessalonicenses 5:5-8)"

    Que o Senhor reine realmente no centro de nossa adoração, não a igreja e seus líderes.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *