Gostaríamos de contar com sua compreensão quanto a nossa decisão de não permitir comentários nas páginas onde estão individualmente os capítulos deste livro.
Por uma questão ética de respeito ao autor da obra que não estará acompanhando às possíveis observações dos leitores e como não somos autores do texto não nos sentimos à vontade para fazê-lo, propomos, no entanto, esse espaço onde você poderá fazer suas considerações sobre o assunto de cada dia, direcionando seus comentários para os desafios que se apresentam para você como cristão e sua experiência pessoal com relação à leitura do dia.
O que estamos propondo para você leitor é um cantinho de troca de experiência e testemunho pessoal por conta da leitura do livro Como Conhecer a Deus, de Morris Venden. Achamos que seria bem enriquecedor.
Então, qual a sua experiência com relação ao que você leu hoje?
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“O aspecto de Jesus era de quem ia para Jerusalém, e os discípulos estavam certos de que lá Ele ia estabelecer o Seu reino, o reino terrestre.”
“Repetidamente Ele procurou levar os discípulos a compreenderem que a verdadeira grandeza baseia-se na humildade. Eles, porém, não apreenderam a mensagem.”
“Ensinava-lhes muitas lições, e mesmo quando não aprendiam, continuava ensinando.”
– Nem a convivência com Jesus foi bastante para que os apóstolos Lhe entendessem. O Reino ao qual Ele se referia não era terrestre! Não entender isso foi o grande erro de Judas!
– Ele falou tanto de humildade, porém cada um dos apóstolos queria ser o “primeiro!
– Mas, Jesus é paciente, continuava lhes ensinando!
E nós, como nos portamos diante daqueles que não entendem a mensagem que pregamos? Para que aceitem, é condição sine qua non que entendam. E julgar se entenderam ou não, não nos compete.
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Repetindo
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“O aspecto de Jesus era de quem ia para Jerusalém, e os discípulos estavam certos de que lá Ele ia estabelecer o Seu reino, o reino terrestre.”
“Repetidamente Ele procurou levar os discípulos a compreenderem que a verdadeira grandeza baseia-se na humildade. Eles, porém, não apreenderam a mensagem.”
“Ensinava-lhes muitas lições, e mesmo quando não aprendiam, continuava ensinando.”
– Nem a convivência com Jesus foi bastante para que os apóstolos Lhe entendessem. O Reino ao qual Ele se referia não era terrestre! Não entender isso foi o grande erro de Judas!
– Ele falou tanto de humildade, porém cada um dos apóstolos queria ser o “primeiro!
– Mas, Jesus é paciente, continuava lhes ensinando!
E nós, como nos portamos diante daqueles que não entendem a mensagem que pregamos? Para que aceitem, é condição sine qua non que entendam. E julgar se entenderam ou não, não nos compete.
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“Lembro que, na minha adolescência, ouvi alguém dizer que os únicos pecados que Deus perdoa são os da ignorância. (…) Isso quase me arrasou, porque nem todos os meus pecados eram por ignorância. E os seus?”
“Deus tem provido perdão para os cristãos fracos, imaturos, em crescimento, e também poder para vencer. Enquanto aprendemos como apropriar-nos desse poder em nossa vida, Ele continua a andar conosco.”
– Quem tem a presunção de se excluir do rol dos que, permanentemente, estão “em crescimento”?
Só estes, se é que existem, não necessitarão de serem justificados e perdoados por ignorância.
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“(…)Pediria Deus que fôssemos mais perdoadores do que Ele? Obviamente, a resposta é Não. Assim essa resposta de Jesus nos mostra que o perdão de Deus não tem limite.”
“Faz-nos bem saber que Seu perdão é ilimitado e que Ele tem infinita paciência conosco enquanto crescemos na graça.”
– É minha compreensão que verdadeiramente a misericórdia divina é Infinita, sem limites. Infelizmente, não é esse o entendimento de muita gente. Há até os que ora fazem essa afirmação, e que ora se contradizem.
“(…)Somente superam seus erros aqueles que sabem que são amados e aceitos a despeito dos próprios erros. Leva isso à permissividade? Não. Somente esse relacionamento de amor, essa contínua comunhão com Jesus, é que conduz à vitória.”
– Sou um apologista desse entendimento.
A misericórdia divina jamais poderá ser entendida como um estímulo à permissividade.
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“Judas era o mais inteligente dos discípulos, dotado de rápido raciocínio. Ele apreendeu a mensagem. Compreendeu este princípio de que, mais cedo ou mais tarde, ou o pecado ou o relacionamento com Jesus teria um fim.
E Judas disse: "Não quero dar fim a meu pecado." Assim, deliberadamente, rompeu a comunhão com Cristo, em favor de seu pecado.“
“(…)Às vezes ficamos impacientes e procuramos determinar mediante escalas o crescimento, vitórias e sucessos da vida cristã. Mas seria melhor não fazer isso! Essa questão pertence a Deus; é a obra do Espírito Santo.”
– Concordo plenamente com o autor. Vivo a repetir que não temos o direito, nem a competência, de atribuir índice de nível de conhecimento a quem quer que seja. Mas, infelizmente, é comum ouvirmos se dizer: “ele sabe o que está fazendo”, “ele tem plena consciência do que faz”. Esse é um julgamento que só a Deus compete fazê-lo.
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(…)É bom saber que a obediência, assim como o perdão, vêm somente pela fé.”
“A obediência vem pela fé somente, porque é fruto da fé.”
“Você pode escolher continuar esse relacionamento com Deus, dia a dia, e o resultado de conhecer Jesus será a obediência que vem exclusivamente pela fé.”
– Muito bom!
– Conhecer a Deus é tudo.
Quem conhece a Deus está com tudo, quem não O conhece está sem nada!
– Entendo que a seqüência lógica de identificação com Deus se processe da seguinte forma:
1 – Conhecê-Lo, e é impossível conhecer a Deus e não amá-Lo;
2 – Acreditar nEle, ter fé;
3 – Converter-se, nascer de novo e então a obediência vem naturalmente.
Fraternalmente
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