Haverá Ausência de Fé – parte 1

Sinais do Cumprimento de Uma Maravilhosa Promessa
“Contudo, quando vier o Filho do Homem, achará, porventura, fé na terra?”



Está escrito: “…nos últimos dias, sobrevirão tempos difíceis, pois os homens serão egoístas, avarentos, jactanciosos, arrogantes, blasfemadores…” (2 Timóteo 3:1-2)

Disse-lhes Jesus uma parábola sobre o dever de orar sempre e nunca esmorecer: Havia em certa cidade um juiz que não temia a Deus, nem respeitava homem algum. Havia também, naquela mesma cidade, uma viúva que vinha ter com ele, dizendo: Julga a minha causa contra o meu adversário. Ele, por algum tempo, não a quis atender; mas, depois, disse consigo: Bem que eu não temo a Deus, nem respeito a homem algum; todavia, como esta viúva me importuna, julgarei a sua causa, para não suceder que, por fim, venha a molestar-me. Então, disse o Senhor: Considerai no que diz este juiz iníquo.

Não fará Deus justiça aos seus escolhidos, que a ele clamam dia e noite, embora pareça demorado em defendê-los? Digo-vos que, depressa, lhes fará justiça. Contudo, quando vier o Filho do Homem, achará, porventura, fé na terra?” (Lucas 18:1-8)

“Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim. Na casa de meu Pai há muitas moradas. Se assim não fora, eu vo-lo teria dito. Pois vou preparar-vos lugar. E, quando eu for e vos preparar lugar, voltarei e vos receberei para mim mesmo, para que, onde eu estou, estejais vós também.”(João 14:1-3)

Que promessa! Que grande conforto para os Seus discípulos! Jesus refere-Se aqui não somente ao propósito de Sua partida, mas também ao destino deles. Com palavras de ternura e compaixão ordena-lhes a não terem medo. Eles não seriam abandonados. Jesus lhes aconselha a ter fé em Deus e Nele. Ele iria preparar-lhes um lugar. Sua retirada do mundo era necessária, mais tarde Ele voltaria para buscá-los e estariam juntos eternamente.

Sempre que leio esta passagem bíblica sinto uma imensa saudade. É como se Alguém que eu amasse muito também tivesse me deixado. Ouso sentir a dor daqueles homens. Jesus com certeza era um Amigo com “A” maiúscul0!

A Bíblia diz em Provérbios 18:24 que “há amigo mais chegado do que um irmão”.  Jesus era esse tipo de Amigo. Perdoava, tolerava com amor e a sabedoria de quem não é conivente. Aconselhava, emprestava seu peito, chorava por Seus amigos. Sendo Deus não agia com eles em arrogância, ao contrário, com a simplicidade dos que são imensamente grandes em Sua essência, tornou-Se servo, humilhou-Se ao ponto de dar a Sua vida pela deles e na pior de todas as mortes: a morte de cruz.

Em seu livro “Maria a maior Educadora da História” diz Augusto Cury: “O Homem que exalou o perfume da tolerância, que pediu que amássemos os inimigos”, testou no “Jardim das Oliveiras Suas próprias palavras.” Foi “pressionado pelos Seus amigos e inimigos como são prensadas as azeitonas para extrair o azeite. Passou no teste com a nota máxima. Dele extraiu o néctar da solidariedade. Para perplexidade das ciências humanas, Ele amou Seus inimigos e estendeu a mão aos que O decepcionaram. Ali Se entregaria sem tumultos, sem expor Judas, sem reclamar. Era discreto até quando o momento exigia que gritasse.”

Como não amar e não acreditar nas palavras de Alguém que viveu na plenitude do que pregou?  Jesus tinha uma espiritualidade madura e o Seu desejo é que a busquemos e a alcancemos também. O que gera a paz é essa espiritualidade madura. Saber quem sou e acreditar que isto não me impede de ser alcançado pelo amor e a benção de Quem tão perfeito é, traz paz ao coração e prazer no viver pela fé e na fé.
Muitos se sobrecarregam com uma religião de regras pensando assim alcançar a “perfeição” pedida pelo Senhor. Numa luta diária com a obediência travam uma batalha espiritual sem liberdade. Pessoas que vivem assim sua espiritualidade não compreenderam nada! Jesus é tudo o que realmente precisamos, sem Ele nada do que fazemos tem sentido. Sua real presença em nossas vidas nos transforma dia após dia, até ser dia perfeito. Com Ele em nosso viver, não apenas em conhecimento, mas no total controle, há uma vida em consequência. Nossas atitudes darão prova disto. Há que se aprender a descansar porque Ele é Deus.

Concordo com Cury quando diz que “uma espiritualidade madura não significa ausência de sentimentos e ansiedades”. Jesus sabia o quanto doía aquela separação, Ele os amava muito e também teria saudades deles. Mas, era preciso que Ele fosse. Sua intercessão pela humanidade havia cumprido a missão primeira: morreu por todos os homens, mulheres e crianças. Todos, pelos que criam ou não Nele, até mesmo por homens como Hittler. O preço estava pago. Um sacrifício único e potente em si mesmo estava feito. A paz de Jesus quanto a deixá-los repousava no fato de havê-los entregue aos cuidados do Pai. Uma nova etapa teria que ser seguida. Eu e você que aceitamos o Seu sacrifício e intercessão podemos ter a certeza de que fomos perdoados e aceitos pelo Eterno Grande Eu Sou.

Mas, ainda estamos aqui com nossas lutas que também são espirituais. O apóstolo Paulo em Romanos 7: 5-24 diz: Porque nem mesmo compreendo o meu próprio modo de agir, pois não faço o que prefiro, e sim o que detesto. Ora, se faço o que não quero, consinto com a lei, que é boa. Neste caso, quem faz isto já não sou eu, mas o pecado que habita em mim. […] o querer o bem está em mim; não, porém, o efetuá-lo. Porque não faço o bem que prefiro, mas o mal que não quero, esse faço. Mas, se eu faço o que não quero, já não sou eu quem o faz, e sim o pecado que habita em mim. […] no tocante ao homem interior, tenho prazer na lei de Deus; mas vejo, nos meus membros, outra lei que, guerreando contra a lei da minha mente, me faz prisioneiro da lei do pecado que está nos meus membros. […] Graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor.”

Quem nos convence desta realidade senão o Espírito Santo! Era preciso que Ele fosse para que o Seu Santo Espírito pudesse continuar em nossos corações a obra que Ele iniciara na cruz. Deus em Jesus continua a interceder por nós, assim como o Seu Santo Espírito.  Ele foi o sacrifício por excelência, Ele é também o Sumo Sacerdote por excelência. Ele é o nosso intercessor. Que tempo precioso é, então, o hoje!

Vivemos num tempo especial concedido por Deus, afinal o Seu desejo é que todos se salvem. Todos nós que estamos vivos, vivemos um tempo de misericórdia e graça. E será assim até que Sua promessa se cumpra e Ele volte para nos buscar.

Isto me ensina que a salvação garantida por Jesus é condicional. O ato de dar-Se a Si mesmo foi perfeito e em Jesus somos mais que salvos, mas Sua salvação não é opressiva nem imposta. Precisamos aceitá-la. Ninguém viverá eternamente na companhia e sob o governo de Deus se não quiser! Deus respeita os ateístas, sempre respeitará. Nunca foi inimigo deles, aliás de homem nenhum. Apesar de alguns O odiarem, mesmo afirmando não crerem que Ele exista. Não sei como conseguem empreender uma batalha contra alguém que nem mesmo crêem que existe!

Há homens que têm travado em toda a sua existência um verdadeiro clamor contra tudo o que é de Deus. Assentam-se no trono de suas convicções e chamam isto de luta pela liberdade. Acreditam que a humanidade precisa deixar seus delírios e isto passa pelo libertar-se de “Deus”.

Não estou preocupada com os ateus, acho que eles têm toda a liberdade de pensar como pensam. Como cristã devo respeitar sua posição e livre arbítrio. Deus não é um “produto” que se possa oferecer segundo a lei do mercado de oferta e de procura.

Não estou oferecendo Deus para ninguém, Deus é que me conquistou e o que faço neste espaço eletrônico é compartilhar com você  o que tenho experimentado em Deus. Ele tem uma proposta de esperança. Mas, atenção não é uma esperança qualquer. É a Sua esperança. E a Sua nos diz que não é de forma alguma para o caos que nos destinamos.

Jesus identificou-SE como o Caminho, a Verdade e a Vida. A visão da extinção da vida ou do Universo (entropia) tanto apregoada pelos ateus bate de frente com uma das maiores verdades declaradas nas Escrituras: Escolhe, pois a vida para que tenha vida e vida em abundância.

Vida em abundância é vida em fartura, em excesso. Não vida em extinção, afinal vida gera vida.

Veja este pequeno debate entre Lane Craig (cristão) e Christopher Hitchens(ateu). Eles conversam sobre “Qual o sentido da vida em um mundo sem Deus?” 

É disto que falo, Deus dá um sentido muito diferente na vida de cada um de nós. Não estou falando de religião enquanto denominação. Estou falando de um puro, sincero e profundo relacionamento entre você e o Criador da Vida. Estou falando de compromissos com relação ao que tem valor real e objetivo em todo o processo complexo que é a existência.

Jesus antes de efetuar uma cura sempre perguntava: “Queres ficar curado”? Amo essa liberdade que Deus nos dá. E a resposta que tenho lhe dado tem sido cura-me Senhor, pois sou feliz com a Tua salvação.

A promessa feita aos discípulos naquele dia foi extensiva para nós também. João 17:1-27 nos dá esta certeza: “E a vida eterna é esta: que te conheçam a ti, o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste. […] Manifestei o teu nome aos homens que me deste do mundo. Eram teus, tu mos confiaste, e eles têm guardado a tua palavra.  Agora, eles reconhecem que todas as coisas que me tens dado provêm de ti; porque eu lhes tenho transmitido as palavras que me deste, e eles as receberam, e verdadeiramente conheceram que saí de ti, e creram que tu me enviaste.

É por eles que eu rogo; não rogo pelo mundo, […]. Pai santo, guarda-os em teu nome, […]. Não peço que os tires do mundo, e sim que os guardes do mal. […] Assim como tu me enviaste ao mundo, também eu os enviei ao mundo. […]Não rogo somente por estes, mas também por aqueles que vierem a crer em mim, por intermédio da sua palavra; […] Pai, a minha vontade é que onde eu estou, estejam também comigo […]. Pai justo, o mundo não te conheceu; eu, porém, te conheci, e também estes compreenderam que tu me enviaste. Eu lhes fiz conhecer o teu nome e ainda o farei conhecer, a fim de que o amor com que me amaste esteja neles, e eu neles esteja.”

Naquele instante, antes de dar a Sua própria vida em favor dos que amava, Jesus intercedeu por todos. Ele nos incluiu em Sua promessas: a mim e a você. Mas, há uma condição para recebermos a herança: se O aceitarmos como Salvador. Então, se você crer nesta promessa, quando você ler este versículo leia-o assim:

Não se turbe o meu coração; creio em Deus, creio também em Jesus. Na Sua casa há muitas moradas. Se assim não fora, Ele não teria dito. Pois foi preparar-me um lugar. E, Ele voltará e me receberá para Si mesmo, para que, onde Ele esteja, eu esteja também.


O sentido em que Cristo nos “receberá” tem sido interpretado por uns como uma referência à morte, porém outros o interpretam no aspecto escatológico. Por todo o ensinamento que a Bíblia dá a respeito da morte, fico com o segundo grupo. Creio que há um sentido escatológico nesta promessa de Jesus.
O conceito bíblico sobre a morte é de um sono e que não é o fim para o homem. A Bíblia fala em ressurreição. Ressurreição para a vida ou ressurreição para a morte eterna. Jesus receberá em Seu Reino os que estiverem em vida por ocasião de Seu retorno e os que estiverem mortos e que O tenham aceitado como seu Salvador pessoal. Estes últimos Ele ressuscitará para a vida eterna.

Os que morreram, crendo no sacrifício e perdão do Senhor Jesus, dormem o sono da paz e ressuscitarão por ocasião do Seu retorno. É um erro pensar que por ser filho de Deus um cristão ao morrer vai direto para a Sua glória. Muitas denominações cristãs ou evangélicas crêem assim. Eu não consigo entender como eles conseguem conciliar tal crença com o que está escrito em Tessalonicenses.

A Bíblia ensina que Jesus virá buscar os vivos, mas também aqueles que morreram crendo na Sua volta.

Veja o que está escrito em 1 Tessalonicenses 4: 13-18 : “Não queremos, porém, irmãos, que sejais ignorantes com respeito aos que dormem, para não vos entristecerdes como os demais, que não têm esperança. Pois, se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também Deus, mediante Jesus, trará, em sua companhia, os que dormem. Ora, ainda vos declaramos, por palavra do Senhor, isto: nós, os vivos, os que ficarmos até à vinda do Senhor, de modo algum precederemos os que dormem. Porquanto o Senhor mesmo, dada a sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus, descerá dos céus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro; depois, nós, os vivos, os que ficarmos, seremos arrebatados juntamente com eles, entre nuvens, para o encontro do Senhor nos ares, e, assim, estaremos para sempre com o Senhor. Consolai-vos, pois, uns aos outros com estas palavras.”

Esta verdade está muito clara neste verso. Nós, os que cremos e aceitamos o sacrifício de Jesus e que estivermos vivos seremos arrebatados juntos com os que morreram no Senhor. Eles não virão com o Senhor Jesus. Serão despertados de seus sonos por ocasião da sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus, no momento de Sua vinda.

Mas, qual a ligação dessa mensagem com o tema proposto no título? Há uma profunda relação. A garantia do cumprimento da promessa de Deus passa pela confiança que podemos ter na fidelidade de Suas palavras. Ele disse que ressuscitaria e ressuscitou.

Além do mais, os sinais da volta de Jesus é para os que estiverem em vida. Então, o tempo de estudo e aprendizado desses sinais é o hoje, o agora. Afinal, nada sabemos sobre o dia de amanhã. Não sabemos nem o que nos sucederá daqui a alguns minutos!

Quando fecharmos os nossos olhos por ocasião da morte o tempo da graça, de nossa salvação terá se encerrado. Hoje, o agora, é o tempo da salvação. Não importa se a volta de Jesus se dará daqui a 1, 10, 50, 100 ou 200 anos. O que importa é que Ele voltará, pois Ele prometeu. O que importa é como está nossa vida hoje, no agora, pois o tempo da salvação para mim e para você é o hoje.

O ensinamento espiritualista sobre as possibilidades de transformação através da reencarnação é antibíblico. O ensinamento da possibilidade de perdão e salvação após a morte, tão proferidos pelo mormonismo e catolicismo, também não encontram base bíblica. Os que morreram não precisam mais nem de batismo, nem de rezas. Muito menos de missas de 7 ou 30 dias. O que dirá de 1 ano!

Selaram suas vidas. Não há portanto, limbo, nem purgatório, nem um inferno atual. Morreu? Está dormindo na memória e sob os cuidados de Deus. Fecha-se o tempo da graça. E isto é para os que aceitaram o sacrifício de Jesus ou não.
Até mesmo o inferno futuro, segundo a Bíblia, é muito diferente do que muitos têm ensinado por aí. Infelizmente, até mesmo em púlpitos! Eu poderia lhe mostrar muitos trechos bíblicos que fundamentam esta mensagem. Mas, deixarei para um futuro texto. Falaremos sobre isto mais lá na frente.

Com este texto iniciamos uma série de reflexões sobre os sinais dados pelo Senhor Jesus, os quais devemos discernir a fim de vigiar para não nos acharmos entre os imprudentes espirituais.

Faço aqui um convite para que você, querido leitor, que ainda não submeteu sua vida ao controle de Deus, para que busque a verdade do que nos aguarda o amanhã.

A vontade de Deus é que apreciemos a verdade, porque somente a verdade é o caminho para a vida em sua plenitude:  “Compra a verdade e não a vendas; compra a sabedoria, a instrução e o entendimento. (Provérbios 23:23). Isto é, adquira a verdade, custe o que custar, pois ela existe ao preço de um sacrifício. Não a traia por nada neste mundo.

Deus em todos os momentos da história da humanidade apresentou verdades específicas para o contexto que Ele gostaria de intervir. E jamais o fez sem advertir àqueles que queriam ouvir.

“Existem verdades centrais aplicáveis à todos os tempos as quais poderiamos chamar de verdades constantes porque respondem às necessidades fundamentais de cada geração. Mas, existem outras verdades particulares que estão ligadas à uma época determinada, mas que não são menos importantes, pois de sua aceitação ou rejeição depende a salvação ou a reprovação dos homens de uma determinda geração. Foi o caso da mensagem de Noé relativa ao dilúvio. Para os antedeluvianos, esta mensagem representava a verdade presente, ao passo que para as gerações posteriores, a mensagem de Noé permaneceria sem dúvida uma verdade, mas uma verdade já resolvida, desprovida de significação atual. Nesta ordem, se a mensagem de João Batista, centralizada como era na chegada do Messias, tivesse sido pregada 50 anos antes ou cinquanta anos após o ministério de Jesus, teria sido inoportuna, não poderia ser considerada a verdade presente. […] Aos olhos dos que viveriam na geração anterior ou na seguinte, a mensagem seria considerada anacrônica. No entanto, as verdades constantes  como as relativas à fé, a esperança, o amor, ao arrependimento, a obediência, a justiça, o perdão, se aplicam a todas as épocas; elas conservam o mesmo valor para a salvação. A verdade presente implica sempre numa adesão total às verdades eternas do Evangelho.” (Á L’Écoute de La Biblie, Éditions SDT, p.127-128)

A verdade presente se apresenta como um teste que permite provar a lealdade dos que crêem. Os chefes religiosos de Israel no tempo de Jesus se vangloriavam dizendo que não teriam agido com os profetas tal qual seus ancestrais. E Jesus lhes disse: Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas, porque edificais os sepulcros dos profetas, adornais os túmulos dos justos e dizeis: Se tivéssemos vivido nos dias de nossos pais, não teríamos sido seus cúmplices no sangue dos profetas!”

Jesus sabia que eles agiriam com Ele da mesma maneira. A consciência de que tinham da atitude errada dos ancestrais não os impediu de condenar à morte o Filho de Deus. Eles agiram exatamente igual.

A volta de Jesus é a nossa mais sublime verdade presente. Muitos se perderão como muitos se perderam na época do diluvio. Ouvirão, mas não escutarão.  Verão os sinais, mas não os discernirão. De que lado estaremos?

“Sabe, porém, isto: nos últimos dias, sobrevirão tempos difíceis, pois os homens serão egoístas, avarentos, jactanciosos, arrogantes, blasfemadores, desobedientes aos pais, ingratos, irreverentes, desafeiçoados, implacáveis, caluniadores, sem domínio de si, cruéis, inimigos do bem, traidores, atrevidos, enfatuados, mais amigos dos prazeres que amigos de Deus, […] eles, todavia, não irão avante; porque a sua insensatez será a todos evidente, […]. Mas os homens perversos e impostores irão de mal a pior, enganando e sendo enganados. Tu, porém, permanece naquilo que aprendeste e de que foste inteirado, sabendo de quem o aprendeste. (2 Timóteo 3:1-2, 9, 12-14)


Continuaremos….

Ruth Alencar


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Uma resposta para Haverá Ausência de Fé – parte 1

  1. Ruth,

    Como sempre os textos são sempre oportunos, na medida exata e no momento exato.

    Há alguns dias perdemos um amigo querido…na verdade não perdemos, ele descansa, dorme em paz na certeza de seu encontro com o Pai.

    Como bem disse… Deus não nos obriga a nada!
    Ele pede licença, pergunta se queremos ser curados, bate a porta…

    Penso em como há quem diga que Deus é um ser imperativo.

    Ele nos chama, se vamos deve ser por amor e temor(respeito), não temor no sentido de medo.
    Ora, quem poderia ter medo de Alguém tão maravilhoso, cuidadoso, atencioso, presente, amigo e Pai? Só mesmo os que temem(ter medo) de O conhecer.

    Só me resta pensar que se não querem conhecê-LO é por terem medo…

    Porém digo, Para quem O conhece sabe que não há melhor amigo e Pai.

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