“Dialogando com você, as chances de que minha mente se abra para o entendimento tornam-se muito maiores!”
Essa verdade vale para mim também Pedro … Sou como você uma aprendiz.
Lembrando que o assunto foi gerado a partir dos textos:
Pedro diz:
1 – “e a consciência volta para Deus. Ou para outro lugar! Quanto ao estado existencial, se viva, se morta, se adormecida, é outra questão. Então, se o fôlego não sente e nem pensa; se o corpo sente, mas não pensa; o que é que pensa?”
O que é Consciência?
Segundo o dicionário Aurélio Sec. XXI
“[Do lat. conscientia.] S. f.
1. Filos. Atributo altamente desenvolvido na espécie humana e que se define por uma oposição básica: é o atributo pelo qual o homem toma em relação ao mundo (e, posteriormente, em relação aos chamados estados interiores, subjetivos) aquela distância em que se cria a possibilidade de níveis mais altos de integração.
2. P. ext. Conhecimento desse atributo.
3. Faculdade de estabelecer julgamentos morais dos atos realizados
4. Conhecimento imediato da sua própria atividade psíquica ou física
5. Conhecimento, noção, idéia
6. Cuidado com que se executa um trabalho, se cumpre um dever; senso de responsabilidade
7. Honradez, retidão, probidade
Consciência moral. (Ética): A faculdade de distinguir o bem do mal, de que resulta o sentimento do dever ou da interdição de se praticarem determinados atos, e a aprovação ou o remorso por havê-los praticado.”
Segundo o dicionário Michaelli da UOL
1. Sf. É a capacidade que o homem tem de conhecer valores e mandamentos morais e aplicá-los nas diferentes situações.
2. É o testemunho do nosso espírito (mente), aprovando e reprovando os nossos atos
3. cuidado escrupuloso
4. Honradez
5. Retidão
6. conhecimentto
O que a Bíblia diz:
“Porque os vivos sabem que hão de morrer, mas os mortos não sabem coisa nenhuma, nem tampouco terão eles recompensa, mas a sua memória fica entregue ao esquecimento. Também o seu amor, o seu ódio, e a sua inveja já pereceram, e já não têm parte alguma para sempre, em coisa alguma do que se faz debaixo do sol.” (Eclesiastes 9:5-6)
“O pó volte à terra, como o era, e o espírito volte a Deus, que o deu.” (Eclesiastes 12:7)
Vimos no texto, “I- Alma Vivente: Consciência e Fôlego”, que a palavra hebraica para espírito é ‘ruach’, que quer dizer exatamente sopro. Em grego, que é a outra língua em que a Bíblia foi escrita, a palavra usada é ‘pneu’, que também significa sopro.
centelha de vida = espírito = fôlego ou sopro de vida. Estes termos são sinônimos e denotam somente o elemento de vida, não a consciência (capacidade de discernimento e de sentido existencial).
Com isto, a Bíblia afirma que não existe espírito vivo e pensante quando o ser humano morre. O fôlego não é o mesmo que consciência. O que volta para Deus é o fôlego (a potência da vida), não a consciência. A consciência, que é o sentido existencial do homem, descansa juntamente com o corpo por ocasião da morte. Se não fora assim, o homem teria a imortalidade. E a Bíblia diz que somente Deus possui a imortalidade.
Talvez você esteja se perguntando. Descansa onde? Na “mente” de Deus.
Está escrito: “Assim diz o SENHOR, o Santo de Israel, aquele que o formou: Quereis, acaso, saber as coisas futuras? Quereis dar ordens acerca de meus filhos e acerca das obras de minhas mãos? Eu fiz a terra e criei nela o homem; as minhas mãos estenderam os céus, e a todos os seus exércitos dei as minhas ordens.” (Isaías 45:11-12)
“Mas Sião diz: O SENHOR me desamparou, o Senhor se esqueceu de mim. Acaso, pode uma mulher esquecer-se do filho que ainda mama, de sorte que não se compadeça do filho do seu ventre? Mas ainda que esta viesse a se esquecer dele, eu, todavia, não me esquecerei de ti. Eis que nas palmas das minhas mãos te gravei;” (Isaías 49:14-16)
As mãos são um dos instrumentos de concretização das intenções. E as intenções de Deus acerca de cada um de nós estão escritas nas Sagradas Escrituras.
Compartilho esse pensamento de G.S.Hendry: “A vida é uma pista pela qual todos têm que correr juntamente, todos devem saltar os mesmos obstáculos e todos estão sujeitos aos mesmos risco, e todos chegam ao mesmo fim. Não existe antecipação do julgamento, não há discriminação a favor daqueles que ‘correm na maneira dos mandamentos de Deus’; os homens podem transformar a carreira numa avalanche com aparente impunidade. Todavia há um julgamento; existem alguns que se acham nas mãos de Deus, cujas obras são aceitas por Ele, e que se podem devotar de todo coração à tarefa do momento sem pensamentos ansiosos sobre o amanhã. Enquanto perdura a carreira, há esperança para todos, mesmo para aqueles que parecem mais desesperados; o conhecimento do fato que devem morrer torna os vivos mais sábios talvez; mas, para aqueles que já ultrapassaram o limite, a esperança desapareceu; para estes o dia da graça é passado, e ‘fechou-se a porta’.” (G.S.Hendry, M.A., D.D., professor de Teologia Sistemática no Princeton Theological Seminary, Eclesiastes)
Compreender isto é fundamental, pois traz grande responsabilidade sobre o hoje na vida de cada um.
“E, saindo elas para comprar, chegou o noivo, e as que estavam apercebidas entraram com ele para as bodas; e fechou-se a porta.” (Mateus 25:10)
Por que a esperança desapareceu? Por que o dia da graça termina para os que morrem, quando morrem? Por que os mortos não sabem mais coisa alguma?
Porque o discernimento do existir depende do fôlego e este foi retirado por vontade ou permissão divina. Sem fôlego, sem vida. Sem vida, sem consciência do existir. Não há mais a capacidade lógica, racional, “de conhecer valores e mandamentos morais e aplicá-los nas diferentes situações.”
Não há mais o pensamento consciente da “aprovação e reprovação dos atos”. Pois, “a faculdade de distinguir o bem do mal” e a capacidade de exercer seus próprios sentimentos desapareceram.
Vou fazer uma comparação bem grosseira:
Carro = corpo físico
Gasolina = fôlego
O agir da vontade do condutor = consciência
O carro com a gasolina, mas sem o condutor não sai do lugar. O carro com o condutor, mas sem a gasolina também não sai do lugar. Isto não quer dizer que fôlego e consciência são as mesmas coisas, mas a vida só se instala em sua essência com a presença dos dois.
Sabe os casos de coma? Pois é, é como o carro com gasolina, mas sem o condutor. Por outro lado, sabe aquelas pessoas em seu leito de morte e ainda lúcidas? É como o carro com seu estoque de gasolina se exaurindo… Independente da vontade e esforço do seu condutor haverá o seu fim. Por quê? Porque não é a consciência que detém o controle da vida. Isto está nas mãos de Deus.
Assim como Ele promete restaurar o corpo físico (ressurreição), Ele restaurará a memória existencial (consciência). Mas, a vida (o fôlego) Lhe pertence, porque Ele é a fonte de todo o fôlego de vida.
Deus nos dotou de raciocínio e não apenas de instinto. Fomos feitos à semelhança intelectual e moral de Deus. O Criador nos criou com essa moralidade (consciência) e essa consciência é o instrumento divino que nos diferencia dos animais.
Deixo para reflexão:
1 Coríntios 15:21-29
Por ocasião da vinda do Senhor novamente a esta terra haverá uma primeira ressurreição. Neste momento a morte será subjugada por toda a eternidade. Se é verdade que quando se morre se conquista a eternidade, então para que Jesus viria buscar Seu povo? Se nossa consciência segue para Deus por ocasião da morte, porque Ele viria nos buscar? Não estaríamos lá já?
Finalizando deixo mais esta reflexão:
Jó 4:21; Jó 7:7-8; Salmo 6:5; Salmo 17:15; Salmo 30:9; Salmo 88:10-12; Salmo 115:17; Salmo 146:4; Isaías 38:18-19; Lucas 14:14; João 6:40 e 1 Coríntios 15:23.
Jesus chamou a morte de sono (João 11:11-14). Isto me diz que para compreender qualquer doutrina bíblica, tenho que examinar a Escritura como um todo.
Paulo disse que a sua recompensa estaria guardada e lhe seria dada por ocasião do Seu retorno a esta terra. Leia 1 Coríntios 15:51-54.
Pedro, por tudo isto, digo que a doutrina da “consciência”, como uma “entidade” que se separa do corpo físico por ocasião da morte não encontra base bíblica.
Ruth Alencar
Sejam bem vindos!
Melhor visualização do blog no Google Chrome e Firefox!
No Internet Explorer poderá ocorrer a não visualização de comentários postados ou poderá ocorrer a visualização de comentários sobrepostos aos posts recomendados: "Poderá também gostar de:". Já estamos trabalhando na tentativa de resolucionar o problema!
Boa leitura a todos!
.
.
O que é Consciência?
Segundo o dicionário Aurélio Sec. XXI
3. Faculdade de estabelecer julgamentos morais dos atos realizados
4. Conhecimento imediato da sua própria atividade psíquica ou física
5. Conhecimento, noção, idéia
Segundo o dicionário Michaelli da UOL
1. Sf. É a capacidade que o homem tem de conhecer valores e mandamentos morais e aplicá-los nas diferentes situações.
2. É o testemunho do nosso espírito (mente), aprovando e reprovando os nossos atos
Segundo pude perceber, o meu entendimento é coerente com tudo que está expresso nos dicionários acima mencionados.
O que a Bíblia diz:
“Porque os vivos sabem que hão de morrer, mas os mortos não sabem coisa nenhuma, nem tampouco terão eles recompensa, mas a sua memória fica entregue ao esquecimento. Também o seu amor, o seu ódio, e a sua inveja já pereceram, e já não têm parte alguma para sempre, em coisa alguma do que se faz debaixo do sol.” (Eclesiastes 9:5-6)
“O pó volte à terra, como o era, e o espírito volte a Deus, que o deu.” (Eclesiastes 12:7)
.
.
.
.
“Vimos no primeiro texto, “Alma Vivente: Consciência e Fôlego”
centelha de vida = espírito = fôlego ou sopro de vida. Estes termos são sinônimos e denotam somente o elemento de vida, não a consciência (capacidade de discernimento e de sentido existencial).
Com isto, a Bíblia afirma que não existe espírito vivo e pensante quando o ser humano morre.
O fôlego não é o mesmo que consciência. O que volta para Deus é o fôlego (a potência da vida), não a consciência. A consciência, que é o sentido existencial do homem, descansa juntamente com o corpo por ocasião da morte. Se não fora assim, o homem teria a imortalidade. E a Bíblia diz que somente Deus possui a imortalidade.
Talvez você esteja se perguntando. Descansa onde?
Na “mente” de Deus.”
Tenho a impressão de que o texto acima ficou um tanto confuso! Entendi mal ou há mesmo alguma contradição?
Ainda em relação às colocações acima, vou repetir o que já postei anteriormente:
CREIO NA IMORTABILIDADE DO ESPÍRITO, DA CONSCIÊNCIA. Creio que ela, ao voltar para Deus, continua existindo n’Ele.
O homem, enquanto um molde de pó, era simplesmente um boneco. Quando Deus introduziu oxigênio em suas narinas, ele tornou-se alma vivente, porém em estado vegetativo, e depois que Deus lhe deu o espírito, a consciência, estava completa a Sua obra: o ser humano.
A ordem inversa disso ocorre com a morte. O oxigênio volta para o éter, do qual proveio, a consciência “que é o sentido existencial do homem, descansa juntamente com o corpo”. Este no pó da terra, donde veio, e a consciência, um dom concedido direta e individualmente a cada ser, volta para Deus, a sua fonte. Como permanecerá é outra questão. Mas, conforme a sua citação: “Na “mente” de Deus”. Concordo com isso.
Como se pode observar, dizemos praticamente a mesma coisa. Espero que cheguemos ao mesmo entendimento. Entendo que o texto abaixo parece desdizer afirmações anteriores!
“Se nossa consciência segue para Deus por ocasião da morte, porque Ele viria nos buscar? Não estaríamos lá já?”
.
.
.
.
“A vida é uma pista pela qual todos têm que correr juntamente, todos devem saltar os mesmos obstáculos e todos estão sujeitos aos mesmos risco, e todos chegam ao mesmo fim.” G.S.Hendry
Todos tiveram uma mesma origem, em virtude da limitação de conhecimento, todos estão sujeitos aos mesmos, todos chegarão ao mesmo fim, porém, não em igualdade de condições, é claro!
“(…) para aqueles que já ultrapassaram o limite, a esperança desapareceu; para estes o dia da graça é passado, e ‘fechou-se a porta’.” G.S.Hendry
Considero uma presunção se estabelecer datas limítrofes para isso e para aquilo. A experiência mostra que não é de bom alvitre tal procedimento. Também, não considero salutar definir o índice de conhecimento das pessoas, ao se afirmar: “ele sabe o que está fazendo”, “ele tem consciência do que está fazendo”, “ele tem o conhecimento necessário para fazer a escolha correta”. Não temos competência para fazer tais julgamentos.
.
.
.
.
“Vou fazer uma comparação bem grosseira:
Carro = corpo físico
Gasolina = fôlego
O agir da vontade do condutor = consciência”
Aumenta o meu ânimo ver a irmã fazer referência a três, e não a duas, partes formando a unidade humana.
.
.
"Assim como Ele promete restaurar o corpo físico (ressurreição), Ele restaurará a memória existencial (consciência). Mas, a vida (o fôlego) Lhe pertence, porque Ele é a fonte de todo o fôlego de vida.
Deus nos dotou de raciocínio e não apenas de instinto. Fomos feitos à semelhança intelectual e moral de Deus. O Criador nos criou com essa moralidade (consciência) e essa consciência é o instrumento divino que nos diferencia dos animais."
Ruth, quando solicitei para que você desse uma olhadinha noutros textos anteriores foi por questões como essa. Parece um tanto confusa a forma como é colocada a questão de fôlego de vida e consciência. No meu entendimento, está sendo posto, ora de uma forma, ora de outra.
.
.
"Pedro, por tudo isto, penso que a doutrina da “consciência”, como uma “entidade” que se separa do corpo físico por ocasião da morte não encontra base bíblica."
Li todas as citações bíblicas que você postou. Destaque especial para a quantidade de citações de Salmos e de Jó.
Entendo que a separação entre corpo, fôlego e consciência é uma realidade lógica. A questão é: como fica a consciência?
Com jeito, calma e cautela, certamente, hei de progredir no meu aprendizado.
Grato.
.
.
“…a Bíblia afirma que não existe espírito vivo e pensante quando o ser humano morre. O fôlego não é o mesmo que consciência. O que volta para Deus é o fôlego (a potência da vida), não a consciência. A consciência, que é o sentido existencial do homem, descansa juntamente com o corpo por ocasião da morte. Se não fora assim, o homem teria a imortalidade. E a Bíblia diz que somente Deus possui a imortalidade. Talvez você esteja se perguntando. Descansa onde? Na “mente” de Deus.”
Pedro vc disse: “Tenho a impressão de que o texto acima ficou um tanto confuso! Entendi mal ou há mesmo alguma contradição?”
Deus é imortal e Sua memória também, isto é fato. Não há nenhuma contradição aí. Consciência não é um ser, consciência é a “faculdade de estabelecer julgamentos morais dos atos realizados.” Deus tem em Sua Onisciência os registros da vida de cada um de nós, nossos erros e acertos. E esses registros permanecem com Ele, em Sua memória, apesar de nossa morte.
Vc disse, Pedro: “O homem, enquanto um molde de pó, era simplesmente um boneco. Quando Deus introduziu oxigênio em suas narinas, ele tornou-se alma vivente, porém em estado vegetativo, e depois que Deus lhe deu o espírito, a consciência, estava completa a Sua obra: o ser humano.”
“Entendo que o texto abaixo parece desdizer afirmações anteriores!”
Vc se refere a este texto?
“Se nossa consciência segue para Deus por ocasião da morte, porque Ele viria nos buscar? Não estaríamos lá já?”
Na verdade estou fazendo uma pergunta baseada nesta sua linha de pensamento:
“CREIO NA IMORTABILIDADE DO ESPÍRITO, DA CONSCIÊNCIA.” O pensamento da Bíblia é que consciência não é espírito, mas apenas faculdade, capacidade.
Consciência não é uma entidade, um espírito, Pedro. Consciência é apenas a “capacidade que o homem tem de conhecer valores e mandamentos morais e aplicá-los nas diferentes situações.”
Quando dizemos que nossa consciência permanece na mente de Deus não estamos dando à consciência o sentido de espírito, mas de apenas a memória de nossa existência. A ‘imortalidade’ que lhe atribuímos aqui é apenas enquanto registro na mente de Deus, não estamos lhe dando o mérito da existência própria. Coisa que só um ser vivo pode ter e a consciência não é um ser vivo… é apenas uma faculdade.
Penso que vc deve continuar confrontando seu modo de pensar com relação a este tema com o que está escrito na Bíblia. Ela, somente ela é a fonte da verdade teológica.
Pedro, com relação a este seu comentário: “Todos tiveram uma mesma origem, em virtude da limitação de conhecimento, todos estão sujeitos aos mesmos, todos chegarão ao mesmo fim, porém, não em igualdade de condições, é claro!”
Acho que não foi bem isto que G.S.Hendry estava analisando. Quando ele disse: “A vida é uma pista pela qual todos têm que correr juntamente, todos devem saltar os mesmos obstáculos e todos estão sujeitos aos mesmos risco, e todos chegam ao mesmo fim.”
Hendry estava analisando no mesmo sentido de Eclesiastes 3:20 : “Todos vão para o mesmo lugar; todos procedem do pó e ao pó tornarão.”
Acho que aqui houve também um problema de entendimento da sua parte: “Considero uma presunção se estabelecer datas limítrofes para isso e para aquilo. A experiência mostra que não é de bom alvitre tal procedimento. Também, não considero salutar definir o índice de conhecimento das pessoas, ao se afirmar: “ele sabe o que está fazendo”, “ele tem consciência do que está fazendo”, “ele tem o conhecimento necessário para fazer a escolha correta”. Não temos competência para fazer tais julgamentos.”
Claro que vc usou como base para tal argumentação este trecho da fala de G.S.Hendry: “(…) para aqueles que já ultrapassaram o limite, a esperança desapareceu; para estes o dia da graça é passado, e ‘fechou-se a porta’.”
Pedro, o que Hendry disse aqui foi tão somente que o tempo para nossa reconciliação com Deus é o tempo em que estamos em vida. Com a nossa morte finda essa possibilidade. Não há vida após a morte. Não há purgatório. Não há processo reencarnatório. É isto o que a Bíblia ensina. Há um tempo de graça e de esperança e este é o que estamos em vida. Ele não falou nada mais além disto.
O mais e a sua interpretação é de sua própria responsabilidade. (hehehehehe)
Assim como a sua conclusão que de dois fiz três: “Aumenta o meu ânimo ver a irmã fazer referência a três, e não a duas, partes formando a unidade humana.”
Vc disse: “Quando solicitei para que você desse uma olhadinha noutros textos anteriores foi por questões como essa. Parece um tanto confusa a forma como é colocada a questão de fôlego de vida e consciência. No meu entendimento, está sendo posto, ora de uma forma, ora de outra.”
Pedro, a doutrina da “consciência”, como uma “entidade” que se separa do corpo físico por ocasião da morte não encontra base bíblica. Dei o exemplo do carro, do condutor e da gasolina.
Foi um exemplo grosseiro, mas não foi em nenhum sentido dar noção de três. Admito que o exemplo possa ter suas falhas, mas tente ver o condutor como a faculdade e a capacidade e não como uma parte a parte.