Quando vi este vídeo pela primeira vez pensei… puxa eles estavam tão distraídos e de repente uma mensagem, sob forma de canção, é anunciada. E que mensagem! E que canção!
Jesus disse que por ocasião de Seu retorno a Terra os homens estariam como estavam no tempo de Noé: “Mas a respeito daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos dos céus, nem o Filho, senão o Pai. Pois assim como foi nos dias de Noé, também será a vinda do Filho do Homem. Porquanto, assim como nos dias anteriores ao dilúvio comiam e bebiam, casavam e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca, e não o perceberam, senão quando veio o dilúvio e os levou a todos, assim será também a vinda do Filho do Homem.” (Mateus 24: 36-39)
A vinda do Messias é a mensagem central das Escrituras. Naturalmente as pessoas que estavam naquela praça de alimentação exibida no vídeo após ouvirem a canção voltaram a fazer o que faziam antes, alimentar-se. Não pude deixar de pensar na atitude que tem tomado o ser humano com relação a grande mensagem do retorno interventivo de Deus na história da humanidade. Aqui se aplica bem a Parábola do Semeador contada por Jesus Cristo. Você pode lê-la aqui se ainda não a conhece.
Vimos no texto O Conflito na Terra durante o Antigo Testamento (parte 1) que segundo Frank Holbrook1: “a intenção divina de, pelo testemunho da nação de Israel, preparar o mundo para o advento do prometido redentor parece ter falhado grandemente. Mas, como está escrito em Efésios 3:11, “o eterno propósito que estabeleceu em Cristo Jesus, nosso Senhor” não conhece fracasso. A despeito da confusa experiência humana, Deus cumpre Seu propósito de colocar em prática o plano da salvação. Observemos como o Céu fez avançar a causa da verdade em sua batalha contra Satanás”.
E ele prossegue:
“Dois textos no Antigo Testamento chamam Satanás pelo nome:
. Jó 1:6-12; 2:1-8: A experiência de Jó aparece fora da cultura hebraica e ocorre aparentemente em tempos patriarcais. […] Satanás aparece, no livro de Jó, nos conselhos celestiais como representante deste planeta.
“Num dia em que os filhos de Deus vieram apresentar-se perante o SENHOR, veio também Satanás entre eles. Então, perguntou o SENHOR a Satanás: Donde vens? Satanás respondeu ao SENHOR e disse: De rodear a terra e passear por ela.”
Com referência à guerra moral entre Deus e Satanás, destacam-se dois pontos principais na terrível experiência de sofrimento pela qual passou Jó:
1- Visto que o Criador, em Sua sabedoria, permitiu a Satanás e aos anjos caídos viverem e amadurecerem os princípios do egocentrismo e do pecado, os seguidores de Deus, assim como os outros, podem esperar sofrer os ataques desses inimigos de todo o bem (mas dentro de certos limites – 1 Coríntios 10:13);
2- apesar disso, nem todo sofrimento pessoal é necessariamente consequência de pecado pessoal. Pode ser um ataque direto de Satanás, como no caso de Jó.
. Zacarias 3:1-10. Os hebreus penitentes exilados voltaram do cativeiro babilônico para a Palestina durante a liderança política de Zorobabel e a superintendência espiritual do sumo sacerdote Josué, provavelmente na primavera de 536 a.C. A intenção deles era reconstruir o templo e restabelecer a nação. Mas a oposição das nações circunvizinhas foi quase irresistível. O profeta Zacarias contemplou em visão o sumo sacerdote Josué trajado de vestes sujas – os pecados anteriores da nação – diante do anjo do Senhor enquanto suplicava por perdão e graça divinais, a fim de que a nação fosse restabelecida.
Satanás é descrito também como pronto para acusar a nação (representada ali pela pessoa do sumo sacerdote) de seus pecados anteriores e protestando contra o desejo divino de conceder perdão. Mas o anjo do Senhor repreende Satanás, e o arrependimento do sacerdote (representando a nação) é aceito. As vestes sujas são tiradas, e ele é vestido nos belos trajes de seu sacerdócio. A misericórdia divina prevalece sobre as acusações de Satanás.
O Senhor permitiu a severa disciplina do cativeiro babilônico porque pretendia assim salvar e purificar um remanescente da nação que voltaria para sua pátria, a fim de preparar o mundo para o advento do Messias (ver Jeremias 24). Na verdade, pouco mais de 50 mil retornaram durante o governo de Zorobabel (Esdras 2:64-65). Não se fornece nenhuma quantidade para a segunda leva migratória durante o governo de Esdras em 457 aC., mas os dados sugerem um número muito menor (ver Esdras 8). A maior parte dos judeus decidiu permanecer nas terras fora da Palestina, onde seus captores os haviam estabelecido.
Alguns anos depois, durante o reinado do rei persa Xerxes (o Assuero bíblico, 486-465 a.C.), o principal cortesão do rei, Hamã, o agagita, planejou destruir todos os judeus do império num único dia (Ester 3:8-15). Pela providência de Deus e a intervenção da rainha judia Ester, a conspiração foi impedida. Mais uma vez fracassou a tentativa de Satanás de silenciar o testemunho hebreu acerca do Deus verdadeiro.
Crescente Centralidade das Escrituras
Não mais preocupada com os cuidados da autonomia política, após o cativeiro babilônico, a restabelecida nação de Judá ficou mais disponível para o estudo da vontade de Deus conforme revelada nas Sagradas Escrituras. Cerca de 80 anos após os primeiros exilados voltarem para a Palestina, “Esdras, escriba da Lei do Deus do céu” (Esdras 7:11-12) chegou com a comissão do rei Persa Artaxerxes I (v.11-26). “Porque Esdras tinha disposto o coração para buscar a Lei do SENHOR, e para a cumprir, e para ensinar em Israel os seus estatutos e os seus juízos.” (v.10). Junto com Neemias, que se uniu depois a ele como governador nomeado pelo rei, Esdras fez a nação se dedicar novamente ao Deus verdadeiro, por meio de um movimento de “retorno a Bíblia” (Neemias 8-10).
Embora essa iniciativa tenha sido depois estorvada pelos ensinos dos rabinos, a posse e o acesso à Palavra escrita de Deus se tornaram um dos estimados privilégios do judaísmo. O apóstolo Paulo observa: “Qual é, pois, a vantagem do judeu? Ou qual a utilidade da circuncisão? Muita, sob todos os aspectos. Principalmente porque aos judeus foram confiados os oráculos de Deus.” (Romanos 3:1-2).
A Dispersão (Diáspora, João 7:35)
“Disseram, pois, os judeus uns aos outros: Para onde irá este que não o possamos achar? Irá, porventura, para a Dispersão entre os gregos, com o fim de os ensinar?”
Durante os vários séculos do período inter-testamentário ocorreu ampla e voluntária dispersão dos judeus no mundo mediterrâneo. Estimativas conservadoras calculam que a população judaica no Império Romano (com exceção da Palestina) era de quatro milhões, mais três milhões adicionais na própria Palestina e outro milhão nas terras de seu exílio anterior, a oriente do Império Romano. O fenômeno da Diáspora levou a dois importantes avanços entre as populações judaicas fora da Palestina:
1- O estabelecimento de sinagogas onde quer que houvesse 10 homens judeus;
2- a tradução da Bíblia Hebraica para o grego (LXX, terceiro e segundo século a. C.).
A Missão Judaica
Entre 50ª.C. e 70 d.C. desenvolveu-se uma missão judaica no império. Milhares de gentios superlotavam as sinagogas. A ênfase judaica no monoteísmo e os elevados padrões éticos da lei moral os atraiam. Muitos se tornaram prosélitos da fé judaica, embora a maior parte hesitasse em aceitar a circuncisão e outros elementos da prática judaica. Esses assistentes eram designados por duas expressões técnicas: “tementes a Deus” (ver Atos 10:1-2; 13;16, 26) ou “adoradores de Deus” (ver Atos 16:14; 18:7). Assim, quando o apóstolo ou outros judeus cristãos recebiam permissão para falar em determinada sinagoga (Atos 13:15) , dirigiam-se a duas classes de adoradores sérios: “Paulo, levantando-se e fazendo com a mão sinal de silêncio, disse: Varões israelitas e vós outros que também temeis a Deus, ouvi.” (v.16). O rápido crescimento do cristianismo no império foi resultado, em parte desse grupo de gentios – já instruídos nas verdades espirituais pela mediação da tradução grega das Escrituras – que encontraram em Jesus de Nazaré o Messias/ Cristo, a suprema esperança da fé judaica. Por essas e outras maneiras, Deus anulou o fracasso judaico e a ignorância dos gentios em preparar a Terra para seu maior acontecimento: a encarnação e o ministério dos gentios de Deus Filho.
“Evidentemente, grande é o mistério da piedade: Aquele que foi manifestado na carne foi justificado em espírito, contemplado por anjos, pregado entre os gentios, crido no mundo, recebido na glória. (1 Timóteo 3:16)
As Escrituras tratam do primeiro advento de Cristo e dos eventos relacionados como o climax do grande conflito. Satanás é derrotado e julgado na cruz, o plano da salvação e, favor da humanidade pecadora é confirmado, a expiação dos pecados é feita e a lei moral e o caráter de Deus vindicados. Deus sai vitorioso. As batalhas que prosseguem servem apenas para expor em detalhes mais claros a verdadeira natureza da rebelião e o desenvolvimento mais pleno dos princípios em conflito. O Novo Testamento retrata as incessantes tentativas de Satanás de dificultar o ministério de Cristo, enfraquecer Sua influência para com o povo e matá-Lo, se possível fosse.
A vitória de Cristo nas Profecias
A multifacetada profecia de Apocalipse 12 simboliza o intenso propósito de Satanás de destruir Cristo ainda criança:
“Viu-se grande sinal no céu, a saber, uma mulher vestida do sol com a lua debaixo dos pés e uma coroa de doze estrelas na cabeça, que, achando-se grávida, grita com as dores de parto, sofrendo tormentos para dar à luz. Viu-se, também, outro sinal no céu, e eis um dragão, grande, vermelho, com sete cabeças, dez chifres e, nas cabeças, sete diademas. A sua cauda arrastava a terça parte das estrelas do céu, as quais lançou para a terra; e o dragão se deteve em frente da mulher que estava para dar à luz, a fim de lhe devorar o filho quando nascesse. Nasceu-lhe, pois, um filho varão, que há de reger todas as nações com cetro de ferro. E o seu filho foi arrebatado para Deus até ao seu trono.” (v. 1-5)
Assim em pinceladas gerais, o simbolismo aponta para a tentativa de Satanás de destruir a Cristo logo no Seu nascimento:
“Tendo Jesus nascido em Belém da Judéia, em dias do rei Herodes, eis que vieram uns magos do Oriente a Jerusalém. E perguntavam: Onde está o recém-nascido Rei dos judeus? Porque vimos a sua estrela no Oriente e viemos para adorá-lo. Tendo ouvido isso, alarmou-se o rei Herodes, e, com ele, toda a Jerusalém; então, convocando todos os principais sacerdotes e escribas do povo, indagava deles onde o Cristo deveria nascer. Em Belém da Judéia, responderam eles, porque assim está escrito por intermédio do profeta: E tu, Belém, terra de Judá, não és de modo algum a menor entre as principais de Judá; porque de ti sairá o Guia que há de apascentar a meu povo, Israel. Com isto, Herodes, tendo chamado secretamente os magos, inquiriu deles com precisão quanto ao tempo em que a estrela aparecera. E, enviando-os a Belém, disse-lhes: Ide informar-vos cuidadosamente a respeito do menino; e, quando o tiverdes encontrado, avisai-me, para eu também ir adorá-lo. Depois de ouvirem o rei, partiram; e eis que a estrela que viram no Oriente os precedia, até que, chegando, parou sobre onde estava o menino. E, vendo eles a estrela, alegraram-se com grande e intenso júbilo. Entrando na casa, viram o menino com Maria, sua mãe. Prostrando-se, o adoraram; e, abrindo os seus tesouros, entregaram-lhe suas ofertas: ouro, incenso e mirra. Sendo por divina advertência prevenidos em sonho para não voltarem à presença de Herodes, regressaram por outro caminho a sua terra.” (Mateus 2: 1 -18)
A profecia não menciona especificamente a morte de Cristo durante o mandato do Procurador Pilatos, embora depois faça alusão a seus resultados. Apocalipse 12 nos mostra que a visão ressalta o fato de que a encarnação e a entrada de Cristo no domínio de Satanás (este Planeta) resultou em Ele ser vitorioso sobre o Diabo, e não sua vitima.
Durante Seu ministério, o primeiro conflito direto de Jesus com Satanás ocorreu logo depois do Seu batismo como o Messias/Cristo, o Ungido:
“Por esse tempo, dirigiu-se Jesus da Galiléia para o Jordão, a fim de que João o batizasse. Ele, porém, o dissuadia, dizendo: Eu é que preciso ser batizado por ti, e tu vens a mim? Mas Jesus lhe respondeu: Deixa por enquanto, porque, assim, nos convém cumprir toda a justiça. Então, ele o admitiu. Batizado Jesus, saiu logo da água, e eis que se lhe abriram os céus, e viu o Espírito de Deus descendo como pomba, vindo sobre ele. E eis uma voz dos céus, que dizia: Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo.” (Mateus 3:13-17)
“… como Deus ungiu a Jesus de Nazaré com o Espírito Santo e com poder, o qual andou por toda parte, fazendo o bem e curando a todos os oprimidos do diabo, porque Deus era com ele;” (Atos 10:38)
Durante 40 dias de Jejum, Cristo buscou a comunhão com o Pai a fim de Se preparar para Sua breve, mas intensa missão. Foi então que Satanás confrontou o Salvador com três severas tentações, destinadas a desviá-LO de Seu propósito.”1
Estudaremos num texto próximo sobre essas três tentações de Jesus.
John Foxe em seu livro “O Livro dos Mártires” disse: Cristo, nosso Senhor, no Evangelho de Mateus, ao ouvir a confissão de Simão Pedro, que, antes de todos os outros, abertamente O reconheceu como sendo o Filho de Deus, e pelo fato de perceber a mão secreta de Seu Pai, chamou-o (numa alusão ao nome dele) de “pedra”, sobre a qual Ele construiria a Sua Igreja tão forte que as portas do inferno não prevaleceriam contra ela. Nessas palavras há três pontos dignos de nota: primeiro, que Cristo teria uma igreja neste mundo. Segundo, que essa Igreja seria fortemente combatida, não apenas pelo mundo, mas também pelas forças e poderes supremos de todo o inferno. E em terceiro, que essa mesma Igreja, apesar de todo o esforço do demônio e de toda a sua malícia, continuaria.
A profecia de Cristo nós a vemos admiravelmente realizada, de tal modo que todo o percurso da Igreja até o dia de hoje pode parecer simplesmente a sua concretização. Primeiro, não é preciso dizer que Cristo estabeleceu uma Igreja. Segundo, que exércitos de príncipes, reis, monarcas, governadores e dirigentes deste mundo, juntamente com seus súditos, pública e privadamente, com toda força e astúcia, voltaram-se contra a igreja! E, terceiro lugar, como essa Igreja, apesar de tudo isso, sempre resistiu e preservou o que é seu! As tormentas e tempestades por ela superadas formam um quadro admirável. […]
No início da pregação de Cristo e da chegada do evangelho, quem senão os fariseus e escribas daquele povo que detinha a Sua lei deveria tê-Lo reconhecido e recebido? No entanto, quem O perseguiu e rejeitou mais do que justamente eles? Qual foi a consequência? Eles recusando Cristo como seu rei e escolhendo serem súditos de César, pelo próprio César foram com o tempo destruídos.”2
Continuaremos com o tema, mas agora abordando o Grande Conflito na Terra durante o Novo Testamento. Sabendo que “talvez tenhamos sentido a necessidade de um mestre, um exemplo, um revelador, um intérprete da vontade de Deus, um baluarte contra o mal. Podemos encontrar tudo isso nEle, e muito mais, embora a ideia principal seja a de que Ele é Deus e Salvador.”3
1- Frank B. Holbrook, Tratado de TeologiaAdventista do Sétimo Dia, vol.9, O Grande Conflito.
“O Tratado Teológico Adventista é parte da Série Logos, que será completada com a publicação de sete volumes do Comentário Bíblico Adventista, mais o Dicionário Bíblico. Essa coleção trata-se da primeira exposição sistemática de toda a Bíblia produzida pela Igreja Adventista, com base nas línguas originais. Ela também incorpora pesquisas arqueológicas que oferecem o contexto histórico para a interpretação do texto sagrado.”
2- John Foxe, “O Livro dos Mártires”, pág. 13-14. Editora Mundo Cristão.
3- Raoul Dederen, Tratado de Teologia Adventista do Sétimo Dia, vol.9, Cristo: Pessoa e Obra, pág.183.
Todos os textos sobre o tema O Grande Conflito já publicados pelo Nossas Letras estão condensados neste álbum em nossa página do facebook. Você pode acessá-los a partir de suas imagens neste link aqui. Basta clicar na imagem e o novo tema surge.
Ou ainda, se preferir, pode acessar diretamente da página Índice Geral no item: 8 – O Bem e o Mal
Ruth Alencar
Handel costumava fechar a porta de seu quarto quando ia compor e na última semana, demorou muito a sair do quarto; sua fiel serva resolveu abrir e o ouviu dizer, como em êxtase:“acabei de ver os céus abertos e os anjos de Deus subindo e descendo…” Compôs assim, a sua obra mais famosa "MESSIAS", composta de 3 partes:
Parte I – apresenta a Profecia e o nascimento de Jesus, a parte II – a paixão culminando no "Hallelujah Chorus" e a parte III- traz o tema da Redenção.
É impossível não se emocionar com tanta exaltação ao Deus Todo Poderoso!
The Messiah Hallelujah (Tradução)
Aleluia, aleluia, aleluia, aleluia
Aleluia, aleluia, aleluia, aleluia
Aleluia, aleluia
Para o Senhor Deus onipotente
Aleluia, aleluia, aleluia, aleluia
Para o Senhor Deus onipotente
Aleluia, aleluia, aleluia, aleluia
Para o Senhor Deus onipotente
Aleluia, aleluia, aleluia, aleluia
Aleluia, aleluia, aleluia, aleluia
Aleluia, aleluia, aleluia, aleluia
(Para o Senhor Deus onipotente)
Aleluia, aleluia, aleluia, aleluia
Para o Senhor Deus onipotente
Aleluia, aleluia, aleluia, aleluia
O reino deste mundo é tornado o reino de nosso Senhor
E do Seu Cristo, e do Seu Cristo
E reinará para todo o sempre
E ele reinará eternamente
E reinará eternamente
E reinará eternamente
Ao Rei dos reis eternamente e sempre
Aleluia, aleluia
E Senhor dos senhores eternamente e sempre
Aleluia, aleluia
Ao Rei dos reis eternamente e sempre
Aleluia, aleluia
E Senhor dos senhores eternamente e sempre
Aleluia, aleluia
Ao Rei dos reis eternamente e sempre
Aleluia, aleluia
E Senhor dos senhores eternamente e sempre
Aleluia, aleluia
E reinará
E reinará
E reinará, reinará
E reinará eternamente e sempre
Ao Rei dos reis eternamente e sempre
E Senhor dos senhores eternamente e sempre
Aleluia, aleluia
E reinará eternamente e sempre
Ao Rei dos reis eternamente e sempre
E Senhor dos senhores eternamente e sempre
Aleluia, aleluia
E reinará eternamente e sempre
Eternamente e sempre e sempre e sempre
(Rei dos reis e Senhor dos senhores)
Aleluia, aleluia, aleluia, aleluia, aleluia
Lúcia Vasconcelos.