Deus e a Ciência – parte 2

No nosso texto anterior, conclui dizendo que a Genética e a Reprodução são áreas de estudo da Biologia muito empolgantes e lhes prometi dar exemplo com elas de que o conhecimento científico expõe provas da obra do Criador.
Fica difícil compreender a biologia sem a existência de um delineamento inteligente do Criador. Vejamos a estrutura do DNA que forma os genes onde estão todas as informações para formação de um ser vivo. Todas as características anatômicas, funcionais, e até mesmo comportamentais, dependem de uma definição genética pré-elaborada. Isto é, somos o que a nossa genética determina que sejamos. É claro que as influências de fatores ambientais interagem com nosso patrimônio genético para expressão de características que determina nosso fenótipo, isto é, aquilo que apresentamos ser. E como são determinadas essas características as quais podem ser transmitidas geração após geração?
O código genético (DNA) parece complicado, mas na verdade é simples. Ele está dentro de todas as células de um indivíduo, sendo composto por somente cinco letras: A, T, G e C. Essas letras podem codificar milhões de informações. A estrutura do DNA é uma fita em espiral, e ao longo da fita estão estas letras de um lado e do outro, dispostas sempre na ordem em que A se liga sempre com T e G se liga sempre com C (figura abaixo). Não se encontra outra organização no DNA que não seja esta. Quem ordenou isso? O acaso? Ora, o acaso é impensado, isto é, o que ocorre por acaso não é ordenado.

O que é mais admirável ainda, é que uma seqüência dessas letras pode formar um gene que por sua vez é responsável por uma característica específica e que pode ser transmitida geração após geração. A complexidade do DNA está justamente nas milhões de sequências que estas quatro letras podem formar e serem responsáveis por codificar milhões de informações. Isto é fantástico! Não dá para acreditar que tanta complexidade inteligente seja obra do acaso.
Isto me faz lembrar o salmo 139:6 em que o salmista escreveu: “Os teus olhos viram a minha substancia ainda informe e no teu livro foram escritos os dias, sim, todos os dias que foram ordenados para mim, quando ainda não havia nenhum deles”.
Como Deus podia saber tanta informação de um ser que ainda não tinha nascido? E até ordenar seus dias de vida? Certamente conhecia bem o código genético do salmista. Pode até ser muita imaginação da minha parte, mas é assim que interpreto à luz da ciência.
No nosso código genético, metade das informações (isto é das letras) veio do nosso pai e a outra metade veio da nossa mãe, e dando sequência vamos transmitir estas informações para nossos descendentes. Espetacular, não acha? Vejo o código genético como o exemplo mais inteligente da criação da vida, pois ele possibilita a existência de todos os seres vivos com suas características específicas. Nele estão contidas as instruções genéticas que coordenam o desenvolvimento e funcionamento de todos os seres vivos.
Contudo, nem todas as características são transmitidas somente pelo código genético. Existe atualmente, uma área da genética, denominada de epigenética, que investiga a informação contida no DNA, a qual é transmitida, mas que não constitui parte da sequência do DNA. Isto é, são informações transmitidas que não dependem das quatro letras do código (A-T; G-C). Significa que existem, no DNA, informações adicionais passadas de uma geração a outra que formam o chamado epigenoma. Este resulta de modificações químicas do próprio DNA, ou modificações das proteínas que estão associadas a ele. O DNA é plástico, ele pode se alterar e moldar novas informações, o que permite existir o que denominamos de variabilidade entre os indivíduos, tornando-os diferentes mesmo que aparentemente sejam iguais, explicando porque gêmeos idênticos, que tem o mesmo código genético, podem possuir diferenças marcantes. Significa que o DNA pode, assim como um computador, ser reprogramado.
O genoma pode reagir a sinais de origem ambiental. Estresse, alimentação, comportamento, toxinas e outros fatores podem provocar mudanças químicas que regulam a expressão gênica. Significa que os genes são capazes de captar informações do ambiente e se reprogramar, passando estas informações adiante. A herança epigenética pode explicar como nossas experiências adquiridas (aprendizado), na forma de marcas epigenéticas, podem ser passados ​​para as gerações futuras. Este ramo da genética tem muito ainda o que estudar e a entender através deste mecanismo epigenético.
Querem ver um exemplo bíblico de ação epigenética? Está em Gêneisis 30: 26-43 :
“Disse-lhe Jacó: Tu sabes como te venho servindo e como cuidei do teu gado. Porque o pouco que tinhas antes da minha vinda foi aumentado grandemente; e o SENHOR te abençoou por meu trabalho. Agora, pois, quando hei de eu trabalhar também por minha casa?
Então, Labão lhe perguntou: Que te darei? Respondeu Jacó: Nada me darás; tornarei a apascentar e a guardar o teu rebanho, se me fizeres isto: Passarei hoje por todo o teu rebanho, separando dele os salpicados e malhados, e todos os negros entre os cordeiros, e o que é malhado e salpicado entre as cabras; será isto o meu salário.
Assim, responderá por mim a minha justiça, no dia de amanhã, quando vieres ver o meu salário diante de ti; o que não for salpicado e malhado entre as cabras e negro entre as ovelhas, esse, se for achado comigo, será tido por furtado.
Disse Labão: Pois sim! Seja conforme a tua palavra. Mas, naquele mesmo dia, separou Labão os bodes listados e malhados e todas as cabras salpicadas e malhadas, todos os que tinham alguma brancura e todos os negros entre os cordeiros; e os passou às mãos de seus filhos. E pôs a distância de três dias de jornada entre si e Jacó; e Jacó apascentava o restante dos rebanhos de Labão.
Tomou, então, Jacó varas verdes de álamo, de aveleira e de plátano e lhes removeu a casca, em riscas abertas, deixando aparecer a brancura das varas, as quais, assim escorchadas, pôs ele em frente do rebanho, nos canais de água e nos bebedouros, aonde os rebanhos vinham para dessedentar-se, e conceberam quando vinham a beber. E concebia o rebanho diante das varas, e as ovelhas davam crias listadas, salpicadas e malhadas.
Então, separou Jacó os cordeiros e virou o rebanho para o lado dos listados e dos pretos nos rebanhos de Labão; e pôs o seu rebanho à parte e não o juntou com o rebanho de Labão. E, todas as vezes que concebiam as ovelhas fortes, punha Jacó as varas à vista do rebanho nos canais de água, para que concebessem diante das varas. Porém, quando o rebanho era fraco, não as punha; assim, as fracas eram de Labão, e as fortes, de Jacó. E o homem se tornou mais e mais rico; teve muitos rebanhos, e servas, e servos, e camelos, e jumentos.”
Interessante o que ele fez para nascer tanta ovelha malhada. É bem interessante mesmo! Ele usou um artifício e a epigenética fez o resto. É minha interpretação para o fenômeno das ovelhas listadas de Jacó. Ele não entendia nada de ciência, era apenas um pastor de ovelhas e cabras, mas seguiu, na minha opinião, instruções Divinas.
Todo conhecimento quando mal empregado é perigoso. Cientistas espíritas estão usando a epigenética para dar explicações sobre as experiências de vidas passadas, dando, deste modo, mais força a doutrina da reencarnação. Isto mostra que a ciência pode se unir a religião por duas maneiras: para confirmar a veracidade bíblica ou para explicar inverdades humanas.
Voltando ao assunto do acaso, os cientistas que acreditam em obra do acaso precisam atentar e refletir para o fato de que dentro dos seus laboratórios nada ocorre por acaso. Isto é, são eles que, como orientadores, determinam aos seus orientados os delineamentos e de como fazer os materiais e métodos para executar seus experimentos. Duvido que eles digam para os meninos: coloquem os materiais na bancada, e deixem que o acaso se encarregue do resto. Esperariam dias e se passariam meses e anos e nunca teriam os objetivos de seus projetos alcançados. Não dá para acreditar no acaso. Significa que Deus nos deu a capacidade de raciocinar e de também criar. Disto depende a ciência.
Airton Alencar

Você pode ver a parte 1 aqui: Deus e a Ciência – parte 1
Fonte das Imagens:

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Airton Alencar de Araújo é Professor Adjunto da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade Estadual do Ceará e Professor do Curso de Pós-Graduação em Zootecnia da Universidade Federal do Ceará. É Doutor em Ciências da Vida pela Université François Rabelais de Tour – France e Membro da Academia de Medicina Veterinária do Ceará.

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9 respostas para Deus e a Ciência – parte 2

  1. Pedro diz:

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    "O genoma pode reagir a sinais de origem ambiental. Estresse, alimentação, comportamento, toxinas e outros fatores podem provocar mudanças químicas que regulam a expressão gênica. Significa que os genes são capazes de captar informações do ambiente e se reprogramar, passando estas informações adiante. A herança epigenética pode explicar como nossas experiências adquiridas (aprendizado), na forma de marcas epigenéticas, podem ser passados ​​para as gerações futuras. Este ramo da genética tem muito ainda o que estudar e a entender através deste mecanismo epigenético."

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    Prezado Dr. Airton Alencar

    Por favor, para ajudar no meu aprendizado.

    O legado adâmico compreende uma herança biológica e outra espiritual, ou a herança espiritual procede diretamente de Deus?

    Se há duas árvores genealógicas,a herança biológica estaria sujeita às mutações epigenéticas e as espirituais à teologia?

    É meu entendimento que não se pode herdar maldade nem ignorância de Deus, em virtude de que nEle não existe o mal e de que Ele é onisciente. Então, dEle herda-se o bem e o conhecimento, atributos que lhes são próprios.

    No caso de dois recém nascidos, um com QI 1 e outro com QI 100, o infortúnio do primeiro teria como causa um problema de ordem genética ou seria uma herança (predestinação) divina?
    E se o segundo fosse adotado e criado por um pai de santo, enquanto que o primeiro tivesse como pais um pastor evangélico, a convicção religiosa de um e do outro seria uma herança divina?

    Cordialmente

    Pedro

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  2. Airton,

    lendo um artigo de Bernard Denéchaud, a quem nós dois tivemos o prazer de conhecer e sabemos a mente brilhante que ele tinha, vi este paragrafo:

    “Ora, a questão das origens é um enorme desafio. O desafio existencial é assustador: o que eu sou depende em parte de onde eu vim e pode determinar o meu futuro. O debate também tem um tom filosófico. O racionalismo fez da sua capacidade de explica as origens por meio unicamente "científicos" um teste decisivo lhe permitindo relegar a fé para o campo das superstições obsoletas.

    A ciência abrange tudo que é possível perceber e de compreender por meios humanos. Fora deste limite se encontra Deus, a existência do bem e do mal, a noção de eternidade e imortalidade, a origem da vida e seu significado potencial. O campo da ciência atende o que é visível e palpável. O resto não pode ser medido em laboratório.”

    Eu penso que há muita lógica neste pensamento dele.

    Quero lhe dizer e registrar aqui o quanto lhe sou grata por sua disponibilidade em compartilhar conosco seus conhecimentos neste espaço virtual.

    Que Deus continue abençoando você.

  3. Pedro,

    enquanto aguardamos a resposta a sua pergunta, tenho os seguintes pontos a compartilhar com vc:

    Não penso que “o legado adâmico compreenda uma herança biológica e outra espiritual.”

    A experiência espiritual é algo particular de cada um. Não herdamos a fé de nossos pais.
    Pelo menos é isto que percebo quando leio tais versos bíblicos:

    “Naquele mesmo dia, contarás a teu filho, dizendo: É isto pelo que o SENHOR me fez, quando saí do Egito.” (Êxodo 13:8)

    “Não te esqueças do dia em que estiveste perante o SENHOR, teu Deus, em Horebe, quando o SENHOR me disse: Reúne este povo, e os farei ouvir as minhas palavras, a fim de que aprenda a temer-me todos os dias que na terra viver e as ensinará a seus filhos.” (Deuteronômio 4:10)

    “Ponde, pois, estas minhas palavras no vosso coração e na vossa alma; atai-as por sinal na vossa mão, para que estejam por frontal entre os olhos. Ensinai-as a vossos filhos, falando delas assentados em vossa casa, e andando pelo caminho, e deitando-vos, e levantando-vos. Escrevei-as nos umbrais de vossa casa e nas vossas portas, (Deuteronômio 11: 18- 20)

    “Faze-me, SENHOR, conhecer os teus caminhos, ensina-me as tuas veredas. Guia-me na tua verdade e ensina-me, pois tu és o Deus da minha salvação, em quem eu espero todo o dia. 9Salmo 25:4-5)

    “Tu me tens ensinado, ó Deus, desde a minha mocidade; e até agora tenho anunciado as tuas maravilhas. Não me desampares, pois, ó Deus, até à minha velhice e às cãs; até que eu tenha declarado à presente geração a tua força e às vindouras o teu poder.” (Salmo 71:17-18)

    “… ensina-me os teus preceitos. […] ensina-me os teus decretos. […] Ensina-me, SENHOR, o caminho dos teus decretos, e os seguirei até ao fim. […]ensina-me para que aprenda os teus mandamentos. […]Não me aparto dos teus juízos, pois tu me ensinas. […] (Salmo 119)

    “Ensina a criança no caminho em que deve andar, e, ainda quando for velho, não se desviará dele” (Provérbio 22: 6)

    Outros versos bíblicos fazem menção ao fato de que somos ensinados através dos ensinamentos de Jesus e Seus discípulos. O NT é repleto de frase tipo: “E Jesus ensinava por parábolas”, “Jesus ensinava na Sinagoga”, etc.

    Aprendemos durante toda nossa existência. Por isso, Jesus disse erramos ao não conhecer as Escrituras. Disse também que devemos orar e vigiar. Isto implica num processo diário. Espiritualidade é algo que se aprende, se exercita e vive.

    O que acontece é que aprendemos sobre fé a partir do que nos é ensinado pelos nossos pais, quando é ensinado. Ou, aprendemos a não crer se é isto que também nos é ensinado.

    A espiritualidade é algo que se desenvolve na experiência de vida de cada um. Existem ateus filhos de pais cristãos ou vice versa.

  4. Vc pergunta: “ou a herança espiritual procede diretamente de Deus?”

    Somos naturalmente teístas. Fomos feitos à semelhança espiritual de Deus, moral, intelectual e espiritualmente.

    Não estou contradizendo minha resposta anterior. Estou apenas dizendo que fomos criados para ter fé. Como desenvolvemos esta fé depende na experiência que vivemos em nossa existência.

    Vc pergunta: “Se há duas árvores genealógicas, a herança biológica estaria sujeita às mutações epigenéticas e as espirituais à teologia? “

    Não há duas árvores genealógicas. Temos cada um de nós uma árvore genealógica apenas. Aquela que nos conta os registros de nossos ancestrais.

    A teologia nos ensina, Pedro, que somos o resultado do desejo e sonho do Criador. Ele desejou a criação do ser humano e o fez. Porém, nos dotou de livre arbítrio. Dar ao homem a liberdade de não querer a Sua soberania em suas vidas fez parte de um mundo perfeito segundo Deus.

    A única predestinação plausível na vontade divina é a predestinação para a salvação. Somos todos, desde o nosso nascimento, predestinados para a salvação. Ao homem cabe querê-la ou rejeitá-la. Então, não é a Teologia que define nossa espiritualidade. No entanto, o exercício da nossa fé revela o deus a quem servimos. Ou, o não exercício da fé. Afinal, o homem pode viver uma fé de que ele é deus de si mesmo.

  5. Vc pergunta:

    “No caso de dois recém nascidos, um com QI 1 e outro com QI 100, o infortúnio do primeiro teria como causa um problema de ordem genética ou seria uma herança (predestinação) divina?”

    É um problema de ordem genética. Deus é a perfeição por excelência. Não consigo conectá-LO a nenhuma doença, ou má formação genética. Porém, a transgressão do homem fincou raízes na obra de Deus. Esta é a origem de todos os nossos infortúnios.

    Vc perguntou:

    “E se o segundo fosse adotado e criado por um pai de santo, enquanto que o primeiro tivesse como pais um pastor evangélico, a convicção religiosa de um e do outro seria uma herança divina?”

    Não. Seria o resultado da criação, da condição ambiental onde se desenvolveu o aprendizado de cada um. Porém, durante sua vida estes seres conviverão com outras pessoas, conhecerão outras informações, então há sempre a possibilidade do encontro com a verdade segundo Deus. Os homens é que precisam abrir os olhos e os ouvidos se quiserem realmente um encontro com a verdade de Deus.

    Foi apenas um compartilhar… aguardemos a resposta do Dr. Airton.

  6. Pedro diz:

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    Obrigado Ruth.

    Tenho ouvido muito sobre livre arbítrio, porém, encontrado poucos escritos. Gostaria muito que, se possível, você em particular, e outras pessoas que se dispusessem a colaborar, fizessem alguns comentários a esse respeito.

    Grato.

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  7. Claro, Pedro, elaboraremos um estudo com este tema. Aguarde…

  8. No texto “Deus Existe?”

    http://nossasletrasealgomais.blogspot.com/2010/11/debates-entre-teistas-e-ateistas.html

    um leitor identificado como Anônimo perguntou:

    "1. Que procedimentos e métodos corroboram a inexistência de Deus?

    2. O que diferencia a crença na inexistência de Deus da crença na existência dele?

    3. Em que a Ciência contribui para cada um destes casos?"

    transferimos este seu questionamento para cá, pois as perguntas foram interessantes.

    Enviamos um e-mail para o autor do texto e deixamos com ele a liberdade da resposta, segundo a sua disponibilidade de tempo.

  9. Airton Alencar diz:

    Anônimo você perguntou:

    1. Que procedimentos e métodos corroboram a inexistência de Deus?

    Não existem procedimentos e métodos científicos ou outro qualquer que prove que Deus não existe. Pelo contrário, as grandes mentes da Física, que considero a Ciência mais próxima de Deus, não negaram a sua existência, Isaac Newton foi um deles.

    2. O que diferencia a crença na inexistência de Deus da crença na existência dele?

    O que diferencia é a Fé, meu caro Anônimo. Todas as civilizações, da mais simples até a mais evoluída acreditaram ou acreditam em algo superior. Parece que falta ao homem um complemento, do contrário, muitas civilizações não adorariam deuses de pedra, madeira, ouro ou outra coisa sobre a terra ou no céu, como os índios que adoravam o sol e a lua e os Astecas e Maia, mais evoluídos, tinham seus deuses.

    Parece existir no homem a falta de algo que prove a sua própria existência, e nessa falta busca em coisas vãs uma explicação que só a crença em um Ser superior poderia explicar.

    A fé existe quando você acredita que Ele existe e quando você acredita também que Ele não existe, pois até para crê na sua inexistência você tem que ter fé. A palavra fé significa crença, crédito, isto é acreditar. A escolha é sua em ter uma fé positiva ou negativa.

    3. Em que a Ciência contribui para cada um destes casos?

    A ciência é feita por homens. Se você se basear no pensamento de um cientista ateu, você vai dizer que Deus não existe, porém não é capaz de provar isso.

    Do contrário, se você se basear no que pensa um cientista que acredita em Deus, você vai dizer que a ciência estuda só um pouquinho da criação e que Deus existe. É uma questão de fé.

    Airton Alencar

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